Será que a ideia é tirar o 1º ciclo de estudos dos cursos via ensino das escolas superiores de educação e passa-los para as universidades?
Nem seria uma ideia tão descabida quanto isso e nesse caso a PACC até podia fazer sentido para o ingresso no 2º ciclo de Bolonha dos cursos via ensino.
Ainda por cima agora que os Politécnicos vão passar a formar “meias-licenciaturas”.
E talvez assim se libertasse as ESE para a formação dos docentes ao longo da sua carreira, já que estão espalhadas como cogumelos pelo País. E já agora que se encerre os Centros de Formação das Associações de Escolas.
arlindovsky
Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2014/02/ate-assusta/
Impossível isso acontecer.
Não que não lhe faltasse vontade… e verdade seja dita, em muitas ESE´s era isso que deveria acontecer, no entanto há escolas que formam para o 1º ciclo a funcionar em Universidades (Aveiro, por exemplo).
As ESE fazem parte do passado, as privadas morreram (Piaget de Macedo de Cavaleiros, Piaget de Viseu, ISCE de Mangualde) ou foram mortas pela A3ES (ESE de Torres Novas, João de Deus, Maria Ulrich, ISCE de Felgueiras, ESE de Santa Maria). Perderem todas os cursos de formação de professores.
Restam as públicas, com poucos alunos nos cursos de educação.
A mim, interessa-me particularmente o “peso” dos Mestrados pré-Bolonha, feitos em Universidades, na área científica dos docentes. E não devo ser a única…
3 comentários
Impossível isso acontecer.
Não que não lhe faltasse vontade… e verdade seja dita, em muitas ESE´s era isso que deveria acontecer, no entanto há escolas que formam para o 1º ciclo a funcionar em Universidades (Aveiro, por exemplo).
As ESE fazem parte do passado, as privadas morreram (Piaget de Macedo de Cavaleiros, Piaget de Viseu, ISCE de Mangualde) ou foram mortas pela A3ES (ESE de Torres Novas, João de Deus, Maria Ulrich, ISCE de Felgueiras, ESE de Santa Maria). Perderem todas os cursos de formação de professores.
Restam as públicas, com poucos alunos nos cursos de educação.
A mim, interessa-me particularmente o “peso” dos Mestrados pré-Bolonha, feitos em Universidades, na área científica dos docentes. E não devo ser a única…