Publicado o Parecer do CNE Sobre o Inglês no 1º Ciclo

… com declaração de voto do Conselheiro Bravo Nico a aprovar o parecer.

 

 

Parecer n.º 2/2014. D.R. n.º 19, Série II de 2014-01-28

Ministério da Educação e Ciência – Conselho Nacional de Educação

Parecer sobre integração do ensino da língua inglesa no currículo do 1.º ciclo do ensino básico

 

 

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1 comentário

    • Maria do Ceu Almeida on 31 de Janeiro de 2014 at 0:24
    • Responder

    Há 25 anos letivos que me encontro ao serviço do Ministério da Educação, tendo passado por 22 Escolas diferentes. Apesar de ter concorrido sempre a nível nacional, apenas em 7 anos, dos referidos 25, me foram considerados 365 dias de tempo de serviço, ou seja anos completos. No presente ano letivo fui colocada com horário completo até 31 de Agosto de 2014.

    Ora, como esses 7 anos não foram consecutivos, uma vez que no ano letivo 2011/2012 me foi atribuído um horário de apenas 20 horas semanais, o que nesse ano perfaz apenas 332 dias, não estarei abrangida pela nova lei que agora se pretende implementar. Assim, serei duplamente penalizada: por um lado, não serei abrangida pela nova lei, que agora cria condições para vinculação e, por outro lado, ficarei penalizada na lista de graduação, atendendo a que colegas com menos tempo de serviço, mas com a sorte de, num passado recente, terem tido seis horários completos consecutivos, me passarão à frente!

    Durante os 25 anos da minha carreira docente dediquei-me em exclusividade ao ensino, profissão que abraço como sacerdócio. Fiquei muitas vezes longe de casa e com horários muito reduzidos que nem sempre me cobriam as despesas de deslocação. Houve um ano (ano letivo 2000 / 2001) em que me foram atribuídas, apenas, 4 horas semanais!

    Pertenci a 5 diferentes grupos disciplinares, tendo lecionado mais de 30 disciplinas diferentes, com vários níveis de escolaridade. Quando pedi aulas assistidas, a minha avaliação foi de Muito Bom. Sou uma professora que não falta às aulas, que sempre aceitou pacificamente todas as alterações profissionais por que foi passando e que trabalhou durante toda a vida para obter uma graduação que apenas agora, apesar de contratada, começava a dar alguma estabilidade!…

    Por isso, a forma de graduação que considera a totalidade do tempo de serviço na carreira parece-me ser a mais justa.

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