O próximo quadro faz a comparação do número de inscrições por componente específica com o número de aprovações.
Existiram 755 inscrições que foram não aprovadas ou então que não realizaram a prova específica.
A prova específica com uma maior taxa de insucesso (sem considerar o grupo 920) foram as específicas de Português – nível 2 e Física e Química com uma taxa de insucesso de 66%.
Pode ser consultada a lista dos candidatos aprovados nas provas da componente específica da Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades. Apresentam-se, ainda, informações de apoio à leitura dos resultados e instruções relativas aos pedidos de consulta da prova.
A lista de candidatos aprovados pode ser consultada aqui.
NOTA: Os resultados individuais de cada candidato podem ser consultados na plataforma SIGHRE.
Documento de apoio à leitura dos resultados. Consultar aqui.
Consulta da prova
O pedido de consulta da prova deve ser efetuado de acordo com o definido no artigo 9.º do Decreto Regulamentar n.º 7/2013, de 23 de outubro.
O valor a pagar pelo pedido é o que consta do Despacho n.º 14052-A/2014, de 19 de novembro.
for acompanhado do formulário (EXCEL), que pode ser descarregado aqui, devidamente preenchido;
tiver sido enviado de acordo com o prazo previsto na lei.
Após a boa receção do pedido no endereço de e-mail acima indicado, será enviada para o endereço de e-mail que consta da inscrição do candidato a Referência Multibanco para efetivação do pagamento. O pagamento terá de ser efetuado até ao final do dia seguinte ao do envio da referida Referência Multibanco. Não será emitida nova referência, caso o pagamento não seja efetuado.
Considera-se válido o pedido de consulta após confirmação do pagamento devido, contando a partir dessa data o prazo para o envio da reprodução da prova, de acordo com o artigo 9.º do Decreto Regulamentar n.º 7/2013, de 23 de outubro.
Pedido de reapreciação da prova
Os pedidos de reapreciação devem ser redigidos e submetidos, na plataforma SIGRHE da DGAE, nos cinco dias úteis seguintes ao da receção da reprodução da prova.
Sobre as razões que levaram os docentes QA/QE a concorrer ao concurso interno.
Dos 1098 votos (podem optar por um máximo de 3 respostas) a resposta mais votada foi sem sombra de dúvidas a que eu já previ nesse artigo, 40% dos docentes QA/QE concorrem para se aproximar à sua residência.
Passou a ser surpreendente que exista também uma necessidade dos docentes concorrerem devido às lideranças da escola e por o ambiente ter-se tornado insuportável na sua escola/agrupamento. Estas duas respostas juntas valem 30% das respostas.
Pelo facto dos docentes estarem sem componente letiva ou em vias de a perder, apenas 11% dos docentes apresentam essa razão como uma das que os levaram a concorrer.
Quase 3% dos docentes responderam que concorreram neste concurso interno para tentar mudar de grupo. Tendo em conta que esses números estão de acordo com a realidade, posso partir do princípio que as restantes respostas representem bem a realidade da vontade que levou os docentes QA/QE a concorrer.
Ontem num jornal nacional aqui, surgiu uma noticia interessante.
“840 alunos sem papel higiénico”, era o titulo da noticia. relatava como num agrupamento de escolas lá para os lados da capital, os pais tinham de contribuir com 1 “eurito” para a compra de papel higiénico e toalhetes… isto nas 3 estabelecimentos de 1º ciclo e pré escolar, que estão sob a alçada da autarquia no que diz respeito a manutenção técnica, a produtos de higiene e afins… Referia, também, que são os professores a comprar detergentes para que se possa manter a escola limpa e com condições mínimas de higiene. isto é um exemplo que saiu das paredes de uma escola, mas exemplos como este são mais frequentes do que se julga. Não me esqueço de que no inicio do ano letivo um colega se queixava que, a direção lhe tinha pedido que trouxesse uma resma de papel de casa para que pudesse tirar umas fotocópias…
Aqui temos um bom exemplo de Municipalização e o que vai começar a acontecer por esse país fora…