Assustaram-se com a petição entregue hoje. 🙂
O que parecia de ser impossível acontecer antes de 2017 afinal vai acontecer em ano de eleições. O que nem é mau de todo, pela simples razão de ser ano eleitoral.
A Fenprof por esta hora ainda deve estar a entrar para a reunião.
Vinculação extraordinária sem acordo mas respeitando direitos dos professores dos quadros
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A FNE não chegou a acordo com o MEC sobre a proposta de vinculação extraordinária de professores. Apesar de considerarmos que houve alguma aproximação às nossas exigências, o resultado final desta negociação não satisfez as reivindicações que a FNE considerou mais relevantes, nomeadamente a garantia de respeito do direito à vinculação de todos os que reúnem as condições para o efeito.
A proposta final do MEC revelou-se, assim, insuficiente e não correspondeu à nossa exigência do pleno cumprimento do direito à vinculação por parte dos docentes que está definido no quadro do Código do Trabalho, das recomendações da Assembleia da República, da diretiva comunitária contra a precariedade laboral e da recomendação da Provedoria de Justiça.
Contudo, a FNE conseguiu nesta negociação impedir que os professores atualmente vinculados em Quadro de Zona Pedagógica (QZP) pudessem ser prejudicados neste concurso, obtendo do MEC o compromisso de introduzir uma alteração no diploma de concursos que permita que estes novos candidatos a QZP apareçam numa prioridade que não permita ultrapassagens face aos atuais docentes vinculados em QZP. De assinalar ainda que ficou garantida a abertura de um processo negocial que conduza à realização em 2015 de um concurso interno intercalar com efeitos no ano letivo 2015/2016.
Não respondendo ao direito de todos, a vinculação destes 2000 docentes assume uma importância particular no que se atravessa, para além de ser muito significativo que já em 2015 se possa realizar um concurso interno que dê expressão a significativos anseios de muitos milhares de docentes, em termos de aproximação aos seus interesses.
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“a FNE conseguiu nesta negociação impedir que os professores atualmente vinculados em Quadro de Zona Pedagógica (QZP) pudessem ser prejudicados neste concurso, obtendo do MEC o compromisso de introduzir uma alteração no diploma de concursos que permita que estes novos candidatos a QZP apareçam numa prioridade que não permita ultrapassagens face aos atuais docentes vinculados em QZP”
Isto é para rir???
Haverá é diferenciação e ultrapassagens, sim! Pois há pessoas que já estão em QZP que serão menos graduadas. Aqui está mais uma alteração injusta.
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E porque haviam de passar à frente?
O objetivo não é colocar a graduação como único critério de colocação?
Não é isso que se interpreta pelo que está escrito. O que eu interpreto é que independentemente da graduação de quem vincular, este não irá ultrapassar quem já seja quadro.
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Onde diz isso?
De acordo com as duas propostas os novos vinculados passariam a ocupar um lugar de QZP que estaria vedado aos docentes dos quadros.
O que se garante é que não existe essa ultrapassagem, não diz que ficam atrás, ou diz?
Mas o melhor é aguardar pelo documento final para tirar essa dúvida.
Compreendi o mesmo que o fdoc. Caso não seja isso, o meu pedido de desculpas. Acho que pelo menos todos os das vinculações extraordinárias deveriam ser graduados em conjunto e, sem prioridades a distingui-los. E considero isso face ao número reduzido de vagas que se verificou o ano transacto.
Para mim onde diz “apareçam numa prioridade que não permita ultrapassagens” significa aparecerem numa prioridade inferior.
Espero estar enganado e o Arlindo correcto.
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Julgo que será apenas nas colocações de dia 1 de Setembro de 2014.
Mas se as vagas para mudança de grupo vão ser preenchidas por docentes do concurso externo, como é que em 2015/2016 quem já está em horário zero não é ultrapassado??? Acordo de treta, na prática os contratos passam na mesma á frente dos quadros. Se eu do grupo 300 não posso mudar para o 910 em 2015/2016 porque vincularam nesse grupo 1000 pessoas em contrato no externo de 2014/2015, como é que não há ultrapassagem??? Somos todos idiotas é?
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Essa negociação começa dia 5 de Março.
“introduzir uma alteração no diploma de concursos que permita que estes novos candidatos a QZP apareçam numa prioridade que não permita ultrapassagens face aos atuais docentes vinculados em QZP. “”
o que é istto???? querem mais hierarquias nos quadros????? A graduação não chega???????PALHAÇADA.
ViVA o JORGE COSTA
ABAIXO FNE e FENPROF (malvados)
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Claro que a graduação deve ser o único fator de colocação. Porque deveriam ser os novos vinculados privilegiados para obtenção de lugar de QZP? Havendo concurso interno em 2015 que fiquem colocados em função da sua graduação. Não é isto justo?
Priviligiados? Isso é sério? Não brinque homem… Memso com graduação superior (no meu caso são largas dezenas) a FNE repete o que a FENPROF fez na última “vinculação” extraordinária e quer travar a qualquer custo que contratados subvertam a lógica sindicalista instituída de que quem já lá está não pode, em caso algum, ser ultrapassado. Pelo menos a FENPROF veio com a desculpa que para o concurso seguinte tinha de haver uma prioridade abaixo porque havia uma pseudo legalidade qualquer relativa à produção de efeitos só no ano seguinte… agora este tipo veio com uma leveza dizer claramente aos contratados, com total descontração. que não vos queremos no lugar onde sabemos que devem estar e dizemos que defendemos que merecem.
Se for isso é o mais correto, sim. Assim como, depois na mobilidade o mais correto também deveria ser esse o critério, para não acontecer colegas com graduações mais baixas ficarem colocados mais perto, do que outros colocados em quadro de escola, mais longe, apesar de serem muito mais graduados.
O MEC assumiu o compromisso de introduzir uma alteração no diploma de concursos que permita que os novos candidatos a QZP apareçam numa prioridade que não permita ultrapassagens face aos atuais docentes vinculados em QZP”. E pergunto eu…..e quanto aos professores QE nada se diz? Será que estes vão ser outra vez ultrapassados por todos os QZP´S e a injustiça continuará?????
Não bastava haver professores de 1ª (Quadros) e professores de 2ª (contratados), agora vamos ter uma nova classe de professores, os recém-vinculados…
Viva à FNE
Os contratados deviam unir-se contra estes sindicatos, estamos sozinhos sempre estivemos…..estes oportunistas, ladrões´, deviam estar a defender os contratados, afinal só estão estão preocupados com outras questões. A qustão central não se discute…..
Revoltemo-nos…
Contratada,
Isso é velho! Acha mesmo que se preocupam com os Contratados ?!? Repare na questão da Contratação de Escola que é a vergonha todos os dias.
E sabe que se questionar 99% dos docentes do quadro, desconhecem o processo ? a maratona de entrevistas, documentos etc…
Mas repito o o mesmo! Os contratados sempre estiveram a dormir!!! E a pensar que os do quadro, se preocupam com eles, acordem pra vida!
Abram alas para a malta dos privados…os recém vinculados (Y)
São esses que vão vincular. Esta proposta é tão, mas tão ridícula…é mesmo para servir os amigalhaços
Vou tentar estabelecer uma analogia…
Esta proposta tem uma lógica igual a trabalhar dez anos no jumbo, e depois trabalhar a seguir 1 ano no lidl e vincular lá! É a chamada lógica da batata!
Tenham dó!!!
E em relação aos QA desterrados já pode haver ultrapassagens? Parabéns FNE mais uma vez por permitir mais uma vez esta humilhante ultrapassagem.
Em relação ao concurso só acredito quando o vir e saber o número de vagas. Se for como o do ano passado – sem comentários para não ser mal educado!!!!
Porque é que os sindicatos nunca falam da questão dos QE terem sido ultrapassados por centenas e centenas de colegas QZP´S menos graduados, como aconteceu neste último concurso????? Em consequência disto, tenho muitos colegas menos graduados que eu a lecionar ao lado da minha casa e eu tenho de fazer diariamente 250 km!!! Será que haverá justiça????
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Dia 5 de Março é que começa a negociação do DL 132/2012.
A questão das prioridades tem que ser muito bem pensada, porque se voltarem a considerar os QZP´S não colocados na MI, como horários zero, voltarão a ultrapassar tudo e todos…
A questão fulcral é mesmo as prioridades na mobilidade interna. Os Qzp não são nem nunca serão horários zero. Estou farta de ver colegas gabarem-se de serem qzp, mais de 1500 lugares atrás de mim na lista e estarem a dar aulas junto da minha residência. É um gozo completo para eles e uma humilhação pessoal. Tudo com a conivência dos sindicatos, todos eles sem exceção. Sem falar de quem tem passado no Mec, nomeadamente a atual equipa e a do ministro David Justino – ou seja PSD/CDS.
Afinal a luta pela vinculação não deu em nada. A maioria dos colegas com 3 anos de contratos desde 2001 devem tomar uma decisão : emigrar. A FNE e a fenprof não estão interessados em defender os contratados.
“Subversão”?? porque razão nenhum docente que vincule agora num QZP não pode ultrapassar um docente que já lá esteja se a sua graduação profissional for superior? “…direitos dos professores dos quadros”… já se esperava. Uns com os direitos, outros com os esquerdos todos. Estou farto da farta politiquice e da visão de túnel destes cromos que dizem que me representam enquanto professor contratado. Indecente observar que a ÚNICA coisa que conseguem é OBRIGAR, pela segunda vez, o MEC a não colocar quem já devia estar onde não está inventando prioridades que defendem os seus interesses e não repeitando ou fazendo respeitar a graduação profissional.
Este concurso extraordinário não deveria salvaguardar quem tem sucessivos contratos com o estado?
(No mínimo 3). Quem tem muitos anos de serviço no privado ,13 por exemplo e apenas 365 dias no quadro, será ordenado à frente de quem tem por exemplo, 12 anos só no estado.
Isto tem lógica????
Não deveriam os sindicatos discutir esta matéria?
Concordo plenamente lúcia, eu no meu grupo de recrutamento (910), nem estou mal posicionado, pois tenho 6 anos antes da especialização mais 5 depois da especialização, mas olhando para a lista de ordenação tenho: cerca de 80 colegas á minha frente com zero dias de serviço no grupo, não seria grave se fossem colegas que trabalharam no público, mas não são, vieram do privado e passaram à frente, o primeiro docente da lista tem cerca de 26 anos de serviço, o seu nome não aparece em qualquer lista anterior, claro está que vai vincular e ficar a rir-se de todos os outros para o resto da vida, não é justo, antes de terminar esta palhaçada de negociações temos de fazer chegar à assembleia da república uma petição a fazer valer os nossos direitos….
ó Lucia…eu penso que tem razão…deveria ser só admitido quem tivesse 1095 dias – 3 anos- atenção que não estou a falar de 3 contratos anuais e completos e seguidos bla bla bla…mas sim um total equivalente a 3 anos de tempo de serviço no ensino público…era o mínimo que se exigia
Esta proposta mostra claramente quem é que eles pretendem servir com este pseudo concurso…
Author
Novo post com sublinhado meu para perceberem a razão da manutenção do critério dos 365 dias nos últimos 3 anos.
Graduação e mais nada… Nova prioridade !!!!
Isto é mesmo só por causa das eleições! Para alémde ficar caro só serve para criar instabilidade, mas como os mais velhos há muito reivindicavam… lá vai disto. Contas feitas, com a redução de alunos, quartel general de Abrantes, tudo como dantes.
Questão:
Considerem os dois professores que se seguem, com a mesma média final de curso.
Quem é que acham que serviu mais o ensino público?
Um professor com 10 anos de tempo de serviço no ensino público ou um professor que trabalhou 10 anos no privado e um ano no ensino público?
Pois, é que vai ser o 2.º que vai vincular!!!
De facto, um concurso muito justo!
Acho que os contratados foram mais uma vez #$%&$##$$.
Que raio de sindicato é este que se contenta com vagas irrealistas e ainda por cima à medida de pessoas que andaram a trabalhar no ensino privado!
Onde está a justiça?
Aldrabice completa
Mais uma vez os sindicatos defenderam tudo …. menos o propósito deste concurso extraordinário, mais uma vez vamos ser enxovalhados, proponho aqui a rodos os colegas que façam como eu: desisti hoje de ser sindicalizado, não vale a pena pagarmos para ninguém nos defender… bando de hipócritas e oportunistas….
A FNE é uma vergonha para a classe docente, denota uma falta de profissionalismo e uma hipocrisia doentia, só se preocupa com a salvaguarda de determinadas clientelas, muitas delas do privado, o comentário da Isabel diz tudo sobre esta vinculação. O mínimo que a FNE deveria ter feito era questionar o ministério sobre se esta vinculação era para o público ou privado, sobre isso nem uma palavra.
Arlindo como sou admirador do teu trabalho, estou perplexo perante alguns posts que publicas… colocas isto em destaque como sendo uma vitória da FNE!!!??? mais uma vez é uma grande derrota… em troca de um concurso interno a FNE vai ficar impávida e serena não defendendo os contratados que reúnem condições para vincular dando cumprimento à diretiva da União Europeia… a FNE a reboque dos contratados conseguiu beneficiar os docentes dos quadros que em muitos casos não estarão satisfeitos mas que seguramente estarão melhores que os contratados precários… é lamentável este procedimento mais uma vez da FNE… e lamento que isto também contribua para a tua felicidade quando devíamos estar todos juntos no cumprimento da diretiva… mas enfim… feliz está o ministério com a oposição da FNE… cumprimentos
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À partida todos sabem que o MEC não pretende cumprir a diretiva. A diretiva só será cumprida por via judicial, e para que saibas nenhuma organização sindical irá acordar com o MEC esta vinculação o que deixa alguma vantagem para um processo judicial que pode demorar bastantes anos.
Então qual a pressa do concurso??? Se andassem a concorrer todos os anos como eu…
A sensação que fica é que a fne aproveitou as negociações da ve para negociar um concurso interno. E pelo discurso apresentado isso é uma grande vitória. Não sei que resposta dará o ministério à união europeia mas a fne devia apostar nisso e não saindo duma negociação a anunciar um concurso iinterno. De negociação para ve saiu o anúncio de concurso!!!??? E Arlindo acho que isto é inaceitável cada vez que é dado um Rebuçado a fne fica toda contente.
Sabemos que a diretiva não vai ser cumprida, nenhuma organização sindical acordar com o MEC esta vinculação, com vista a um futuro processo judicial… tudo bem, mas ao menos defendam um pouco os contratados do MEC, não permitindo que os colegas que vem do privado acedam a este concurso na mesma prioridade…. só neste ponto é comprometida toda a essência do concurso.
Defendam-nos, é para isso que somos sindicalizados, a meu ver estamos a assistir a um aproveitamento (ás custas dos contratados) por um lado dos que já fazer parte dos quadros, pois estão aterrorizados com a ideia de concorrerem em pé de igualdade com os futuros QZP’s, têm a sua razão mas não são mais professores do MEC do que os contratados. Por outro lado há um aproveitamento por parte de quem vem do privado, pois já está a esfregar as mãos de contente, vão vincular no MEC, num concurso que não lhes diz respeito, pois o fundamento deste concurso são os concursos sucessivos sem vinculação…. Tenham vergonha, defendam a quem de direito e não o interesse de terceiros. Por falar em sindicatos e na sua incompetência, após publicar este comentário vou escrever uma “cartinha” ao meu (SPZN), a cancelar a minha inscrição…..
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Percebes a manutenção dos 365 dias nos últimos 3 anos neste post: http://www.arlindovsky.net/2014/02/comunicado-da-fenprof-sobre-a-vinculacao/
O sublinhado é meu.
A FNE é uma vergonha para a classe docente, demonstra uma hipocrisia doentia, só se orienta pela salvaguarda de determinadas clientelas, muitas delas do privado. Porque será que a FNE nunca questionou o ministério sobre se esta vinculação extraordinária era para o público ou privado? O comentário da Isabel às 17h19m diz tudo e a FNE não viu???? Haja vergonha e não tentem tapar o Sol com a peneira!!!!
Se houver uma palhaçada de concurso eu entrego a porcaria do cartão ao sindicato, estou farto de concorrer todos os anos. Quando, pela primeira, vez pensei que ia estar 4 anos no mesmo sítio estes senhores decidem que não…Sou qzp
concordo! totalmente
O mais justo seria um concurso para todos cujo critério seria a graduação. Estou farta de estar longe de casa após 20 anos de serviço…
ESTA vai ser a última vez que aqui venho e todos os contratados que se prezem e que tenham um pingo de vergonha na cara devem fazer o mesmo. O senhor Arlindo que se amanhe só com os visitantes dos QUADROS e a FNE que se financie só com eles tb. Cambada!!!!
Calma pessoal, este tipo de atitude também ñ leva a lado nenhum, ñ se precipitem, ainda há-de correr muita tinta.
Sou QZP, em Aveiro, tenho na minha escola um professor contratado no meu grupo disciplinar que veio do privado em 2011, nunca tinha dado aulas no ensino oficial, recebeu uma indemnização da escola dele e agora diz com ar angelical que quer vincular este ano, é preciso ter lata, é do meu grupo disciplinar e tem uma graduação profissional de 37 valores, este já me passou a perna. Agora imaginem o que pode acontecer a nível nacional com os colégios privados a despedir e a encerrar. Alguém dentro dos sindicatos que faça alguma coisa!!!
Infelizmente colega fomos novamente vendidos.
pois isso é o que nos está a acontecer e disso pouco ou nada se diz!!!
Manutenção dos 365 dias nos últimos 3 anos???? espera um pouco…. toda esta confusão que se está a gerar à volta do concurso teve como fundamento uma bendita diretiva europeia – certo, que de uma forma genérica defende a vinculação de quem tem mais de 3 contratos sucessivos desde 2001…Como é que alguém vindo do privado, com um ano de contrato nos últimos três pode entrar no concurso???? não entendo… nem aceito de forma alguma… nem nenhum sindicato deveria aceitar… quanto á realização de um concurso interno, tudo bem, não aceito é que para conseguirem um extraordinário interno, deixem de defender os contratados, é o que me parece que está a acontecer… ainda não ouvi ninguém (sindicatos) a defender esta posição – que é a mais justa, pois tanto lhes faz quem vincula…
“O ministério assumiu o compromisso de realizar um concurso interno geral em 2015. Foi o compromisso de criarmos um concurso interno extraordinário intercalar em 2015 para efeitos no ano letivo 2015/2016, em que entram todas as vagas do ano passado, todas as vagas deste ano e as que vierem no próximo ano ainda”, anunciou João Dias da Silva.
Quer dizer, vai repetir-se novamente a mesma pouca vergonha de realizar um concurso externo (2014) primeiro que um interno (2015)?????????? Isto é legal??????? Aceita-se isto????????? Ah!, mas afinal há a promessa de existirem muitas vagas (são a soma das do ano passado, mais as deste ano e ainda aquelas que virão para o ano, porque tudo indica que a taxa de natalidade está a aumentar, haverá um aumento de alunos e será necessário construir mais Escolas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!) Mas, estão a mandar areia para os olhos de quem???????? É por ser ano de eleições??? Esqueçam o meu voto!
Parabéns à Fenprof, que continua a reinvindicar um CONCURSO INTERNO E EXTERNO EM 2014. Apurem as vagas reais que sempre ficaram omissas e abram-nas e permitam que todos concorram de acordo com a sua graduação e SEM ULTRAPASSAGENS. Força Mário Nogueira na exigência de negociações suplementares.
Fico indignada com os comentários que alguns colegas contratados escrevem aqui reinvindicando a mesma prioridade no concurso quando as vagas (2000) só vão estar disponíveis para eles. Será que ainda não perceberam que quem vai entrar em cada grupo são dois tipos de candidatos: os do privado com meia dúzia de dias no público e aqueles que nunca sairam da sua zona de conforto????? Que me desculpem aqueles que ainda são contratados porque não tiveram uma única hipótese de pertencerem aos quadros. Eu estou na casa dos quarenta e já pertenço aos quadros, mas ao analisar as vinculações no meu grupo em 2013, verifico que os poucos que entraram estão na casa dos cinquenta com muito mais tempo de serviço que eu. Pergunto, Como é possível eu estar efetiva e eles ainda não? Simples, é gente que veio do privado. O que é que se perspetiva para o externo de 2014? Simples também: o mesmo. E acham que eu aceito concorrer no próximo interno nas mesma prioridade que esta gente que entrou pela porta do cavalo (externo extraordinário) vindos do privado e como estão quase na reforma e com muito tempo de serviço ficam à minha frente e bem à frente. Há ou não há ultrapassagens????????????????? Há a justiça para o umbigo de quem???????????
“Contudo, a FNE conseguiu nesta negociação impedir que os professores atualmente vinculados em Quadro de Zona Pedagógica (QZP) pudessem ser prejudicados neste concurso, obtendo do MEC o compromisso de introduzir uma alteração no diploma de concursos que permita que estes novos candidatos a QZP apareçam numa prioridade que não permita ultrapassagens face aos atuais docentes vinculados em QZP”
Atenção que as promessas deste MEC valem o que valem como todos nós já constatamos!!
Parece-me perfeitamente claro que ficou acordado a existência de prioridades diferenciadoras para quem já está no quadro e quem vai entrar extaordinariamente. O Arlindo defende a ordenação pela graduação, que é o mais justo, MAS ordenando as pessoas de acordo com as entradas. Se a vinculação extraordinário excluiu a possibilidade de concurso aos atuais quadros, então estes têm que ser priorizados em relação aos outros, como é óbvio, tanto no interno como na MI.
Alerto para o facto de ter subscrito a petição que o Arlindo colocou neste blog, que tinha como principio permitir a mobilidade ao pessoal do quadro, ordenando os candidatos apenas pela sua graduação (QA/QZP continentais ou regionais) o que era justo. Porém, nem pensar em colocar lá os novos vinculados SEM PRIORIDADES, Mais, uma vez faço a ressalva aos colegas que vincularem sendo esta a primeira vez que tiveram essa hipótese, todos os outros, por favor tentam vergonha na cara antes de abrirem a boca para reinvindicarem os mesmos direitos, quando desperdiçaram a oportunidade de fazerem pela vida e quanto aos do privado, não digo nada para manter a boa educação.
Ainda espero que seja possível o interno/externo em 2014.
Enfim… o egoísmo no seu melhor! Este concurso extraordinário deveria servir única e exclusivamente para salvaguardar os direitos dos contratados e para fazer cumprir a legislação portuguesa e a diretiva europeia e ponto!!! Lamento que haja colegas que certamente já passaram pela situação de contratados (mas que já se esqueceram!) que estejam a aproveitar-se de uma situação que não lhes diz respeito. SE não fosse o cumprimento da diretiva nunca abririam vagas nem para contratados nem para os do quadro, por isso esqueçam essas vagas pois serão por direito dos contratados e de mais ninguém!!! Não misturem as coisas… lutem pelos vossos direitos sem prejudicar os dos outros!!!
Mais grave ainda é haver sindicatos a compactuar com isto! Sindicalizada nunca mais!!!
Bom dia, alguém poderia me ajudar? Preciso saber mais sobre o concurso e como me inscrever, Obrigado!
Arlindo, sou QZP na ilha da Madeira há 10 anos, e desde que vinculei há 8 anos que pretendo voltar para o continente (sou natural de Viana do Castelo). Do que aferi tenho cerca de 200 contratados com média superior à minha. No concurso extraordinário para contratados, sendo QZP não posso concorrer mas também não acredito num tão elevado número de vagas. Sendo o concurso extraordinário para contratados anterior ao concurso interno fico logo excluída da possibilidade de preencher alguma vaga, certo? Qual a possibilidade que tenho de conseguir voltar para o continente? Estou afastada da orgânica dos concursos do continente e realmente não sei como as coisas funcionam.
Obrigada pelo apoio que nos tem dado e um bom ano.
Sandra
Quais são mesmo as condições para vincular neste concurso intercalar?
[…] comunicados das duas principais federações sindicais verifica-se a satisfação da FNE por este concurso respeitar os direitos dos docentes dos quadros e que assegura que em 1 de […]