Ao certo, não sei. Só depois de saírem as colocações do concurso extraordinário. Acredito que seja em finais de julho, princípio de agosto. Ainda falta muito tempo. Também eu anseio muito por esse concurso!
É uma vergonha o despesismo que está a ser realizado com este concurso. Empurram os docentes de quadro para os IFP e colocam contratados menos graduados em grupos pasra os quais há excesso de professores de quadro com habilitação. Nuno Crato envergonha as boas práticas de getão, falha na matemática e na economia, o Passos coelho depois desta trapalhada é o novo Santana Lopes, só lhe falta sair.
Tem a certeza que há excesso de professores do quadro com habilitação?
acho que se esqueceu de screver “à porta de casa”
Compreende-se porque é que os sindicatos não se meteram nesta história da providencia, quando se falava na revolta de 110.000 docentes, apareceram cerca de 100 a queimar 50 euros…..
Caros colegas, há uns dias atrás mostrei aqui a minha revolta pela abertura deste concurso não ser para todos os docentes e perguntei a quem me deveria unir para tentar travar tamanha injustiça. Pois bem, este movimento criado pelo colega Hélder é de louvar, por isso venho aqui dizer que também eu entrei nesta luta. Posso dizer que o valor de 50 euros, neste momento não vem a calhar, possivelmente para qualquer professor que se encontra a kms de casa como eu e como muitos de nós, pelos cortes que todos sofremos, etc, etc, mas ficarei muito pior sabendo que não tentei caso não me juntasse a alguém que está a tentar fazer alguma coisa para travar esta grande injustiça. Colega Hélder, independentemente o desfecho, o muito obrigada. Por isso venho aqui pedir a todos os que se consideram injustiçados que se juntem. Juntos somos muitos.
Apoiado. e quem se sinta injustiçado que se mexa. Se não concordar com este que faça um grupo e proteste. Que passe das palavras aos atos. Falar só não basta.
Os últimos dois concursos internos foram bastante penalizadores, porque quase não permitiram mobilidade. Se um QZP/QA/QE sair de um lugar para ocupar outra vaga ele vai libertar a sua vaga que pode ser ocupada por um contratado! Não percebo, porque vão realizar um concurso extraordinário com cerca de 2000 quando o último concurso interno foi no ano passado e tantos colegas concorreram para “tentar” mudar de escola/zona?! A surgirem agora tantas vagas, defendo a existência de um concurso interno e externo em simultâneo para os interessados. Seria o mais justo neste contexto em que a “justiça” já tarda a aparecer.
Louvo a iniciativa do colega Hélder e vou juntar-me ao grupo dos que para lutar contra esta situação vão “investir” 50€. Agradeço a todos os envolvidos, porque a união faz a força.
Estou farta dos professores colocados em quadros nas Regiões Autónomas estarem constantemente a quererem ocupar as vagas dos Concursos Extraordinários no Continente, mesmo sabendo que têm graduações inferiores. Ninguém os obrigou a concorrer para as ilhas. Deve-se acabar com esta forma injusta de professores menos graduados ultrapassarem outros professores nas colocações do Continente recorrendo a um concurso interno que os coloca à frente dos contratados do continente.
Já Estrabão disse que os Lusitanos eram uma raça ingovernável. Camões perpetuou a ideia, afirmando que também os portugueses eram traidores. Mais recentemente o Sr, Ministro da Educação, Nuno Crato, irá com certeza afirmar que ninguém entende os professores portugueses, provavelmente parafraseando alguém: Eles querem tudo… não deixam nada. Parabéns à união dos Srs. Professores do “quadro” que entendem que o ensino público é uma coutada e que irão ficar conhecidos como os seus cabouqueiros. E “Nós” contratados, há 10, 20 e mais anos façamos de uma vez por todas as malas e abandonemos esta nação com as nossas famílias e deixemos os nossos companheiros de profissão a pregar no deserto.
Deduzo que passou o ano letivo com a componente de Sexologia e no tempo livre vendia/distribua preservativos e tinha como slogan a frase supracitada que a si com certeza assenta-lhe que nem uma luva!…
Antero, é melhor ler os esclarecimentos da Providência Cautelar, porque parece que não percebeu. E anda há 10 ou 20 anos contratado? E sabe quantos os do quadro andaram? E o pior é que continuam a andar.
Li, reli e entendi muito bem o objetivo primordial… Quanto ao andar para trás e para diante, é algo que está inerente a qualquer profissão… Quem não está bem que mude e que deixe dar um passo em frente aos que QUEREM… O vosso contributo será mais uma carga de dinamite para o desmantelamento da escola pública e a classe política agradecerá, porque estatisticamente atingirão os seus objetivos…
Felizmente não faço parte da classe dos professores, que não têm respeito pelos colegas contratados. Não me admira que os alunos não respeitem os professores pois se eles próprios não se respeitam uns aos outros. Muitos professores efetivos acabam por ocupar duas vagas, a do lugar onde estão efetivos e a do destacamento. Quanto a mim, os contratados deveriam interpor uma providência cautelar que acabasse com todos os destacamentos que não sejam por condições específicas, mormente por motivo de doença do docente ou de familiar que esteja a seu cargo.
Por essa ordem de ideias os funcionários judiciais (classe da qual faço parte) também intentariam uma providência cautelar contra a decisão da Sr.ª Ministra em admitir para os quadros 900 novos funcionários no pressuposto de que, os lugares a serem ocupados lhes poderiam ser mais favoráveis.
Dulce, procure um blog na sua área profissional e exorcize-se para aí.
Este é um blog dos que trabalham na Educação, ok? Só faltava agora malta que não percebe nada do assunto vir mandar bitaites!
Olhe, Dulce, eu tento o Destacamento, pois estou longe de casa e a pagar duas casas, não acha normal que eu peça destacamento? Estou longe do meu marido e do meu filho! Conhece mais alguma profissão em que isto aconteça? Há muitos colegas do QA que não estão perto das suas casas e das suas famílias. Se estivesse nessa situação gostava?
Há muitos contratados que têm mais graduação que professores dos quadros. Estar longe da família tanto custa a um contratado como a um professor do quadro. As apróximações à residência deveriam ser em função da graduação (excepto DCE). Muitos dos professores dos quadros que estão no final das listas dos CI entraram num quadro das RA ao fim de 2 ou 3 anos e depois vieram para cá ocupar vagas. Felizmente isso tem sido travado pelo Min Edu nos últimos anos.
Olhe Bloguinha ( se é este o seu nome), na minha profissão também há casais a viver a muitos Km de distância e a pagar duas casas. O meu marido percorria diariamente 400 Km para dar um beijo à filha antes de dormir .Às 5 da manhã fazia novamente 400 Km e sempre com um sorriso nos lábios. É professor contratado há 15 anos, sempre com horário completo e portador de doença crónica.
Também têm direito a estabilidade no emprego como a senhora. Eu própria, antes de efetivar nos quadros do ministério da justiça tive que correr a “saquita” , faz parte e também tenho um curso superior.
Olhe, Dulce, viva então a sua vida e deixe a dos outros! Já agora, “comemos e calamos” e não podemos falar ou quê? Tb tenho o marido com doença crónica, infelizmente, mas já nem entro por aí! Mas. agora vc anda a fazer campanha contra os profs do quadro ou quê?
venho um pouco atrasada ver os comentários neste blogue…
Confesso que ainda me surpreendo com alguns desabafos mais amargos que entram em despiques infrutíferos na minha opinião…
Em relação a concursos seja de que classe for, considero que o tempo de serviço deveria coroar o topo dos critérios. Evitava-se deste modo inúteis picardias que só premiam ónus alheio…
26 comentários
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Esta mobilidade referida é também para DAR ou ainda não?
Obrigada
Não. A aproximação é mais tarde na mobilidade interna.
Obrigada, Paulo!
sou QA e quero mudar de grupo de recrutamento quando será a mobilidade interna sabe-me dizer obrigada
Ao certo, não sei. Só depois de saírem as colocações do concurso extraordinário. Acredito que seja em finais de julho, princípio de agosto. Ainda falta muito tempo. Também eu anseio muito por esse concurso!
É uma vergonha o despesismo que está a ser realizado com este concurso. Empurram os docentes de quadro para os IFP e colocam contratados menos graduados em grupos pasra os quais há excesso de professores de quadro com habilitação. Nuno Crato envergonha as boas práticas de getão, falha na matemática e na economia, o Passos coelho depois desta trapalhada é o novo Santana Lopes, só lhe falta sair.
Tem a certeza que há excesso de professores do quadro com habilitação?
acho que se esqueceu de screver “à porta de casa”
Compreende-se porque é que os sindicatos não se meteram nesta história da providencia, quando se falava na revolta de 110.000 docentes, apareceram cerca de 100 a queimar 50 euros…..
Eu não acho que lutar pelo que se acha justo seja queimar dinheiro. Queimar dinheiro é ficar parado a ver os outros a roubarem-nos.
Caros colegas, há uns dias atrás mostrei aqui a minha revolta pela abertura deste concurso não ser para todos os docentes e perguntei a quem me deveria unir para tentar travar tamanha injustiça. Pois bem, este movimento criado pelo colega Hélder é de louvar, por isso venho aqui dizer que também eu entrei nesta luta. Posso dizer que o valor de 50 euros, neste momento não vem a calhar, possivelmente para qualquer professor que se encontra a kms de casa como eu e como muitos de nós, pelos cortes que todos sofremos, etc, etc, mas ficarei muito pior sabendo que não tentei caso não me juntasse a alguém que está a tentar fazer alguma coisa para travar esta grande injustiça. Colega Hélder, independentemente o desfecho, o muito obrigada. Por isso venho aqui pedir a todos os que se consideram injustiçados que se juntem. Juntos somos muitos.
Apoiado. e quem se sinta injustiçado que se mexa. Se não concordar com este que faça um grupo e proteste. Que passe das palavras aos atos. Falar só não basta.
Os últimos dois concursos internos foram bastante penalizadores, porque quase não permitiram mobilidade. Se um QZP/QA/QE sair de um lugar para ocupar outra vaga ele vai libertar a sua vaga que pode ser ocupada por um contratado! Não percebo, porque vão realizar um concurso extraordinário com cerca de 2000 quando o último concurso interno foi no ano passado e tantos colegas concorreram para “tentar” mudar de escola/zona?! A surgirem agora tantas vagas, defendo a existência de um concurso interno e externo em simultâneo para os interessados. Seria o mais justo neste contexto em que a “justiça” já tarda a aparecer.
Louvo a iniciativa do colega Hélder e vou juntar-me ao grupo dos que para lutar contra esta situação vão “investir” 50€. Agradeço a todos os envolvidos, porque a união faz a força.
Estou farta dos professores colocados em quadros nas Regiões Autónomas estarem constantemente a quererem ocupar as vagas dos Concursos Extraordinários no Continente, mesmo sabendo que têm graduações inferiores. Ninguém os obrigou a concorrer para as ilhas. Deve-se acabar com esta forma injusta de professores menos graduados ultrapassarem outros professores nas colocações do Continente recorrendo a um concurso interno que os coloca à frente dos contratados do continente.
Já Estrabão disse que os Lusitanos eram uma raça ingovernável. Camões perpetuou a ideia, afirmando que também os portugueses eram traidores. Mais recentemente o Sr, Ministro da Educação, Nuno Crato, irá com certeza afirmar que ninguém entende os professores portugueses, provavelmente parafraseando alguém: Eles querem tudo… não deixam nada. Parabéns à união dos Srs. Professores do “quadro” que entendem que o ensino público é uma coutada e que irão ficar conhecidos como os seus cabouqueiros. E “Nós” contratados, há 10, 20 e mais anos façamos de uma vez por todas as malas e abandonemos esta nação com as nossas famílias e deixemos os nossos companheiros de profissão a pregar no deserto.
Dura Lex Sed Lex
Deduzo que passou o ano letivo com a componente de Sexologia e no tempo livre vendia/distribua preservativos e tinha como slogan a frase supracitada que a si com certeza assenta-lhe que nem uma luva!…
DURA LEX SED LATEX
Antero, é melhor ler os esclarecimentos da Providência Cautelar, porque parece que não percebeu. E anda há 10 ou 20 anos contratado? E sabe quantos os do quadro andaram? E o pior é que continuam a andar.
Li, reli e entendi muito bem o objetivo primordial… Quanto ao andar para trás e para diante, é algo que está inerente a qualquer profissão… Quem não está bem que mude e que deixe dar um passo em frente aos que QUEREM… O vosso contributo será mais uma carga de dinamite para o desmantelamento da escola pública e a classe política agradecerá, porque estatisticamente atingirão os seus objetivos…
Felizmente não faço parte da classe dos professores, que não têm respeito pelos colegas contratados. Não me admira que os alunos não respeitem os professores pois se eles próprios não se respeitam uns aos outros. Muitos professores efetivos acabam por ocupar duas vagas, a do lugar onde estão efetivos e a do destacamento. Quanto a mim, os contratados deveriam interpor uma providência cautelar que acabasse com todos os destacamentos que não sejam por condições específicas, mormente por motivo de doença do docente ou de familiar que esteja a seu cargo.
Por essa ordem de ideias os funcionários judiciais (classe da qual faço parte) também intentariam uma providência cautelar contra a decisão da Sr.ª Ministra em admitir para os quadros 900 novos funcionários no pressuposto de que, os lugares a serem ocupados lhes poderiam ser mais favoráveis.
Srs. professores efetivos tenham vergonha!!!!!
Dulce, procure um blog na sua área profissional e exorcize-se para aí.
Este é um blog dos que trabalham na Educação, ok? Só faltava agora malta que não percebe nada do assunto vir mandar bitaites!
Olhe, Dulce, eu tento o Destacamento, pois estou longe de casa e a pagar duas casas, não acha normal que eu peça destacamento? Estou longe do meu marido e do meu filho! Conhece mais alguma profissão em que isto aconteça? Há muitos colegas do QA que não estão perto das suas casas e das suas famílias. Se estivesse nessa situação gostava?
Há muitos contratados que têm mais graduação que professores dos quadros. Estar longe da família tanto custa a um contratado como a um professor do quadro. As apróximações à residência deveriam ser em função da graduação (excepto DCE). Muitos dos professores dos quadros que estão no final das listas dos CI entraram num quadro das RA ao fim de 2 ou 3 anos e depois vieram para cá ocupar vagas. Felizmente isso tem sido travado pelo Min Edu nos últimos anos.
Pois, Dulce, cada um sabe de si! Eu já ando a concorrer a destacamento há 21 e já ando farta de estar tantos anos longe de casa! Criticar é fácil…
Olhe Bloguinha ( se é este o seu nome), na minha profissão também há casais a viver a muitos Km de distância e a pagar duas casas. O meu marido percorria diariamente 400 Km para dar um beijo à filha antes de dormir .Às 5 da manhã fazia novamente 400 Km e sempre com um sorriso nos lábios. É professor contratado há 15 anos, sempre com horário completo e portador de doença crónica.
Também têm direito a estabilidade no emprego como a senhora. Eu própria, antes de efetivar nos quadros do ministério da justiça tive que correr a “saquita” , faz parte e também tenho um curso superior.
Olhe, Dulce, viva então a sua vida e deixe a dos outros! Já agora, “comemos e calamos” e não podemos falar ou quê? Tb tenho o marido com doença crónica, infelizmente, mas já nem entro por aí! Mas. agora vc anda a fazer campanha contra os profs do quadro ou quê?
venho um pouco atrasada ver os comentários neste blogue…
Confesso que ainda me surpreendo com alguns desabafos mais amargos que entram em despiques infrutíferos na minha opinião…
Em relação a concursos seja de que classe for, considero que o tempo de serviço deveria coroar o topo dos critérios. Evitava-se deste modo inúteis picardias que só premiam ónus alheio…