A Baixar a Fasquia

Ministério da Educação vai colocar nos quadros mais 1000 a 2000 docentes

 

Mil a dois mil docentes vão passar de contratados a quadros do Ministério da Educação. A estimativa é do ministro e só poderá ser confirmada em setembro. Em entrevista à Rádio Renascença e ao Jornal de Negócios, Nuno Crato deixou a garantia de um reforço de 12 milhões de euros para a investigação científica, que vai estar disponível nas próximas semanas.

 
No entanto, fiquei sem perceber se este número anunciado tem a ver com a vinculação extraordinária deste ano ou com a sucessão de contratos a celebrar em setembro de 2014 (não percebi se ao sexto ou sétimo contrato seguido). O que acho é que Nuno Crato também nada sabe sobre isto.

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16 comentários

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    • Joao G. on 20 de Fevereiro de 2014 at 15:41
    • Responder

    Antes eram 2000, agora 1000 a 2000, com a restrição de 6 contratos sucessivos, quiçá anuais, quem poderá efetivar?

  1. A serio?agora ja sao 6 ou 7 contratos sucessivos?? arrendondem la isso para 10 !!

    • A on 20 de Fevereiro de 2014 at 17:39
    • Responder

    E os horários zero? Se estiveram 5 ou 6 anos numa escola também passam a quadro dessa escola?

      • Professora on 20 de Fevereiro de 2014 at 20:17
      • Responder

      E já agora também se aplica à mobilidade interna? Por favor haja alguém que fale ao MEC da necessidade de, antes de mais, fazer um concurso interno. Arrumem-se os quadros antes de encher ainda mais o saco sem qualquer organização.

      Embora lá assinar:

      http://peticaopublica.com/psign.aspx?pi=Arlindovsky

        • desterrada on 20 de Fevereiro de 2014 at 21:34
        • Responder

        Pois, já assinei, mas parece que só há cerca de 3700 professores a concordar com o concurso interno, o resto dos desterrados está contente…

        • Maria (desterrada) on 20 de Fevereiro de 2014 at 22:57
        • Responder

        Sim. Por favor pensem nisto. Estou há mais de 12 anos efetiva longe de casa, tenho mais de 40 anos e vejo todos os anos colegas muito mais jovens e menos graduados a ficarem onde eu desejo. Sei que é um direito dos contratados que já deveria ter sido aplicado há muito, mas por favor respeitem a graduação; também temos família, contas para pagar e já percorremos o país.
        Além disso, o concurso extraordinário poderia também beneficiar os contratados a integrar a carreira: poderiam abrir vagas por deslocação de prof. do quadro ( a vida pessoal muda muito numa década e até podem querer mudar de ares 🙂 ) e não apenas nos QZP que o MEC decretasse, como aconteceu no do ano anterior.
        Contratados, assinem também a petição; esta não colide com os vossos direitos.
        Obrigada.

        • Castle on 24 de Fevereiro de 2014 at 11:13
        • Responder

        Para além de já ter assinado a petição, tb já contactei todas as entidades de educação via net e carta registada a expor o que aqui já referi por várias vezes. Até agora, recebi apenas a seguinte “não-resposta”:

        Exmº. Sr. Professor,

        Tomámos devida nota das sugestões apresentadas no seu e-mail de 18 /02 passado, mas cumpre-nos, por um lado, recordar que não cabe à DGAE proceder a alterações legislativas; antes _ e dentro do espírito do nº. 1 do artº 3º do Código do Procedimento Administrativo (CPA) _ zelar pelo cumprimento da legislação em vigor que regula os procedimentos concursais, como é o caso do Decreto-Lei nº. 132/2012, de 27 de junho.

        Quanto à eventual realização de um novo Concurso Extraordinário, nada nos é possível adiantar neste momento, até porque_ pela sua natureza _ esse tipo de concurso não se encontra contemplado no supra citado diploma.

        O primeiro procedimento concursal extraordinário realizado no presente ano letivo foi produto do Decreto-Lei nº. 7/2013, de 17/01, concebido especificamente para o efeito e destinado a proporcionar a docentes contratados a prerrogativa de obterem vinculação, em sede de quadro de zona pedagógica.

        Por outro lado, o segundo Concurso Externo Extraordinário foi realizado apenas em cumprimento de sentença aplicada pelos Tribunais Administrativos Fiscais do Funchal e de Ponta Delgada, a título absolutamente excecional.

        Como terá oportunidade de comprovar, obtiveram colocação no grupo 910 numerosos docentes de carreira (designadamente já providos neste grupo de recrutamento), ocupando vagas conformes ao cômputo refletido na Portaria nº. 156-A/2013, de 19 de abril.

        Quanto aos horários (que já não vagas, por se tratar, desta feita, de necessidades temporárias) do grupo 910, ocupados em sede de Mobilidade Interna, basta consultar também a respetiva lista, no portal da DGAE.

        Relativamente aos futuros concursos para 2014/2015, não somos ainda detentores de qualquer informação, sendo que a mesma será atempadamente divulgada no portal da DGAE, no seguimento da publicação do respetivo Aviso de Abertura.

        Com os melhores cumprimentos,

        DSCI/DGAE

    • CIF on 20 de Fevereiro de 2014 at 18:27
    • Responder

    Se só se sabe em setembro, são aqueles que vão para o 6º contrato anual e sucessivo. O número parece-me que estará mais ou menos correto.

    • CIF on 20 de Fevereiro de 2014 at 18:31
    • Responder

    Em entrevista à Renascença e ao Jornal de Negócios, o ministro Nuno Crato avançou que podem entrar nos quadros até dois mil docentes, que estejam a renovar contrato pelo sexto ano consecutivo. – See more at: http://www-org.rr.pt/default.aspx#sthash.WRnPXbYz.dpuf

    • CIF on 20 de Fevereiro de 2014 at 18:34
    • Responder

    Mais de mil docentes vão ter vinculação automática em 2015

    • Petess on 20 de Fevereiro de 2014 at 18:40
    • Responder

    Eu percebi que estes 1000 a 2000 eram após o concurso.. Dependendo do número de aposentados (e da pressão da UE)

      • Pedro Oliveira on 20 de Fevereiro de 2014 at 19:40
      • Responder

      Também percebi isso. Ou seja este ano haverá concurso para 2 mil e a partir de 2015 ao celebrarem o 6º contrato entram automaticamente para o quadro (aqui estarão cerca de mil nessa situação). Embora também eu ache que ele (ministro) se baralha todo e não tem bem a certeza do que fala.

    • nanda on 20 de Fevereiro de 2014 at 22:33
    • Responder

    E se Nuno Crato, excluísse do concurso de vinculação extraordinária os docentes cuja formação inicial não é o ensino? Ou melhor, e se os vinculasse (“tal como manda a lei” – têm direito a isso) mas os sujeitasse a realizar tarefas relacionadas com a sua formação inicial? Sobrariam vagas para os professores? Há professores a ensinar que sabem fazer outras coisas! E, as escolas e o país precisam desses serviços! Não me matem!

    • Nelson Pereira on 20 de Fevereiro de 2014 at 22:36
    • Responder

    No site da rádio Renascença é referido que a vinculação extraordinária deverá decorrer antes do verão. Assim, as entradas após 6 contratos consecutivos não se englobam na vinculação extraordinária.

    • Paulo on 21 de Fevereiro de 2014 at 8:42
    • Responder

    O que ainda não percebi, é porque é que se fala tanto de vincular professores e depois na minha escola estão uma quantidade de professores com horário zero e a direção já lhes disse que se no próximo ano não tiverem colocação entram na mobilidade especial. Há mais, uma colega de horário zero está a substituir e disseram-lhe que é como se fosse horário zero.
    Expliquem isto da vinculação aos horários zero!!!!

      • Petess on 21 de Fevereiro de 2014 at 15:59
      • Responder

      Porque o nosso país não tem a dimensão de um qzp (por muito grandes que se tenham tornado) e existem muitos grupos de recrutamento…

      Realmente existem zonas onde existem horários zeros, mas noutras há falta… Ou as suas colegas estão a pensar em ir para uma escola que esteja a 500 km? Os horários zeros concorrem para as zonas que são obrigados… Se por acaso o MEC dissesse que os horários zeros tinham de concorrer a nível nacional era o fim do mundo (com razão) de forma a acabar com os horários zeros!

      Professores sem horário sempre existiram em algumas escolas… antigamente aproveitava-se essa mão de obra para apoios, bibliotecas e muitas outras coisas tão necessárias, hoje isso já não é possível.

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