Exames Nacionais em 2015 Para Alunos dos Cursos Profissionais Tipo IV

Este é um dos assuntos que só vai ser falado em 2015, mas por antecipação deixo-o agora no blogue.

 

 

Boa tarde,

Sou leitora do seu blog que considero um ótimo meio de comunicação entre professores (grupo profissional ao qual pertenço) e, no decurso da leitura de alguns artigos nele presentes, lembrei-me de partilhar um assunto que constitui uma grande preocupação para muitos: alunos em questão, pais e professores. Esse assunto prende-se com a realização de exames nacionais, no próximo ano, por parte dos alunos de cursos profissionais de tipo IV, que pretendam prosseguir estudos universitários. Estou “por dentro do assunto” porque tenho um filho nessa situação. Estes terão de fazer 3 exames nacionais, sendo um deles a uma de 3 disciplinas dos cursos científico-humanísticos, disciplinas essas que não têm no seu currículo.
No sentido de alertar outros, e depois de receber confirmação do JNE dessa situação, redigi um documento que enviei para os meus contactos e do meu filho, a explicar a situação. Aconselhei, ainda a enviá-lo para o JNE, para que se lembrem de pensar no assunto. Passo a anexá-lo para melhor compreensão do mesmo.
Gostaria que este assunto pudesse ser abordado, exposto, difundido neste blog, se possível, claro.
Para qualquer esclarecimento, pode usar este endereço de email.
Obrigada.
Rosa
JNE

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2014/05/exames-nacionais-em-2015-para-alunos-dos-cursos-profissionais-tipo-iv/

30 comentários

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    • dinis on 11 de Maio de 2014 at 21:47
    • Responder

    Pessoalmente acho muito justo que tenham de realizar estes exames.
    Os baldas não podem querer o melhor de dois mundos, não estudarem nem se esforçarem indo para cursos profissionais de funcionamento duvidoso onde têm tudo pago e depois ainda escaparem aos exames que os mais estudiosos têm de fazer.

    1. Os alunos dos cursos profissionais não são baldas! Eu fiz uma licenciatura em Comunicação Social e como não arranjava emprego, fui fazer uma formação em hotelaria, e para esta formação da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, tive provas de acesso e entrevista. E posso dizer que o curso foi bastante exigente. Não se esqueça que ao contrário dos alunos do ensino regular, os dos cursos profissionais têm de efectuar uma prova que é a PAP (Prova de Aptidão Final) e ainda têm um estágio, ou seja com isto tudo ao mesmo tempo, para poderem entrar na Universidade, ainda fazem ao mesmo tempo os exames nacionais. Os alunos do ensino regular, apenas têm que fazer os exames nacionais!
      O seu comentário demonstra, que é uma pessoa com uma profunda ignorância sobre este assunto!

    • Zé Manel on 11 de Maio de 2014 at 21:58
    • Responder

    ” disciplinas essas que não têm no seu currículo.” – Coitadinhos, não têm no seu currículo porque, supostamente, os cursos profissionais não foram criados para prosseguir cursos superiores mas sim para entrar no mercado de trabalho. Prosseguir estudos superiores é uma possibilidade que se lhes dá, desde que façam os exames respectivos! A mamã está zangada porque já está a topar que o chico-espertismo é capaz de não dar o resultado pretendido!

    • Zé Manel on 11 de Maio de 2014 at 22:06
    • Responder

    O que a mamã deveria fazer era preocupar-se com a qualidade do curso do seu filhote e de outros como ele mas isso já não lhe deve interessar; talvez lhe interesse apenas que o filhote venha a ter um canudo nem que seja num instituto superior subterrâneo.

    • Daniel on 12 de Maio de 2014 at 2:04
    • Responder

    Opá! Exames sim, mas de acordo com o seu plano de estudos.

    Quem lês alguns comentários até estranha que os professores sejam contra a PACC.

    • Alice Matos on 12 de Maio de 2014 at 2:12
    • Responder

    Talentosos e lutadores???? Nos cursos profissionais em Portugal???? Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!

      • Vitor on 30 de Janeiro de 2015 at 12:31
      • Responder

      Boas, já vi que é apenas uma pessoa ignorante sobre o assunto. Isto agora depende da escola e do curso, eu por exemplo estou a tirar um curso de informatica e como pretendo entrar na universidade ainda tenho de estudar por mim matematica A, ou seja tenho estagios para fazer, a PAP (prova de aptidao profissional, que ainda tem alguma percentagem nos 3 anos de curso) e ainda testes. Se for a ver tenho quase tanto trabalho como os alunos do ensino regular. O seu comentario so demonstra que é uma pessoa ignorante e infantil

    • Susana on 12 de Maio de 2014 at 9:19
    • Responder

    A todos os que comentaram anteriormente, tenho apenas a lamentar o desconhecimento profundo que têm da diversidade que existe em Portugal, no que aos Cursos Profissionais diz respeito. É lamentável que não tenham percebido pela leitura que fizeram, que este aluno frequenta uma área profissional artística! Algum de vós conhece outra opção para quem queira seguir Teatro, Dança ou Música, senão a frequência de um Curso Profissional? Existem em Portugal algumas escolas que se dedicam especificamente ao desenvolvimento de cursos nestas áreas artísticas. É justo que o MEC obrigue um aluno a fazer um exame de uma disciplina não frequentada? Então mas quem faz os currículos não é o MEC? Mais ainda, devo dizer que já lecionei vários Cursos Profissionais onde o grau de exigência sempre foi assumidamente elevado e de onde saíram alunos que seguiram a via universitária com muito sucesso.
    Se o MEC considera que fazer exames de disciplinas não frequentadas é sinónimo de exigência, como alguns colegas aqui referiram, é apenas mais uma confirmação do ridículo deste ministério. Se consideram que assim não há exigência, então revejam o Plano Curricular e então, sim, exijam os exames que considerarem.
    Nota: sou apenas uma professora que conhece alunos nesta situação.

    • dinis on 12 de Maio de 2014 at 10:33
    • Responder

    Indiquem-me uma só escola portuguesa atual com níveis de exigência elevada para alunos dos cursos profissionais (tal como referiu a profª Susana).
    Querem o melhor de 2 mundos, há que fazer escolhas. Se a escolha foi o facilitismo, agora que se aguentem.
    Têm sempre a possibilidade de esperar por ter 23 anos para aproveitarem a burla que é a entrada dos maiores de 23 …

      • Correia on 12 de Maio de 2014 at 11:08
      • Responder

      Escola de Música do Conservatório Nacional; Escola de Dança do Conservatório Nacional; Escola Artística António Arroio; Escola Artística Soares dos Reis – é importante saber que estes alunos têm um currículo muito vasto e que passam muitas mais horas na escola, diariamente, devido às disciplinas práticas. Assim sendo, a terem que realizar mais algum exame que seja numa das áreas dos seus cursos e, não numa disciplina que nunca tiveram ao longo dos mesmos (no decurso de 3 anos).

        • dinis on 12 de Maio de 2014 at 12:11
        • Responder

        Esses alunos abem à partida que os cursos profissionais não são orientados para a entrada na Universidade, mas sim a entrada no mercado de trabalho.
        Por que não fazem como muitos miúdos responsáveis que já foram meus alunos e que estavam inscritos em Ciências e Tecnologias para ir para um curso Universitário e paralelamente frequentavam aulas artísticas de música????
        Não se pode querer o melhor de dois mundos!
        Fizeram a escolha!
        Quanto às escolas que falou, pelo menos em algumas turmas, do que ouço falar a exigência é zero …

          • Correia on 12 de Maio de 2014 at 14:39

          Pois eu conheço alguns destes alunos, conheço 3 destas escolas e digo-lhe que a exigência é muita.

          • Correia on 12 de Maio de 2014 at 14:43

          Que interesse tem para um aluno que quer seguir cinema (só um exemplo) fazer um exame de uma disciplina que não teve no decorrer do seu secundário? Não sou contra que realizem mais um exame, sou contra realizarem um exame para o qual não foram preparados. Realizem um exame de uma disciplina que tiveram no decorrer do seu curso. Apenas isso. Para se seguir a área que referi é muito mais adequado frequentar primeiro a Escola Artística António Arroio do que um curso geral do secundário onde nada aprende das artes cinematográficas…

          • Daniel on 12 de Maio de 2014 at 23:53

          Desculpa lá se um aluno quer ser violinista, bailarino ou algo que exiga um curso especializado porque carga de água vai frequentar um curso de ciências ou humanidades?

          Há cada abécula na docência… Saiam-me da frente…

    1. Com tantos comentários diversos, resta-me lamentar que haja tanta ignorância sobre os cursos universitários na área da Música, Dança,etc, pois o que não sabem é que os melhores músicos (a sério) de Portugal fizeram um curso profissional em conservatórios e escolas profissionais específicas dessas áreas, antes do ensino superior em Portugal e estrangeiro, pois, é o caminho mais adequado para os preparar para um curso superior, nessas áreas. Sobre o grau de exigência, horas de trabalho e estudo, nada sabem, vê-se.
      Quanto ao facto destes alunos terem de fazer exames nacionais, acho que ninguém tem nada contra, e a injustiça sente-se, apenas, em relação ao exame que terão de fazer sem terem tido a disciplina no seu currículo (pois esta faz parte do currículo dos cursos científico-humanísticos). Eu gostaria era de ver (para aqueles que excluem as áreas artísticas do ensino superior) um aluno que quer ingressar em Direito, Medicina ou uma engenharia a fazer exame nacional de Teoria e Análise Musical, História da Cultura e das Artes, Orquestra ou outra disciplina específica do currículo de alguns cursos profissionais, como os do Conservatório.

        • Correia on 12 de Maio de 2014 at 22:43
        • Responder

        Como é óbvio, Rosa! Mas há gente que não compreende isso!

  1. Fizeram a opção pelo profissional, o objectivo não era o prosseguimento de estudos. Espero que não haja cedências, como tantas vezes acontece.
    Se têm currículo vasto devem estar preparados.

    • kamia on 12 de Maio de 2014 at 15:27
    • Responder

    Claramente o que está a ser feito é o seguinte:
    QUEM VAI PARA UM CURSO PROFISSIONAL NÃO PODE SEGUIR UM CURSO UNIVERSITARIO “NORMAL”.
    Na prática, claro.

    • Zé Manel on 12 de Maio de 2014 at 19:51
    • Responder

    O que se passou, nestes últimos anos, foi que muitos chicos-espertos aproveitaram os buracos legais para aceder ao ensino superior, que de outra forma nunca conseguiriam! Com efeito, ora usando as vagas criadas para candidatos com mais de 23 anos, ora usando os cursos profissionais como trampolim, foi um fartar vilanagem! Isto para não referir os meninos e meninas queques que se inscrevem em colégios privados, sabendo de antemão que irão ter uma classificação interna bem superior ao que valem, a qual colmatará a queda abismal nos exames. Ah, e já nem falo nas licenciaturas domingueiras do Sócrates ou das equivalências do Relvas! Bando de aldrabões, estudai!

    • dinis on 12 de Maio de 2014 at 22:12
    • Responder

    #Correia, aprende: “Um aluno de cinema (ou outra coisa qq) que só souber de cinema, então é um tipo extremamente ignorante que será muito mau seja no que for e não merece de forma nenhuma ingressar no Ensino Superior!

      • Correia on 12 de Maio de 2014 at 22:38
      • Responder

      Não sabem só de cinema, mas se quer ingressar em cinema também no ensino superior para quê fazer um exame de uma disciplina que nunca teve e que nunca mais irá ter? Se quiser ingressar num outro curso em que para todos seja exigida a nota dessa disciplina aí sim deve fazer esse exame, como já antes isto já acontecia com outros alunos que se auto-propunham a alguns exames. E já agora deixo aqui para que consultem os planos curriculares destes cursos profissionais, que não são a mesma coisa daqueles cursos profissionais de “caca” que são dados em outras escolas públicas e, que para nada preparam os alunos. Nestas 4 escolas artísticas preparam-se os alunos a pensarem e a serem verdadeiros Homens. Planos curriculares para quem quiser consultar: http://www.dgidc.min-edu.pt/ensinosecundario/index.php?s=directorio&pid=41

        • Zé Manel on 13 de Maio de 2014 at 16:18
        • Responder

        “para quê fazer um exame de uma disciplina que nunca teve e que nunca mais irá ter? ”
        Por exemplo, se tiver que fazer exame a Português, é uma disciplina que sempre teve e sempre irá ter! Ou acha que um alunos do ensino su+erior não terá que saber escrever e interpretar um texto qualquer?

        ” E já agora deixo aqui para que consultem os planos curriculares destes cursos profissionais, que não são a mesma coisa daqueles cursos profissionais de “caca” que são dados em outras escolas públicas e, que para nada preparam os alunos.”
        Os planos curriculares de qualquer curso profissional são bons ou mesmo excelentes! Mas uma coisa é o que está escrito num papel, outra coisa é o que se passa na realidade! E quem já ensinou em diversos cursos profissionais sabe bem do que fala. Não venha atirar poeira para os olhos! O ensino profissional (e o outro?) é uma treta, uma mentira!

        1. Está provado, em comentários como este, muito lamentavelmente, que há muitos “docentes” que ou não sabem ler, ou não sabem interpretar, que curso tiraram eles e a quem? Deviam ter feito exames nacionais a Português, está mais que visto!.!.
          Os alunos que estão na berlinda vão fazer exame a Português, e a outras disciplinas, graças a Deus e ninguém está contra. Para os “docentes” que ainda não entenderam, o caricato é facto dos alunos terem de fazer um exame a uma disciplina que não tiveram no seu plano curricular mas tiveram outras que lhes valeram horas e horas de trabalho árduo, quer nas disciplinas teóricas quer nas práticas e não fazem exame nacional a essas.
          Estou como o outro, “Há cada abécula no ensino”.

          • Correia on 13 de Maio de 2014 at 21:27

          Colega Zé,
          O exame de Português é obrigatório e faz parte curricular de todos os cursos profissionais artísticos.
          Outras disciplinas porém não são comuns e são essas que, neste momento, o MEC quer que os alunos das escolas artísticas venham também a ser sujeitos, sem terem sido lecionados os conteúdos. A exigir que exijam um exame de uma disciplina que estes alunos frequentaram durante o seu curso. Não se pede a um aluno de Línguas que faça por exemplo exame de Físico Química (isto nos cursos não profissionais). E por que não acontece essa aberração? Pelo simples facto que quem está a tirar a área de letras não frequenta no ensino secundário Físico Química!

          • Correia on 13 de Maio de 2014 at 21:33

          O colega Zé desconhece a exigência do Conservatório Nacional de Música e do Conservatório Nacinal de Dança, assim como das escolas artísticas Soares dos Reis e da António Arroio. Destas escolas saíram os melhores alunos nas áreas artísticas e que já passaram fronteiras, por serem excelentes e por terem tido uma excelente formação. Certamente, desconhece que há músicos e bailarinos em Inglaterra, Nova Iorque, Rússia que são Portugueses e que frequentaram estas escolas. Fazem parte das melhores companhias de dança e bailado e de orquestras conceituadas. Certamente, desconhecem que há várias personalidades cá e no exterior que se destacam no mundo da escultura e não só e que frequentaram a António Arroio e Soares dos Reis. Por esta ordem de ideias seria muito interessante que todos tivessem que fazer exame de instrumento, história de arte, independentemente, de nunca terem estudado nenhuma destas áreas…

    • azevedo on 13 de Maio de 2014 at 12:45
    • Responder

    Pessoalmente acho muito justo que tenham de realizar estes exames.

    • Ana Freitas on 17 de Setembro de 2014 at 19:58
    • Responder

    Sou aluna de um curso profissional técnico de audiovisuais, o meu sonho é seguir cinema. É certo que mesmo que se quisesse, á 2 anos atrás quando entrei no curso, nunca teria optado por um curo regular, pois não iria aprender nada sobre a área que gosto e no fim não ter possibilidades monetárias para seguir o ensino superior, infelizmente nem todos temos as mesmas possibilidades e mediante isso temos de saber fazer escolhas, eu fiz a minha certamente como muitos outros jovens que tal como eu, sem bolsa, nunca conseguiriam seguir o ensino superior! Para que iria eu estar a seguir um curso totalmente diferente aquilo que eu idealizei para a minha vida, se exactamente na mesma escola pude encontrar a oferta de um curso profissional excelente e que vai de encontro as minhas intenções profissionais? Onde tenho o material necessário para começar a preparar o meu futuro? Sou completamente do contra quando dizem que os cursos profissionais nas escolas publicas são de “caca” , quem disse isso é que realente deveria fazer um exame de português, tenho 16 anos e sei perfeitamente que tipo de vocabulário devo ou não usar, não ando por ai a lançar palavras a toa! Só sai do curso a passar por “baldas”, quem realmente não foi para la fazer nada, eu pessoalmente, apesar de não ter os mesmos meios de quem tem possibilidades monetárias, sei o que quero e estou disposta a lutar por isso custe o que custar, para mim e para todos os alunos que pensam como eu, penso que a questão não é de fazer muito para parecer bem , é um questão de orgulho e realização na vida! Mas “BALDAS” ? isso existe até tanto ou mais nos cursos regulares, muitos acabam os cursos, não passam nos exames para que se andaram a preparar 3 anos, e acabam sem nada! num curso profissional ao menos tem a mais valia de ficarem com algo para construir o futuro!! Quanto a questão dos exames, acho completamente justo que os tenhamos que fazer, ando já a preparar-me para isso em simultâneo com o protejo final de curso (PAP) e sei que com esforço tudo se consegue, basta querer, e não julgo quem seja contra ou a favor dos exames solicitados, mas deviríamos fazer-los a disciplinas que já estejamos minimamente preparados,o que é o caso da historia e cultura das artes por exemplo, não me importaria de fazer exames a todas as disciplinas que tive ao longo destes anos, mas fazer a disciplinas que não fazem parte do plano, acho absurdo,contudo, nem adianta protestar! Só espero que um dia isso mude, e que a mentalidade das pessoas em relação a alguns assuntos se dinamize, temos de saber aceitar as escolhas dos outros, que assim seja.
    Rosa, desejo ao seu filho as maiores felicidades, e acho que tem toda a razão para estar preocupada, se ele seguiu um curso profissional foi porque achou que seria o melhor para ele, tenho a certeza que no fim do curso não se arrependerá e conseguira ultrapassar as dificuldades impostas nos exames nacionais.
    Aos restantes, continuação de um bom dia.

    • Diogo on 5 de Janeiro de 2015 at 2:39
    • Responder

    É pena que pensem assim dos cursos profissionais!
    Sou aluno de um desses cursos e nao sou uma baldas por isso, tenho em casa 3 tios professores e os meus pais a trabalharem numa universidade, e por isso sempre quis seguir para o ensino superior, so escolhi este curso profissional para me basear mais no que quero seguir, tendo ja alguma noção do que é!
    sou contra os 3 exames pois passo todo dia em aulas não a brincar como possam pensar e mais estágio e preparação para a pap mal tenho tempo para estudar para os exames , o meu horário é sempre 8:20 -17:30/18:30. Ao contrário que o regular tem muito mais tempo de estudo!

    • Vitor on 30 de Janeiro de 2015 at 12:39
    • Responder

    Burros de merda andarem a dizer que os alunos de ensino profisisonal sao baldas. Porque raio é que eu vou fazer um curso de ciencias, estudar o corpo humano se quero seguir programaçao? Gente infantil e ignorante que em vez de pesquisarem um pouco nao, disparam logo, e depois ficam mal vistos. É por isso é que este pais esta assim, pessoal ignorante e estupido cada vez a mais!

    • Antonio Lopes on 4 de Março de 2015 at 13:09
    • Responder

    comentários vergonhosos para adultos informados. Só pessoas pouco sérias colocam a questão dos exames nos cursos profissionais como o Dinis e Zé Manel. Sabem, alguns professores até são profissionais responsáveis e competentes e em todos as tipologias de ensino. Não deve ser o vosso caso

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