Espero que não tenha sido uma brincadeira com a terminação do meu nome nas redes. 😉
Porque sempre gostei de Kandinsky e de Dostoyevsky mas um bocadinho menos de Tchaikovsky.
Jornal i (06-02-2014)
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6 comentários
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O sobrenome Arlindosvky, naturalmente é uma brincadeira.Os soviéticos merecem o maior respeito por ser um povo que preza avida científica e cultural.teve uma ditadura comunista como outros povos tiveram ditaduras de outras índoles.O que o ministro Crato ainda não percebeu é que o Partido Comunista Português apenas teve alguns membros que eram gente válida.È verdade que ainda não se detetou roubos ena maioria das Câmaras comunistas.O pior não são os militantes do Partido comunista, o horrendo são os comodistas que se intitulam comunistas.Na Frenprof existem aberrações deste tipo na hierarquia, que deviam ter sido exportados para os gulaga da Sibéria enquanto estes tiveram visibilidade(não se sabe se ainda estão ativos).Foram estas aberrações que convenceram o ministro Roberto Carneiro a unificar a carreira docente.Os professores do 2º, 3º ciclo e secundários atrasadinhos mentais 8não congénita), aceitam ganhar tanto com as educadoras e professoras primárias que tem muito menos alunos e responsabilidade.Para informação dos docentezinhos mais novinhos: a maioria das educadoras do 9º e 10ºescalãoeram auxiliares com o 9ºanom, que fizeram um curso de 9 meses e ficaram equiparadas a bacharéis.Seguidamente fizeram uns complementos nas escolas superiores de educaçãocom trabalhinhos de grupo.Não é só o Relvas.Se estes FP, dos sindicatos fossem honestos já tinha havido divisão da carreira.Um dia isso acontecerá, os FP não duram para sempre.Explico que FP é em homenagemàs Forças Populares de qualquer data, mas também pode ser outra coisa se quiserem.
Fadas e duendes…entendo! Vives num mundo mitológico!
Eu sou professor primário, mas tenho um doutoramento. E esta hein!?
Pode muito bem ser professor primário e ter um doutoramento nas didáticas, pedagogias, na sua àrea científica respeitante ao 1º ciclo, está certamente habilitado a dar todos esses campos numa escola de formaçao de professores(seja do politécnico ou universidade).O que não pretenderá certamente é ir ensinar a didática de alemão a professores do 3ºciclo e secundário ou a didática da matemática aos professores que irão lecionar a matemática no 3º ciclo ou secundário.Só terá essa pretensão, no caso de além das suas habiitações de base no 1º ciclo, tiver feito uma formação científica para lecionar Alemão ou Matemática no 3º ciclo e secundarioou superior.
Em termos de caso verdadeiro(acredita se quiser) assiti:
-a um professor primário brasileiro que tinha feito um mestrado em ensino da matemática em termos de 1º ciclo, e ficou muito ofendido porque concorreu a uma universidade brasileira .O júrí a primeira pergunta, que lhe fez foi que definisse uma função.Esse professor não sabia o que era uma função.Perante a exclusão, dizia esse professor primário brasileiro que o júri tinha sido injusto, pois não interessa conhecer o o campo científico.Argumentava que ele era capaz de ensinar como deve ser a didática da matemática a qualquer professor de matemática, mesmo que este fosse doutorado em matemática.
Um educador de infância pode doutorar-se nas àreas que quiser, mas se não tiver conhecimentos científicos profundos de biologia não pode certamente ir lecionar um mestrado de ensino da Biologia.
Nada tenho que um professor primário adquira habilitações que queira, ou dominios e campos do saber e conhecimento.Só poderá ensinar literarura medieval portuguesa quem tiver conhecimento científico para isso.
Um doutorado em ensino de Francês não pode ir lecionar práticas pedagógicas no jardim de infância, se nunca tiver adquirido conhecimentos científicos na àrea da primeira infância
Cratovskysices!
Lamento que o senhor Crato se sinta dessa forma. A sua linguagem faz-me lembrar outros tempos… mas ainda bem que se sente assim, pois só poderá significar que se sente cada vez mais encurralado.
Não sei se usaria a mesma forma (por alguma ignorância minha) mas estou de acordo com o conteúdo: excesso de centralismo e sindicatos que são aríetes de partido político e não defensores das condições de trabalho.