Levanto o Véu Sobre um Possível Boicote à Prova

… pelo menos neste ano, de forma a aguardar a decisão do Tribunal Constitucional.

 

Vamos lá ver o que diz o Decreto-Regulamentar nº 7/2013, no artigo 6º e no artigo 3º da norma transitória.

 

Artigo 6.º

Periodicidade

A prova tem periodicidade anual.

 

Artigo 3.º

Norma transitória

Os candidatos com cinco ou mais anos de serviço docente que não obtenham aprovação na prova podem ser admitidos aos concursos de seleção e recrutamento de pessoal docente que se realizem até 31 de dezembro de 2014.

 

Será que um docente com mais de cinco anos de serviço que não faça a prova este ano pode manter-se nos concursos até 31 de Dezembro de 2014? Ou apenas os que realizem a prova e não sejam aprovados? Os que se encontram inscritos e não compareçam na prova são considerados não aprovados?

Em função das respostas a estas perguntas pode ser feito um boicote generalizado dos docentes com mais de cinco anos de serviço docente, já que podem manter-se nos concursos até 31 de Dezembro de 2014.

E entretanto o Tribunal Constitucional deve pronunciar-se sobre a prova de avaliação.

Há coragem para um boicote deste género?

Quantos estariam dispostos a não realizar a prova?

O universo de candidaturas ao concurso de 2013/2014 é o que se encontra no mapa de baixo.

 

ordenação anosExistiam 38780 candidaturas, em 30/08/2013, aos diferentes grupos de recrutamento que ultrapassavam em 31/08/2012 os 5 anos de serviço, 22356 candidaturas tinham menos de 4 anos de serviço nessa data e 5044 tinham 4 anos de serviço mas grande parte desses docentes já têm nesta altura os cinco anos de serviço.

 

 

Ao final da tarde surgiu no site do público uma notícia que abordava o mesmo assunto e que é feita esta referência no final do texto.

 

O PÚBLICO aguarda esclarecimentos do MEC sobre a necessidade de os docentes com cinco e seis anos de serviço realizarem a prova este ano.

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2013/10/levanto-o-veu-sobre-um-possivel-boicote-a-prova/

64 comentários

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    • Silvia 110 on 23 de Outubro de 2013 at 21:21
    • Responder

    Eu estou tão revoltada que faço tudo……haja união desta vez malta!!!!!!!!!!!

    • zaratrusta on 23 de Outubro de 2013 at 21:29
    • Responder

    Vamos a isso.

    • Carlos Plágio on 23 de Outubro de 2013 at 21:50
    • Responder

    Seremos coerentes a ponto de concretizar as intenções? Não há palavras que alcancem o tamanho do desejo que tenho de um dia poder contar com todos os colegas. Mas a experiência tem teimado em mostrar sobretudo hipocrisia… Obviamente, alinho em todos os boicotes e outras formas de manifestar publicamente a indignação e espero sinceramente que os professores ajam com integridade e assumam posições, de preferência consistentes e uníssonas.

    • EueTu on 23 de Outubro de 2013 at 21:53
    • Responder

    + de cinco anos?

    Deve estar a brincar.
    Quantos milhares há com menos de cinco anos e com melhores graduações dos que tem cinco ou mais? Brincamos?

      • Silvia 110 on 23 de Outubro de 2013 at 22:04
      • Responder

      Pronto lá está, nunca há consenso………………

        • roma maria on 24 de Outubro de 2013 at 19:51
        • Responder

        Não adianta..Enquanto houver colegas como EueTu não vamos a lado nenhum. É pena, pois quem perde somos nós.

      • Carlos Plágio on 23 de Outubro de 2013 at 22:26
      • Responder

      E quantos contratados há com melhores graduações que os de quadro?! Brincamos? A ser viável uma prova indecente como esta, ela deveria aplicar-se a TODOS os docentes ou, pelo menos, a todos os que estivessem abaixo de uma certa graduação, independentemente de serem ou não vinculados. E há muito boa gente em quadro com graduações abaixo das de muitos contratados…

        • Ana on 24 de Outubro de 2013 at 16:44
        • Responder

        Muito lógico. Se é indecente, deve ser alargada a mais pessoas.

          • Carlos Plágio on 24 de Outubro de 2013 at 16:52

          “A ser viável…” Mas, já agora, por ser “indecente” é que devia ser “alargada a mais pessoas”… Principalmente as que julgam que um vínculo confere competências profissionais…

    • Miguel Castro on 23 de Outubro de 2013 at 22:07
    • Responder

    Isto mete-me tanto nojo que se sito for para a frente desisto desta merd@ de vez.

    • Ana on 23 de Outubro de 2013 at 22:20
    • Responder

    Eu também alinho, vamos a isso! Os colegas com menos tempo de serviço também deveriam TODOS boicotar!

    • MIHM on 23 de Outubro de 2013 at 22:21
    • Responder

    E que tal uma greve para esse dia? Até que ponto os colegas do quadro nos apoiariam? Se não houvesse colegas para vigiar, não se poderia realizar a prova e ninguém seria prejudicado! O que acham?

    • Anita on 23 de Outubro de 2013 at 22:35
    • Responder

    Era muito bom que se fizesse o referido boicote mas parece-me que só haverá adesão ao boicote se os professores que faltarem à prova se puderem candidatar no próximo ano lectivo. Se não se puderem candidatar é altamente improvável que os professores faltem à prova… ninguém irá colocar em risco a candidatura ao concurso… mesmo que discordem terão de a fazer. Isto é revoltante. Estou farta desta treta toda !!!

    • aluap on 23 de Outubro de 2013 at 22:36
    • Responder

    Esta prova foi inventada para abater os contratados…. esta prova é algo que nem consigo descrever… Temos colegas que fizeram o estágio pedagógico, que foram avaliados mas que não têm os cinco anos de serviço, a esses dizemos:
    -Meus amigos vocês têm de fazer a prova. Os que têm mais de cinco anos conseguimos safá-los a vocês não,


  1. 38780 X 10 Euros = ? 387.800 EUROS

    + 10 % de reapreciações = 3878 * 15 Euros (cada pedido de reapreciação) = 58.170 EUROS

    Eles adoram números.

      • Maria on 26 de Outubro de 2013 at 0:43
      • Responder

      Alguém conhece uma Instituição onde se paga para ter fazer uma prova para ocupara aquele lugar que a instituição necessita ?
      Após vários anos de ensino, formações obrigatórias pagas pelo Estado, estágios pagos pelo estado …chega o Crato e diz : Nada disso é váildo. O Estado é rico e podemos deitar dinheiro/investimento fora. Necessito de dar emprego a uns amigalhaços, cá do superior e decidi que o que conta é a minha PROVA. Cabe perguntar ao Ministro:
      1. Quantos curso do ensino superior fechou este ano por falta de qualidade ? onde ?
      2. Diga-mos um profissão onde se trabalha longos anos e se faz uma prova eliminatória. Recordo que existe à entrada de qq. profissão e não a meio do percurso.
      3. Antes de legislar, por legislar procure refletir no que fez até à data. Em nome do ensino não continue a legislar por legislar. Procure informar-se junto dos seus parceiros, junto de intelectuais da área, junto das escolas

    • cidalia on 23 de Outubro de 2013 at 22:45
    • Responder

    Pelo menos uma vez haja coragem!!!!! Estes anos em que trabalhámos arduamente não podem ter sido em vão. Se os profs. com menos tempo de serviço não se quiserem manifestar que não o façam, mas pelo menos os outros, não fiquem de braços cruzados!!!!! Mas têm que se convencer que enquanto não lutarem todos para o mesmo fim, esta profissão que não tarda a desaparecer, continuará a ser como é…..

    • Fartinhadisto on 23 de Outubro de 2013 at 22:56
    • Responder

    Eu até adiro ao boicote… se eu vir escrito preto no branco que faltar é a mesma coisa que ser não aprovado. Só falto à prova se puder candidatar-me no ano seguinte, como é óbvio… embora com muita pena minha… Esta prova é inqualificável, nem que queira não consigo descrever a dimensão do asco que me causa…

    • Professor N on 23 de Outubro de 2013 at 23:56
    • Responder

    Atenção que o decreto diz “podem ser admitidos aos concursos de seleção e recrutamento”, admitidos (!), não diz que serão admitidos em igualdade de circunstâncias em relação a quem fizer a dita prova. Se as pessoas sonharem que a nota da prova lhes poderá trazer qualquer vantagem em termos de graduação…. Lá se vai o boicote… Já foi assim quando a avaliação contou para a graduação. Não pedi aulas assistidas, fiz greve, fui para a manif em Lisboa… E no fim mais de cem caros colegas avaliados, passaram à minha frente na lista graduada. Tenho onze anos de serviço e uma graduação superior aos 600 últimos colegas de quadro do meu grupo. Não faço esta treta de prova, mas tenho a certeza que vou ser, mais uma vez, prejudicado por alguns dos meus caros colegas de luta. Espero que não. Assim como espero que sindicatos e efetivos nos ajudem. Mas estou sentado…

    • Elisabete on 24 de Outubro de 2013 at 0:41
    • Responder

    Alinho. Mas se esta palhaçada for avante, sou menina para dizer adeus aos meus 10 anos de serviço e parto para outra aventura. Não tenho medo da prova, bem pelo contrário! Confio totalmente nas minhas capacidades intelectuais e profissionais, mas exigo respeito pelos meus 5 anos de licenciatura e os meus 10 anos de serviço e dedicação. Andam a brincar com os nossas vidas, é? Respeitinho, s.f.f. e eles que vão pro raio que…


  2. PROF N-…concordo consigo,esta prova nao foi inventada por da aquela palha…a nota da prova trara vantagens em termos de graduaçao…de certeza,senao qual era o objetivo de tudo isto? se assim for .la se vai o boicote.


    1. Como é que a nota vai influenciar a graduação se só há 2 menções: aprovado ou não aprovado?

        • ProfessorN on 25 de Outubro de 2013 at 16:42
        • Responder

        Basta colocar em 1ª prioridade quem passou…

    • Conceição Albuquerque on 24 de Outubro de 2013 at 8:33
    • Responder

    ACHO QUE CHEGOU A HORA DE NOS UNIRMOS!!!! BOICOTE GENERALIZADO!!!!

    Mas, não sei se será generalizado…. quando chega a hora, infelizmente, é cada um por si!!!!


  3. Duvido que haja união.

    Um exemplo, se fosse um recém licenciado ou estivesse no fundo da lista de contratação a prova até pode-me favorecer, menos colegas à minha frente!

    • Maria Inês Clímaco on 24 de Outubro de 2013 at 10:32
    • Responder

    Esta prova é o maior ultraje para todos os professores. A ser realizada deveria ser para TODOS. Será que o tempo de serviço dá a um professor mais sabedoria do que um que tenha menos tempo???? Quanto a mim, posso garantir que não irei realizar a prova, pois considero-a uma humilhação.

    • Vítor on 24 de Outubro de 2013 at 10:45
    • Responder

    Eu leciono há mais 17 anos. Obviamente que não vou realizar a prova.

    • Hugo on 24 de Outubro de 2013 at 11:15
    • Responder

    Eu não faço! A posição a tomar devia de ser conjunta e massiva.

    • Conceição Albuquerque on 24 de Outubro de 2013 at 11:52
    • Responder

    http://form.fenprof.org/?sid=94641

    • Conceição Albuquerque on 24 de Outubro de 2013 at 11:57
    • Responder

    http://www.fenprof.pt/

    Assinem a petição!

    Exige a revogação da prova de acesso à profissão! Professor/a ou educador/a ameaçado/a pela prova: envia os teus dados!

    Assina a petição

    Decreto-Lei n.º 146/2013

    Decreto regulamentar

    • Cumba on 24 de Outubro de 2013 at 12:43
    • Responder

    Num dia longínquo precisarão de bons professores contratados para um sistema educativo envelhecido e cheio de vícios e não irão ter. Não faço a prova, não pago um cêntimo!


  4. Infelizmente, o boicote não resulta, haverá sempre alguém que irá aparecer…

    Só vejo duas hipóteses, em tribunal impugnar a prova (não sei se é possível) ou uma greve de TODOS os professores. Só os professores contratados não chega, precisamos de todos mas, espero estar enganado, não acredito que grande parte faça isso por nós.

    Continuo a achar é que falta explicar à população qual a ideia do ministro. Não dizer que “os professores não querem fazer o exame”, mas sim explicar que já foram enquanto alunos, e enquanto professores avaliados cientificamente e pedagógicamente e que a ideia do ministro não é melhorar o ensino pois prof. contratados são uma minoria na escolas cada vez mais em extinção… Precisamos de trazer a população para o nosso lado.
    Temos o exemplo de Espanha, que faz uma manifestação de professores, alunos e seus familiares. Todos unidos por uma melhor escola pública…


  5. Também penso que devia haver boicote mas temos primeiro que ter a certeza que, não realizando a prova, podemos concorrer ao concurso do ano seguinte. Caso contrário claro que o boicote não existirá porque , e falo por mim, não quero nem posso ficar de fora do concurso no ano seguinte, como é óbvio. Estamos entre a espada e a parede.


  6. Pois eu também acho que já chega de tanto ultraje e falta de respeito. Mas a verdade é que se houver penalização para os docentes que faltarem à realização da prova, por muita vontade que exista de fazer boicote, e por muito bem que fique dizer agora que não fazemos a prova e que deve haver união, penso que ninguém vai querer pôr em causa a candidatura ao concurso seguinte. E claro que assim um boicote será uma utopia, não porque os docentes não concordem com ele, mas porque ninguém irá querer/poder ficar de fora do concurso.

    • Inês 510 on 24 de Outubro de 2013 at 15:24
    • Responder

    A prova é um ultraje para os professores. É por em causa tudo o que fizemos durante as nossa vida académica.
    Não entendo porque é que por ser contratado tenho menos conhecimentos que os professores dos quadros?
    Nas escolas onde tenho leccionado, tenho observado o grau de conhecimento de certos colegas, quer do meu grupo, quer de outros grupos.
    No caso de haver prova que seja para TODOS. Muitos do professores dos quadros do meu grupo entraram para a carreira com habilitação própria e fizeram a profissionalização em serviço (depois de terem 5 anos serviço), não realizando por isso nenhum estágio pedagógico.
    Penso que a nossa “classe” não tem união para vencer esta batalha, tal como não teve no caso da ADD.

    É triste mas é verdade.

      • Ana on 24 de Outubro de 2013 at 16:48
      • Responder

      Mais uma… como é uma bosta, que seja para todos…

        • Carlos Plágio on 24 de Outubro de 2013 at 17:00
        • Responder

        Por ser “uma bosta” é que devia ser “para todos”… Principalmente para os/AS que julgam que um vínculo confere competências profissionais…

          • Ana on 24 de Outubro de 2013 at 17:09

          Claro Carlos… as bostas devem ser para todos! A fome, a guerra, as epidemias… se há para alguns, então deveriam ser para todos!

          Então acha que a prova de eduquês da treta vai conferir a competência profissional de alguém… Já percebi….
          Ainda bem que o nosso governo tem algum apoio… já estava com pena do Passos Coelho, sempre tão sozinho nas suas ideias peregrinas….

          • Carlos Plágio on 24 de Outubro de 2013 at 17:12

          As palavras foram suas (para isso servem as aspas)…

    • ilda on 24 de Outubro de 2013 at 15:27
    • Responder

    Quem sempre apontou as armas contra os colegas mais velhos e nunca contra o MEC, que se desenrasque agora.

      • Ana on 24 de Outubro de 2013 at 16:51
      • Responder

      Também não são todos os contratados que pensam assim…Acho eu! Só aqueles que sonham que se a prova for para todos os pode beneficiar.

        • Carlos Plágio on 24 de Outubro de 2013 at 16:58
        • Responder

        Má raça, estes contratados, que têm a mania que estudaram para mais do que um bacharelato e insultam os de quadro com classificações académicas superiores a 11 conseguidas em escolas públicas e em regime presencial… Depois de mais de uma dezena de anos a afrontar os digníssimos senhores colegas de quadro, agora “sonham que se a prova for para todos os pode beneficiar”. Enfim, é a subversão completa do espírito de classe e, já agora, da ideia de solidariedade, que devia ser recíproca… Lembram-se do jeito que deram os contratados na greve do final do passado ano letivo? Descartáveis, pois, com a mania que têm direito a poder sonhar…

          • Ana on 24 de Outubro de 2013 at 17:28

          Carlos, pode sonhar com o meu futuro ordenado de 1080 euros e com o meu lugar… Aliás, até pode ficar com ele porque se calhar fica contente com tão pouco, eu não. Tá melhor assim?

          Eu sou contra a prova, por princípio! Como todas as pessoas normais. Mas sou contra a prova para TODOS, inclusive, não quero que o Carlos faça a prova. Você é que quer que eu a faça.

          Já agora, que conversa é essa dos contratados afrontarem quem quer que seja? Afrontarem em que sentido? Nunca me senti afrontada… deve ser por não ter idade para ter afrontamentos.

          A greve do ano passado conseguiu 2 coisas: a manutenção da DT na componente letiva e a não atribuição de horário a professores que pediram a aposentação. Foi mais útil para os contratados do que para mim, que teria horário de qualquer forma…

          • Carlos Plágio on 24 de Outubro de 2013 at 17:35

          Apenas para terminar, e porque tudo o resto posso relevar, esclareça-se quanto aos supostos benefícios alcançados: a DT não se manteve inalteralvelmente na componente letiva! Os minutos que lhe eram destinados foram colocados como opção: ou entra a DT ou apoio, o que, na prática, significa a perda de muitas horas letivas… (Peça a quem sabe que lhe explique…) A não atribuição de horário a professores que pediram a aposentação resultou na possibilidade de manter nas escolas muitos docentes de quadro que, de outra forma, teriam figurado nas listas da mobilidade! Os números de colocações em reserva de recrutamento provam quem saiu a ganhar, e não foram os contratados. Mas, bem, eles que façam provas porque os outros já se acomodaram à sua pseudo-sabedoria. E, não, não quero “tão pouco” para mim…

          • Ana on 24 de Outubro de 2013 at 17:45

          A DT sempre deu mais horas do que os apoios. A única exceção são as TEIP. A DT é obrigatória e proporcional ao número de turmas. As horas de apoio provêm de uma bolsa que encolhe todos os anos e que se concentra apenas em alguns grupos disciplinares. É essa a diferença. Haver mais horários é bom para todos. Se há poucos agora, imagine menos 6000…
          Acho que a questão é que não percebe o significado da palavra TODOS. Não deve constar do seu vocabulário.

    • ilda on 24 de Outubro de 2013 at 15:29
    • Responder

    Continuam a fazer comparações com os professores do Quadro!
    Ok … força
    Só mesmo rindo. Continuam a dar tiros nos pés.
    Enquanto não defenderem os princípios da não existência da prova e sim que os do quadro devem tb fazer só tem o que merecem.

      • Carlos Plágio on 24 de Outubro de 2013 at 15:41
      • Responder

      Creio que queria dizer “só têm” o que merecem. Comparações com os professores do quadro…

    • Manuel on 24 de Outubro de 2013 at 15:48
    • Responder

    Antes de mais enquanto professora (será que é??) deveria saber que os nomes próprios se escrevem com letra maiúscula: Ilda.
    Para que saiba quer seja ou não professora dos quadros, a grande maioria dos colegas dos quadros com componente lectiva assegurada todos os anos lectivos e sempre na mesma escola nem sabem o que é a RR ou a OE( não sei se sabe o que são).
    Muitos apenas tomaram conta da realidade dos contratados quando começaram os horários zero.

      • Ana on 24 de Outubro de 2013 at 17:01
      • Responder

      E o colega sabe o que são mini concursos? Ou sabe o que são CAEs? Que disparate pegado… Todos os professores foram contratados. O inverso é que não é verdade. Também que raio é que isso interessa para o tema? Já viu alguém do quadro defender que os contratados são uns imbecis e que deviam fazer uma prova? Claro que não! Mas o contrário aparece aos montes…..às paletes…

      Pensam o quê? Que saíam muito beneficiados com a prova generalizada para todos? Que despediam os que não soubessem eduquês suficiente e que depois teriam o el dourado? Ou nem esta motivação têm… se calhar é única e exclusivamente pobreza de espírito… .

        • Carlos Plágio on 24 de Outubro de 2013 at 17:05
        • Responder

        “pobreza de espírito” é o que mais se vê por aqui..

          • Ana on 24 de Outubro de 2013 at 17:29

          Não é por aqui. É por aí….

        • Manuel on 24 de Outubro de 2013 at 18:02
        • Responder

        Sei muito bem o que são; se quer saber mais até lhe digo que 2002/2003 fui contratado através de mini concurso. E não foi o único….
        Fazendo minhas as palavras de um outro comentário: agora que já lavou a alma e desabafou, medite sobre estas palavras “o que está bem hoje pode estar mal amanhã”.

          • Ana on 24 de Outubro de 2013 at 18:16

          Mas o que é que está bem hoje???? NADA! Serve para meditação?


  7. Não é altura de criar discussão dentro da classe. A prova é injusta, quer para professores contratados quer professores do quadro.

    Aliás, eu tenho a ideia de ter ouvido o ministro a dizer que só não era para os do quadro porque esse já estava efetivos, ou seja, não poderia prescindir deles.

    Se esta prova for para a frente, é quase certo que mais tarde será alargada aos professores do quadro, por exemplo para transitar de escalão.

    Devemos unir-nos e procurar o melhor para todos…


  8. Quando isto esteve em Negociação o Ministério propôs dispensar uma tranche maior de contratados, caso os sindicatos assinassem Acordo. Como não quiseram ceder e assinar, então o MEC, tal como disse, em público, iria legislar da forma mais abrangente. Mas isto é só para quem está em PRÉ-CARREIRA.

      • Ana on 24 de Outubro de 2013 at 17:03
      • Responder

      Pois.. o problema é que ninguém está em pré-carreira. Para isso era necessário haver uma carreira…

        • Carlos Plágio on 24 de Outubro de 2013 at 17:06
        • Responder

        Já chegou ao fim dos comentários…Limpou a alma… Agora faça a meditação que se impõe…

    • FarinhaDoMesmoSaco on 24 de Outubro de 2013 at 22:04
    • Responder

    E se todos (é um sonho!) entregassem a prova em branco?!

    • Pendragon on 24 de Outubro de 2013 at 22:51
    • Responder

    Sou contratado. Gostava que os colegas QZP´s e QE/QA não se juntassem a luta. Por toda a porcaria que já li aqui. A primeira pedra de divisão veio do meu lado da trincheira. FOGO. PQ?????
    Em todas as manifestações que fui era o UNICO colega contratado do meu agrupamento. Havia colegas que se reformaram este ano. ESTAVAM LÁ.
    BASTA DISTO. LUTEM !!! QUERO VER SE VÃO ESTAR 30 MIL no dia de entrega do documento da FENPROF aos deputados.
    A luta e contra a prova. não é contra os colegas. E para os que desejam o mal alheio, podem ficar descansados que se a prova avançar os colegas de quadro vão ter que a fazer para subir de escalão. Mas isso é uma luta para depois. E se chegar a esse ponto vou estar junto dos colegas de quadro independente de estarem agora ou não. porque os meus colegas contratados continuam a estar divididos e a colocar a tónica no ponto errado. QUAL PROVA PARA TODAS QUAL…QUE treta de discurso e este.

    gosto muito deste site arlindo. Mas cada vez que cá venho é para ficar com azia.

      • Ana on 24 de Outubro de 2013 at 23:54
      • Responder

      É exatamente o que eu acho. A prova é uma estupidez, por isso não deve ser aplicada a ninguém. Professores são professores. Contratados, QZPs, QA, tanto faz. Por isso colega, se houver greve, manifestação ou o que for, eu estarei lá.
      E o colega está do meu lado da trincheira. Não é QA, mas é professor como eu. Depois há os outros… uns miúdos mal formados a quem não se pode chamar professor. Não fique triste ou admirado… há disto em todas as profissões.

      Sabe, tenho uma DT com 30 alunos conversadores e agitados. No outro dia, uma miúda foi mandada sair numa aula por estar sistematicamente a conversar. Pois a menina estava muito chocada, pois era muito injusto que apenas ela e outro colega tivessem ter tido falta disciplinar quando todos os outros conversaram também. Disse-lhe que era fácil de resolver: que iria sugerir à professora de Português, que da próxima vez mandasse sair logo 20 alunos, pelo menos… Acredite… ficaram todos contentinhos com a minha solução! É a mentalidade adolescente a imperar: não faz mal ser castigado se outros também forem.

      É a mesma mentalidade dos colegas que dizem se é para um é para todos. Ou aprenderam com os miúdos ou então têm uma idade mental inferior a 16 anos.

        • Pendragon on 25 de Outubro de 2013 at 11:23
        • Responder

        Estarei a teu lado

    • Vai on 25 de Outubro de 2013 at 12:19
    • Responder

    arlindovsky, onde está a noticia do TESOURINHO CONJUGAL????

    • Manif on 25 de Outubro de 2013 at 22:20
    • Responder

    Quero ver isso…..falam muito muito muito mas na hora da verdade vão todos comparecer à prova. Deixem-se disso e vamos mas é fazer a prova.

    • Maria on 26 de Outubro de 2013 at 0:21
    • Responder

    A prova vem mais uma vez para dividir. Somos todos professores licenciados e temos de mostrar a este Ministério que esta prova n faz qq sentido depois de passarmos o período probatório. Quem já lecionou e foi avaliado com Bom, tem toda a legitimidade de exigir isenção. Se baixamos os braços vai ser duro pois esta prova vai acabar por prejudicar os professores e arranjar guerras entre os mesmos. Tb nunca deveríamos ter permitido que o Ministério da Educação nos classificasse como “candidatos a professores” ou “indivíduos”, pois a partir daí…vale tudo. Se todos se unissem e não fizessem a prova era uma atitude sensata.


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