Crónica de Paulo Guinote no Público de Hoje

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    • Pedro on 9 de Abril de 2015 at 10:31
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    Texto com demasiadas metáforas e alegorias. Mais clareza, por favor! Estamos num país que tem dificuldade em chamar os bois pelos nomes.


    1. Sabe, é mais um que usa o sistema para trepar pessoalmente na máquina política! Não interessa dizer as verdades… No dia em que sai num jornal o exemplo de um colega nosso em requalificação, vítima do aumento de alunos por turma e do fim do par pedagógico, fala de feudos, da hierarquia política, do DGAE e IAVE, de quem será o próximo ministro da educação e do futuro político. ENFIM, é o que lhe interessa, trepar nesses lugares… quer lá saber da classe!


      1. Acha que a requalificação se deve a quê? Pois, ao aumento do nº de alunos por turma, ao fim do par pedagógico… pois… e preconiza, legitima e impõe medidas como estas ?
        Acha que não tem a ver com política educativa (ou ausência dela), com as hierarquias, com as DGAE e feudos intermináveis???
        Espere até chegar à municipalização e à disseminação e legitimação dos feudos a nível local! (Pressuponho que conheça a legislação e a passagem a uma situação de requalificação e que saiba, igualmente, o que é, efectivamente, a avaliação dos professores – a mentira que vai servir muitos fins)!

    • manuel on 9 de Abril de 2015 at 19:47
    • Responder

    Sinto dores de cotovelo nestes comentários. “Sorry for being so blunt”. Metáforas e alegorias? De que “fornada saíram? Parecem os meus alunos que nem sabem o que é “bucólico”…
    Parabéns Guinote pelo artigo. Continue por favor. Faz muita falta à classe. O Iave era outro que poderia implodir também… As asneiras são mais do que muitas. Em qualquer país normal essa gente já teria sido demitida.

      • Missi on 9 de Abril de 2015 at 20:38
      • Responder

      O Pedro é uma curte, não ‘tás a ver? ‘tá dentro do espírito da malta fixe do ministério que faz os programas p. ex. de Português, tipo, p’ra quê Camões e Eças e cotas afins, tens é que estudar linguagem publicitária (e a linguagem sms deve ‘tar mesmo mesmo aí a cair) p’ra perceberes as cenas da yorn ou da wtf, caso contrário, já sabes: Loooser!! Aposto até que o Pedro se divertiu à brava a fazer as charadas da PACC e acertou as estações de metro todas ou lá o que era.
      A sério, haja paciência com os pobres de espírito. E mais uma vez, parabéns Guinote, e obrigada por não teres desistido de vez de chamar os bois pelos nomes, mesmo se nem todos têm capacidade para entender tal facto.


      1. És um totó…


  1. http://oduilio.wordpress.com


  2. Mais um bom artigo do Paulo Guinote!
    A educação, as escolas e os alunos são, infelizmente, coisas meramente colaterais à administração educativa central/ periférica e indirecta do estado (letra, intencionalmente, minúscula)… é um autentico polvo, onde se servem interesses, promoções, ambições, sobrevivências, continuidades e cada vez mais, negociatas.
    Já lá vai o tempo em que a Administração Pública (educativa e não só) procurava servir os cidadãos no cumprimento da Lei e do Direito, hoje serve-se a si própria – aos senhores do momento e do futuro, numa relação feudal de vassalagem, submissa e serviçal em que a lei e o direito se constrói e contorce conforme der mais jeito.


    1. Fala bem. Mas acha que ele vai defender as suas palavras ou pretende fazer como aquele da CGTP que também queria saber muito do povo mas agora já pensa nas presidenciais?


      1. Não percebo, ao que parece,na sua concepção a aparente contradição entre alguém que “queria saber muito do povo” e uma eventual candidatura à presidência da república. Pelo contrário, pressupondo um Presidente que representaria e defenderia uma Nação e um Povo, e fazendo fé na sua honestidade e intenções, parece-me perfeitamente consequente.

        Não sei o que o Paulo Guinote (ou quem quer que seja) vai ou não fazer no futuro. Acompanho o seu trabalho há muitos anos e considero-o um homem com grande capacidade de trabalho, análise e argumentação que, acima de tudo, tem sido sempre coerente.

        Preocupa-me, isso sim, que os portugueses não olhem as incoerências do passado e do presente, que esqueçam os factos do passado e do presente e que num futuro próximo votem, outra e outra e outra vez, nos mesmos de sempre (de há mais de 30 anos)… é que, em relação a estes, não é necessário qualquer esforço de imaginação para “prever” as acções futuras – as do passado e do presente são, estrita e objectivamente, suficientes.

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