Não é Fácil

… encontrar uma Professora de 32 Anos a trabalhar.

Só não entendo como a professora sendo SUSPEITA fique já sujeita ao cumprimento da pena.

 

«Sexo com aluno suspende professora» 

 

«Suspeita de manter relações com rapaz de 14 anos durante seis meses. Escola abriu processo disciplinar». «Docente, de 32 anos, está impedida de dar aulas durante 90 dias».

«O menor vive no seio de uma família carenciada. Os pais são agricultores e a família sobrevive à custa dos alimentos que cultiva». «O menor ainda não tinha tido qualquer namorada. A primeira experiência sexual terá sido com a professora de 32 anos».

«A professora tem namorado há bastante tempo, mas reside sozinha num apartamento no centro da cidade de Braga». Correio da Manhã 18/4/2015

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14 comentários

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  1. É o resultado de muita gente com muitos anos a trabalhar longe de casa e depressões generalizadas na classe. Em quase todas as escolas encontramos colegas a ultrapassar depressões, solidões, tristeza e falta de afeto. Por estes motivos, acaba por se verificar muita promiscuidade nas escolas (a promiscuidade é um sintoma de depressão). Esta, se calhar, por não ter ninguém da sua idade que lhe aquecesse o coração e o corpo, virou-se para quem estava à mão (e tramou-se)!

      • Lolita on 18 de Abril de 2015 at 23:01
      • Responder

      Ela deveria saber que a felicidade pode estar à distância de um dedo…


      1. Aqui, ela achava que estava à distância de algo parecido com um dedo, mas noutro local e dimensão! (desculpem o meu humor negro… q às vezes tb é preciso…)


    1. Afinal, segundo alguns jornais, a professora vestia-se de maneira informal, saia para jantar com as turmas e ia, inclusive, buscar alunos a casa. Daí a haver confusão vai uma distância muito curta…

      Conheci muitos professores que vão para os “copos” com os alunos. É a sua forma “errada” de se tornarem populares entre eles. Postura estranha que, no meu entender, só existe para esconder algo que falha na sala de aula! Um professor tem de saber qual é o seu lugar e ganhar o respeito deles dentro dos seus tempos letivos. Devem deixar de pensar que são estrelas de rock e sim estrelas de conhecimento.

      • tic0 on 19 de Abril de 2015 at 20:26
      • Responder

      «A promiscuidade é um sintoma de depressão»: fico assustado é com a quantidade de gente com mentalidade medieval que existe nas escolas. Deixem de ser “fascistas”, não se armem em psicólogas, deixem as pessoas em paz, metam-se nas vossas vidinhas.

    • Gloria Matias on 18 de Abril de 2015 at 22:14
    • Responder

    Há condutas incompreensíveis e esta é uma delas. E não é possível justificar o injustificável. Se precisava de sexo ou afeto não era seguramente nas crianças/jovens da escola onde deveria procurar. Para além de que evidenca uma enorme deturpação da sua função/papel dentro de uma escola. Também a satisfação imediata sem pensar nas consequências me deixa indignada. Apreensiva quanto ao modo como será o ensino com docentes de formação insipiente, seja académica seja moral. A ver vamos!


  2. ainda não foi apresentado um contraditória. A dita professora deverá estar neste momento suspensa preventivamente de funções a aguardar desfecho do processo disciplinar. Continua inocente até prova do contrário

    • Zé Manel on 18 de Abril de 2015 at 23:06
    • Responder

    Talvez nem os próprios envolvidos (se é que houve alguma coisa…) saibam bem o que se passou. Não obstante, não falta quem dê a sua “opinião” sobre o que desconhece. É típico dos tugas.

    • coeh on 18 de Abril de 2015 at 23:43
    • Responder

    Vale tudo para vender jornais?
    capas do Correio da Manhã
    SEXO COM ALUNO SUSPENDE PROFESSORA(hoje)
    com imagem virtual maliciosa na página do artigo.
    PROFESSORA RASGA ORELHA A ALUNA alguns meses atrás

    • Santos on 19 de Abril de 2015 at 2:39
    • Responder

    Hoje, dia 19, a professora já tem 34 anos! De ontem para hoje, o CM já “envelheceu” a professora em 2 anos (deve ser do “stress” da situação)! Vai-se a ver, amanhã o CM descobre que o aluno tem 20 anos e anda num CEF…


  3. CM com imagem virtual maliciosa na página do artigo. Nas redes sociais artigo gera condenação na praça pública, inveja de alguns jovens e nostalgia do passado de fantasias sexuais falhadas.


  4. Mais pornográfico que o alegado caso é o que aqui se escreve! A estupidificação em todo o seu esplendor!

    • Rui Barroso on 20 de Abril de 2015 at 16:14
    • Responder

    O que mais me entristece nesta notícia é o fato da alguns “iluminados” se julgarem donos do mundo e tudo o que os rodeia. Critico a direção da escola em suspender uma docente com base em comentários (como as alcoviteiras) e dúvidas colocadas, segundo parece pelos pais do aluno, em vez de apurar fatos. Com o poder que tem, bastava chamar à sua presença e confrontar os intervenientes. A gestão desta situação não foi a melhor com as consequências aqui explanadas. Alguma Comunicação Social, com a ânsia de protagonismo, não olha a meios para atingir os seus fins (lucro de vendas). Nem que para isso tenha que colocar “na lama” quem tenta com todos os meios cativar os seus alunos, dando o melhor de si para que os resultados apareçam. Se houvesse (há) alguma coisa a direção tinha notado isso nessa confrontação e, aí sim, justificava a suspensão. Não havendo caso, poderia solicitar à docente mais resguardo e cuidado com o apoio dado a esse aluno pois os comentários existentes poderiam ser prejudiciais para a sua imagem e consequentemente para o Agrupamento. Neste caso já está a punir com a suspensão quando não há fatos apurados. “Fica para a inspeção apurar” diz a direção. Mas havia necessidade de chegar a isto? Se a colega tiver razão só tem que pedir uma indemnização à Sr.ª Diretora pelos danos causados à sua imagem por todo transtorno causado. Quem trabalha com crianças e adolescentes sabe que está sujeito a este tipo de situações. A linha que separa uma relação de apoio, preocupação, aproximação de uma relação amorosa pode ser muito ténue e muitas vezes, os alunos, confundem, ou querem confundir, as coisas. Por vezes nem parte dos que são ajudados mas sim de outros, com “dor de cotovelo”, não estarem nessa situação. Criticar é fácil, encontrar soluções é que muito difícil. Neste caso não era difícil. Até provas em contrário a colega terá sempre o meu apoio.

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