Na Guerra Entre QA/QE e QZP Todos Perdem

Depois de ler os comentários neste post não posso deixar de escrever algumas coisas.

A ordenação das prioridades em que os QZP surgem com colocação antes dos quadros de agrupamento nas colocações de final de Agosto é antiga e tem grande consequência para os professores dos quadros que pretendem mudar para mais perto de casa.

Enquanto havia concursos anuais e as vagas do concurso interno chegavam aos 4 dígitos não se sentia tanto esta questão, no entanto já existia o problema dos professores “desterrados”.

Acresce agora também o elevado número de professores dos quadros de agrupamento que são obrigados a concorrer por ausência da componente letiva.

Aos quadros de agrupamento/escola que mantêm a componente letiva na sua escola de origem e pretendem aproximar-se da sua residência têm neste momento duas opções:

  • No caso de haver docentes sem componente letiva no seu grupo de recrutamento e no seu agrupamento, proporem-se como voluntários para ficarem sem componente letiva (tendo os mais graduados preferência nessa escolha).
  • Concorrer em 2ª prioridade para mudança de escola.

 

Se a primeira opção acarreta algum risco, tendo em conta que em Fevereiro de 2015 pode entrar em vigor a requalificação, a segunda opção não deixa grande margem para essa aproximação.

Neste momento só vejo uma solução para resolver esta questão e já a disse por algumas vezes:

Abrir em 2014 um concurso interno extraordinário, a vigorar para o triénio 2014/2017, com a abertura de todas as vagas declaradas pelas escolas.

 

Neste concurso interno seriam obrigatoriamente opositores todos os docentes dos quadros de zona pedagógica em pé de igualdade com todos os docentes dos quadros de agrupamento (com ou sem horário zero).

Aqui pouco importa dizer que os que não têm horário na sua escola seriam obrigados a concorrer já que no ano seguinte está previsto entrar o processo de requalificação e cada um deve ser inteligente o suficiente para saber se deve concorrer ou não.

Neste momento já não estou sozinho nisto e a própria FNE já exigiu para o próximo ano que seja aberto um concurso interno que coloque em cada escola os docentes que são permanentemente necessários.

 

Antes de fazerem petições a lançar QA/QE contra QZP ou vice versa, deviam seguir antes o caminho de exigir esse concurso para 2014 de forma a tentar acabar com os QZP e manter os docentes nas suas escolas de preferência de acordo com a sua graduação.

E como os QA/QE em caso de ausência de horário podem vir a ser colocados num raio de 60 KM da sua escola de origem, já pouco sentido faz existirem QZP. No fundo os quadros de agrupamento também já não existem, ou melhor, existem, mas podem a partir de agora ser chamados de QA60/QE60.

 

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80 comentários

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  1. Não discordo.
    Mas, Arlindo, convém que a FNE não esqueça que também é imperioso um novo concurso externo extraordinário.


    1. Se a casa fosse toda arrumada e que colocasse cada necessidade permanente com um docente do quadro não era preciso mais nenhum concurso externo extraordinário. Bastava um concurso externo normal para suprir as necessidades permanentes.


      1. Andei a pensar melhor sobre este assunto e cheguei às seguines conclusões:
        Não é possível “arrumar a casa”, enquanto os lugares de destacamento se mantiverem cativos.
        Defendo, por isso, que o destacamento obrigasse à passagem do professor de QA/E a QZP.
        Defendo, também, que a realizar-se novo concurso interno, fosse dada a todos os professores a opção de transição entre QA e QZP. Isto, porque, num futuro muito próximo, se a requalificação avançar, penso que muitos QA vão preferir ser QZP, arriscando a mobilidade geográfica para assegurar mais facilmente um horário.
        Defendo, também, que, de acordo com a legislação do trabalho, todos os professores já com vínculo e os que ilegalmente ainda não o têm, concorram em iguladade de prioridade, valendo apenas a graduação.
        Numa altura em que o despedimento está no horizonte, temos todos que cuidar de que haja alguma justiça equitativa e que cada um possa ser responsável pelas suas escolhas.
        Deixa lá passar mais um aninho ou dois e vais ver que me dás razão.

    • Nuno M on 15 de Agosto de 2013 at 15:37
    • Responder

    Plenamente de acordo. Uma postura lucida e esclarecida. Os QZP há muito que deixaram de cumprir a sua missão. Os principios que nortearam a sua constituição têm sido sistematicamente derrubados por um sistema cego, o que provoca estas guerras sem sentido.

    • Maria Amorim on 15 de Agosto de 2013 at 16:14
    • Responder

    Concordo, apesar de, há 30 anos atrás, ter ficado colocada como “efectiva” a 100 kms de casa, onde só podia regressar ao fim de semana pois os transportes e as estradas eram como eram naquele tempo…Depois disso, aproximei no ano seguinte para a escola onde me encontro a 20 kms de casa e onde me encontro a trabalhar há 29 anos…Entendam, apesar de tudo, gostaria de trabalhar no meu concelho, pouparia tempo e dinheiro.

      • Daniel on 16 de Agosto de 2013 at 2:22
      • Responder

      Se em 29 anos não consegui efectivar no seu concelho é porque não haverá mesmo vaga para o seu grupo.

    • Maria Amorim on 15 de Agosto de 2013 at 16:15
    • Responder

    E acrescento, nada tenho a favor das guerras entre professores, nunca percebemos que essa desunião só dá trunfos ao MEC, só nos prejudicamos e, afinal de contas, o barco é o mesmo ….

    • Kukamona on 15 de Agosto de 2013 at 16:24
    • Responder

    Arlindo –> http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3162779

    • Bernoulli on 15 de Agosto de 2013 at 16:27
    • Responder

    De facto é uma grande verdade, a estas horas o MEC bate palmas ao ler todos estes comentários de guerras internas, que afinal de contas só lhes dá mais poder, chama-se dividir para reinar e enquanto não percebermos isso ninguém respeitará as nossas lutas seremos uma cambada de oportunistas, cada um a olhar para o seu umbigo. Tenham juízo……
    Relativamente ao concurso extraordinário faz todo o sentido, até porque não faz sentido mandar ninguém para a requalificação quando persistam carências em determinados grupos de recrutamento. E ai caros colegas, não tenho dúvidas se começamos com guerrinhas mesquinhas o MEC manda-nos dar uma grande volta, pois não me parece que esse concurso extraordinário se consiga sem uma grande luta e ai temos que estar todos unidos.

    • Luzia Pequito on 15 de Agosto de 2013 at 16:28
    • Responder

    Como sempre uma análise de quem sabe e vive a escola… crítica, perspicaz e sobretudo inteligente… concordo plenamente!!!

    • maria oliveira on 15 de Agosto de 2013 at 16:54
    • Responder

    Nao percebo essa insistência em presumir que um QE tem mais um ‘qualquer coisa’ que um QZP ( suposição também implícita neste post)


    1. Arlindo,
      existem pelo menos duas dúvidas que eu gostaria de ver clarificadas se possivel: e isto porque penso que me poderá ajudar e a outros também.
      concordo que estas supostas guerras a nenhum lado nos conduzem de bom, segue a dúvida qzp não está “efectivo” a um agrupamento, certo?
      qa/qe está, correcto? então como se explica que ambos sejam denominados por docentes de carreira e outra vezes de quadro e simultaneamente a outra parte da questão qzp vs qa/qe quando interessa para umas coisas qc quando para outras.
      se tudo isto passasse a ser clarificado e a nomenclatura correcta talvez ajudasse … se os qzp são os ex contratados então qa/qe serão os qzps, e os contratados que são nossos colegas? onde ficam? falei de tudo isto em publico e ouvi muitas palmas e muitos colegas a concordar mas até hoje ninguém de direito me deu qualquer explicação lógica para estas dualidades todas.
      pode esclarecer-me?
      obrigada

        • hajapachorra on 15 de Agosto de 2013 at 22:21
        • Responder

        Parte dessas incertezas devem estar relacionadas com o péssimo português que apresenta no que escreve!!!


    2. mas mais que um contratado já tem, não é? pimenta no r******* dos outros é refresco….


    3. Maria, podem ter mais ou podem ter menos. E essa “coisa” a que se refere chama-se graduação. Porque é que existem prioridades? Não tem lógica nem sequer para horários zero. Deveria ser mais simples e justo: quem fosse mais graduado escolhia. Ponto final. Quem não fosse ficava de fora.

        • c.rib. on 4 de Setembro de 2013 at 0:32
        • Responder

        Desculpe, mas não necessariamente um QA é mais graduado que um QZP.
        Tenho muitos colegas menos graduados que são QA e eu sou QZP. Obviamente não o são é na minha área geográfica, são-no em zonas do país para as quais eu nunca concorri.

      • Daniel on 16 de Agosto de 2013 at 2:24
      • Responder

      Ser QE/QA só trás uma vantagem: poder escolher o horário… dentro de certos limites.

    • Maria on 15 de Agosto de 2013 at 17:26
    • Responder

    Concondo plenamente com a abertura de um concurso no próximo ano, pois sou QA numa escola longe da minha residência e, assim sendo, tal como muitos dos QZP,estaria ao pé de casa…

    • Bal on 15 de Agosto de 2013 at 17:48
    • Responder

    Nunca como agora (e sempre?), faz e fez sentido o ditado popular: “Quem é o teu inimigo? O oficial do mesmo ofício!
    Deixem-se de merdas. Somos professores!


    1. de acordo, somos todos professores, assim mesmo!!!
      Acabam-se os QA/QE, os QZP e os Contratados e vamos todos a jogo com a graduação, somos todos professores…

    • Ana Guedes on 15 de Agosto de 2013 at 18:29
    • Responder

    Mas é que deveria ser assim mesmo QA!

    • Bruno Cruz on 15 de Agosto de 2013 at 18:35
    • Responder

    – 100 km de casa? 40 km de casa? Deveriam, como eu, estar sempre (há 13 anos) a mais de 100 km de casa como contratado…
    – Tenho tido sempre horário? Sim… porque candidato-me a todo o país…
    – QZP? Sim, sou QZP a partir do recente concurso extraordinário… Efetivei porque coloquei o país todo… Sim, efetivei a 500 km de casa… Tenho direito a aproximar-me? Sim… mereço porque tenho lutado, candidatando-me a todo o país…
    – Sentia-me injustiçado enquanto contratado? Muito! Sinto-me injustiçado enquanto QZP que ingressa na carreira num índice cuja nomenclatura refere “Contratado a termo”? Sim, ainda…

    Mas RECUSO-ME a admitir o tipo de linguagem que utilizam nestes comentários… RECUSO a ignorância de quem só agora vive na pele as amarguras de ser professor… RECUSO-ME a admitir que existam educadores que utilizam o seu teclado para insultar aqueles que se encontram acima de uma mera lista de graduação que reflete a legislação… RECUSO-ME a admitir que venham, de forma gratuita, “estragar” um blog de uma pessoa que não conheço mas admiro por tudo o que faz, POR TODOS OS PROFESSORES, neste espaço…

    RESPEITEM-SE…. E LUTEM RESPEITANDO!

      • Mara on 16 de Agosto de 2013 at 0:24
      • Responder

      Concordo consigo Bruno. Deve estar a brincar colega Ana 1969, quando diz que 100 Km de casa é longe…Isto dá para rir pois tenho 20 anos de serviço e o ano que estive mais perto de casa foi a 145 Km…Enfim…sem comentários…Ah!Ah!Ah!

    • Maria Antonieta on 15 de Agosto de 2013 at 18:56
    • Responder

    Bruno Cruz, que pena que não dá para por mais “likes” 🙂
    Gostei! 🙂

    • Eusocar on 15 de Agosto de 2013 at 19:12
    • Responder

    Eu também participei nessa discussão e não sinto que tenha criado qualquer tipo de guerra entre professores. Infelizmente alguns não entenderam o que estava em causa e começaram a achincalhar outros colegas usando argumentos que serviam exatamente para justificar a existência de uma única prioridade como era defendido por quem eles criticavam. Isto não é dizer que uns são melhores que outros, não. Isto é dizer que são todos professores e que devem ser ordenados de acordo com a graduação profissional. Pretender isto é lançar QA/QE contra QZP?
    Dito isto, claro que estou de acordo com a abertura de um concurso em 2014 em que todos os professores estejam em pé de igualdade. É legítimo que cada um possa querer ficar mais perto de casa, independentemente do quadro a que pertence. Estarei disponível para a luta como sempre estive em 31 anos de serviço.
    Refiro o meu tempo de serviço para fazer pensar alguns de língua afiada que é na união que conseguirão ultrapassar as muitas dificuldades que ainda os esperam. O inimigo a combater não está ao vosso lado na escola, está no MEC.


  2. Lamento o tom e o rumo que, por vezes, os comentários tomam. Cada um de nós fez o seu percurso, mais fácil ou mais difícil. Mas não é a atacarmo-nos, como já aqui foi repetido, que melhoramos a nossa situação. Este espaço, que nos é tão útil, não deveria ser aproveitado para isso. Devemos, sim, reclamar o tal concurso interno extraordinário e dignificar a nossa profissão.


  3. os contratados… mais uma vez esquecidos. Só servem para engrossar fileiras.


  4. Caro colega BRUNO CRUZ:
    “Sim, sou QZP a partir do recente concurso extraordinário… Efetivei porque coloquei o país todo… Sim, efetivei a 500 km de casa… Tenho direito a aproximar-me? Sim… mereço porque tenho lutado, candidatando-me a todo o país…”
    Sinceramente! Quantos de nós TAMBÉM assinalámos TODO O PAÍS! Milhares para todo o Km 2! M2!
    Teve sorte o seu grupo ter tido vagas! Não tem vergonha de escrever o que escreveu? Purgue-se!

      • Bruno Cruz on 16 de Agosto de 2013 at 19:03
      • Responder

      Obrigado pelo seu comentário… Vou considerar… principalmente a parte do “devia ter vergonha” de dizer que obteve vaga num concurso público! Enfim… Sendo contratada(o) não tem a ambição e não está a fazer um percurso onde pretende uma estabilidade profissional? Ou os seus comentários resumem-se à inveja daqueles que têm um vínculo?

    • Maria Portela on 15 de Agosto de 2013 at 19:45
    • Responder

    Discordo completamente. Este “baralha e torna a dar” não se faz com a vida de ninguém. Quem está próximo passou, muito provavelmente, por sacrifícios ao ser colocado longe; tem a sua vida organizada em função disso.


  5. DESABAFO .Não devemos entrar nessas lutas, são todos professores e cada caso é um caso. Tenho 25 anos de serviço e estive sempre em escolas distantes da minha residência (mais de 80 Km-só vinha a casa ao fim de semana). Há 8 anos efectivei-me a 45 km de casa, em 7 professores do meu grupo eu era o 3º na graduação profissional. Hà 4 anos efectivei-me numa escola a 15 km de casa, éramos apenas 2 professores, entretanto a nossa escola agrupou e eu fiquei em último na graduação profissional. Este ano estamos 2 professores em DACL. Eu “não quero” ser repescado para o meu agrupamento, prefiro mudar de escola, para uma escola no centro de uma cidade se possível, e tenho hipóteses porque na lista provisória estou nos 35 primeiros, Mas se eu for repescado estou feito, todos os anos vou a DACL, porque o meu agrupamento está a perder alunos e mais ano menos ano ……. e agora digo, se soubesse o que sei hoje não teria saído do agrupamento onde estava a 45 km de casa. Por isso colegas tudo isto é um bocado relativo, também é necessário TER SORTE.


    1. O meu caso é em tudo idêntico. Com 20 anos de serviço e cerca de 10 escolas de quadro a única onde tenho horário zero é na última onde estou. Se me mantivesse nas outras escolas em algumas delas seria o 1º da lista graduada.

        • Mat001 on 15 de Agosto de 2013 at 21:06
        • Responder

        Tb o meu caso é idêntico… Em 2009 mudei de QA para 35 Km de casa. Como a partir de 2012 fiquei sem horário e nas listas uma vaga era negativa, sendo a menos graduada achei mais prudente concorrer, alargando o meu concurso e fiquei a 60 km.
        Simplesmente achei mais segura esta situação visto que passei da menos graduada para a mais graduada….
        Relativamente à mobilidade penso que deveria ser levada em consideração a graduação…. pois ninguem gosta de se ver ultrapassado nas listas!
        Daí que se os concursos fossem anuais e contasse a graduação tudo seria mais justo.

      • Adriana Costa on 15 de Agosto de 2013 at 21:35
      • Responder

      (quase) todos temos alguma coisa para contar… eu deveria ter ficado em QZP, mas quando fui QZP ficava depois dos QE…
      mas como as regras estão sempre a mudar é difícil fazer sempre escolhas acertadas mas sem dúvida que é preciso ter muita sorte!

      O maior problema é que temos sempre a tendência para pensar no NOSSA situação por isso é que ninguém se entende e quem poderia ter razão fica sem ela

      A realização dos concursos de 4 em 4 anos só agrava as injustiças: professores em DAR que ficam sem horário quando existem colegas menos graduados na escola “ao lado” que estão a ocupar vagas, contratados que ficam sem horário e no desemprego quando outros menos graduados são reconduzidos… no ano anterior, com os novos agrupamentos, foi um escândalo!

      Concursos anuais!


  6. Quê Arlindo?! Existiu concurso externo extraordinário em 2012/2013 para resolver um problema antigo de contratados (embora não tenha resolvido nada) e agr lá estão os do quadro de olho em concursos extraordinários e a querer “afiambrar” esse procedimento …ganhem vergonha!

    Deviam era exigir concursos anuais e ponto…qual extraordinário qual quê!

      • 520 on 15 de Agosto de 2013 at 22:26
      • Responder

      CONCURSO INTERNO EXTRAORDINÁRIO.

    • O Cão Danado on 15 de Agosto de 2013 at 20:34
    • Responder

    Então os contratados é que perdem…Oh se perdem.

    • Hugo on 15 de Agosto de 2013 at 21:02
    • Responder

    Concordo em absoluto.

    • pretor on 15 de Agosto de 2013 at 21:09
    • Responder

    Começa a selva.
    Em vez de se revoltarem contra quem devem (governo) , revoltam-se contra regras e contra colegas.

    Começa o canibalismo.

    • Sandra on 15 de Agosto de 2013 at 21:13
    • Responder

    O destacamento por aproximação à residência deveria seguir a lista, sem que um QZP pudesse passas à frente de um QA com maior graduação. A situação é tão absurda que havia colegas a temerem passar de QZP para QA, sob pena de ficarem mais longe de casa. acho que todos devemos reconhecer que o mais justo seria os mais graduados estarem na 1ª prioridade.

      • Maria on 15 de Agosto de 2013 at 23:26
      • Responder

      Hipotéticamente, se fosse a Sandra nessa situação:
      Se já tem uma escola, à qual concorreu de sua iniciativa e agora quer mudar para outra, é-lhe dada uma 2ª oportunidade de poder concorrer novamente, é justo que não passe à frente de quem neste momento, não está e nem sabe onde, ou, se vai ficar colocada.
      Se a colega, que já tem uma escola, concorresse agora na 1ª prioridade, o seu lugar seria certamente ocupado por alguém com uma graduação muito inferior á de um QZP, uma vez que o seu horário, não foi disponibilizado para este concurso.
      Contúdo, tem a opção de poder deixar de ser QE e passar a fazer parte de um QZP, e assim já poderá concorrer na 1ª prioridade e conseguir obter uma colocação mais perto de casa. Não percebo o que quer dizer com o temer passar de QZP para QA?

        • Maria on 15 de Agosto de 2013 at 23:26
        • Responder

        .

        • Maria on 16 de Agosto de 2013 at 9:52
        • Responder

        Gostaria de saber como um QA se pode tornar QZP? Pois eu estou interessada em ficar mais perto de casa, pois estou efetiva numa escola à qual foi obrigada a concorrer porque na altura ainda abriram algumas vagas e os professores QZP foram obrigados a concorrer às escolas todas da sua zona…

    • Mat001 on 15 de Agosto de 2013 at 21:46
    • Responder

    Se pertencemos todos aos quadros porque é que na 1ª prioridade podem ficar com horário incompleto (pelo menos 6 horas) e na 2ª o horário tem de ser de 22?
    O Consurso devia ser anual e com recurso às graduações. Sinto-me injustiçada (cerca de 600 posições de diferença…)


  7. Os colegas ainda não perceberam que estas prioridades são uma estratégia do MEC. Ora pensem lá comigo…. Se os professores que se querem aproximar à residência concorressem na mesma prioridade que os DACL e os QZP, em principio seriam eles os mais beneficiados por terem maior graduação, os de DACL na sua maioria deixariam de estar em DACL e os mais prejudicados seriam os QZP. Ora da forma construída pelo MEC, os mais prejudicados serão os DACL. Porque de DACL em DACL para os próximos anos, é meio caminho andado para a rua porque não haverá vagas noutras escolas para estes professores . E entre os QZP e estes professores de quadro em DACL.quais é que interessa ao MEC pôr na rua. Claro que são estes últimos, porque em principio são os que ganham mais. Medidas economicistas e estudadas. Por isso não vale a pena estarem com conflitos entre uns e outros, porque esta é a estratégia do MEC e que os sindicatos deixaram passar em claro.

      • hajapachorra on 15 de Agosto de 2013 at 22:34
      • Responder

      Concordo em absoluto com a sua opinião!

        • Maria on 15 de Agosto de 2013 at 23:32
        • Responder

        Não concordo com o seu raciocínio. Sou QZP e como muitos outros, estou à frente de muitos QE. Tenho 23 anos de serviço.

    • 520 on 15 de Agosto de 2013 at 22:23
    • Responder

    Concordo plenamente.

    • Maria on 15 de Agosto de 2013 at 22:36
    • Responder

    Concordo na íntegra com o Arlindo.

    QE/QA Pressupõe-se que quem concorreu para escolas longe da sua área de residência, teria condições para lá trabalhar, pois tinha como opção poder concorrer a um QZP e assim ficar mais perto de casa.
    Quem concorreu para escolas longe da sua área de residencia, como estratégia de vinculação a uma escola, para de seguida, recorrerem aos destacamentos como forma de ficarem mais perto de casa, sabia os riscos que corria. Não têm do que se queixar.

    QZP Quem optou por concorrer à vinculação a um QZP, por achar que não tinha condições para trabalhar longe de casa ou decidiu não arriscar ficar na dependência dos destacamentos para se aproximar de casa. Não tem do que se queixar

    Contratados… professores sem vínculo ao Estado, que andam há largos anos a preencher vagas disponíveis nas escolas…..tem toda a razão em se queixarem de modo próprio, ou junto dos sindicatos, por não verem respeitadas as leis gerais do trabalho.

    Sindicatos- que deixam aprovar um decreto-lei inconstitucional e dão como contrapartida uma medida igualmente inconstitucional e ridícula, dando primazia aos interesses politicos em detrimento dos direitos dos cidadãos, envergonham-me e merecem bem o meu desprezo.
    Refiro-me ao facto de aquando nos encontramos doentes, nos ser retirado o vencimento na íntegra dos 3 primeiros dias relativos ao período de doença, ou então, pasme-se por proposta do(s) sindicato(s) uma vez que não houve entendimento?!( O tribunal Constitucional e o T. dos direitos europeus para que serve?).em alternativa, podermos optar por esses três dias, serem retirados das férias. Portanto, em situação de doença é garantido que nos três primeiros dias, ou estamos a cometer um crime ou de férias!

    Acho que é tempo de percebermos que estamos praticamente sozinhos, que as quezílias não nos levam a lado nenhum e que senão fosse o nosso precioso amigo Arlindo, não estaríamos na generalidade tão esclarecidos. Devemos deixar de nos preocupar com as opiniões pessoais de cada um, pois são isso mesmo, pessoais, de pouco servem se permanecermos em insistir nelas, sem chegarmos a consenso. Penso que no essencial, estaremos de acordo. AFINAL, não somos todos PROFESSORES?!

    Sou QZP, desejo boa sorte para todos nos concursos e já agora tb para mim 🙂


    1. Os professores de QZP foram obrigados a concorrer para QA/QE. Por isso efetivar a 200 ou 300 km de distância não foi uma escolha.

    • João Silva on 15 de Agosto de 2013 at 22:45
    • Responder

    Mas ninguém lê a alíneas?

    • joao on 15 de Agosto de 2013 at 23:13
    • Responder

    Concordo em absoluto com a proposta apresentada pelo Arlindo. Estas guerras somente nos trazem mais desunião.
    Sou QA, grupo 500, e de bom grado trocaria com um QZP da zona 1 para aqueles que mandaram mts bocas!
    Acrescento ainda que se o ME no concurso extraordinário efetuado este ano lectivo (odeio o (des)acordo ortográfico tivesse possibilitado que as vagas ocupadas por contratados também pudessem ser ocupadas por efetivos, não teria ocorrido manifesta injustiça.(alguns estiveram sempre perto de casa, eu fui obrigado a efetivar mt longe e a dar aulas por vários anos em lugares longinquos, outros ficaram em colegios privados perto de casa e este ano efetivaram, justiça?) Aliás gostaria de saber como o ME vai explicar havendo mais docentes de Memática sem horário como efetivou perto de 70!? Assim os QZP que apregoam que o concurso é justo não o é na realidade, somente será justo quando a graduação for respeitada; sou totalmente a favor de um novo concurso para o proximo ano letivo ao inves de andarmos a assinar petições uns contra outros. Mas eu tambem sou a favor de greve por tempo indeterminado ate haver apenas 20 alunos na sala de aula, descongelamento das carreiras, ausencia de qualquer prova para os pobres dos contratados ou então que seja aplicada para todos, incluindo efectivos quer sejam QA ou QZP, enfim eu sou a favor de uma classe, pressupõe união entre docentes com todos juntos nas suas reivindicações.

    • Swell on 15 de Agosto de 2013 at 23:34
    • Responder

    Sujeitar professores a ficar 1, 2, 3 ou mais anos longe de casa sabendo que a sua graduação lhe permitiria um lugar mais próximo é absurdo e não me parece beneficiar professores, escolas ou alunos. Quanto a mim é concurso de professores anual e a graduação que dite o resto.

      • Kukamona on 16 de Agosto de 2013 at 0:40
      • Responder

      Sim concordo, vamos apenas pela graduação, vamos ver quantos contratados têm mais graduação que QA e QZP….

      1,2, 3 ou mais anos longe de casa e os contratados que andam à 10,15, 20…

        • Swell on 16 de Agosto de 2013 at 2:58
        • Responder

        Não sei se me fiz entender. Parece-me que uma forma justa de colocação de professores deve respeitar sempre a graduação e a escolha de um lugar deve ser feita tendo em conta essa graduação de forma pura e simples. Falei em “sujeitar professores” o que inclui os contratados como eu, com quinze anos de serviço (e no meu caso não é 1 ou 2 ou 3 anos longe de casa, são todos após o fim dos mini-concursos…).
        Se o professor contratado, QZP, QA/QE tem graduação inferior obviamente sujeita-se a ficar mais longe. Graduação pura e simples. Parece bem melhor e mais justo do que arranjar meia dúzia de contratados de cada grupo que há dezenas de anos andam a dar o litro, metê-los no quadro num pseudo concurso extraordinário e depois dizer-lhes com o patrocínio dos sindicatos que “agora vocês ainda vão ter de sofrer mais um bocado – vamos arranjar aqui uma última prioridade para vocês no concurso interno, porque ainda não estão a par dos que já lá estavam…”.
        E julgo que ficaria surpreendida/o com a quantidade de contratados há quinze anos ou mais, sempre a concorrer a todo o continente (e ilhas), que têm graduação superior a pessoal efetivo (só no meu grupo contei 159 QZP / QA /QE acima de mim com grad. inferior…) – mas nem era por aí que eu queria ir, só queria salientar que todos os professores devem ter na sua graduação o guia para a manifestação das suas preferências num concurso anual. Ou então esqueçam e isto sou só eu que já me habituei a mudar quase todos os anos de poiso…

    • Anaq Gomes on 15 de Agosto de 2013 at 23:40
    • Responder

    Concordo com o concurso interno extraordinário, embora ache que tal situação já devesse ter sido considerada neste concurso. Espero, pelo menos, que, a partir de agora, se pense antes de lançar cá para fora os concurso, até porque isto não acarreta trabalho extra … trata-se apenas de atender a uma lista!! E ninguém aqui está interessado em entrar em guerras, apenas em reinvindicar o óbvio !!


  8. Arlindo
    Com todo o respeito que me mereces, no entanto tenho aqui de mostrar o meu repúdio pela ideia de unicamente se exigir para o próximo ano um concurso interno. Discordo desta ideia de pôr de parte os professores contratados quando sabes perfeitamente que existem milhares de professores contratados com 15, 20 anos de serviço. O que é que se deve defender prioritariamente, um concurso interno que vem resolver problemas de aproximação à residência, o que é justo ou também um concurso externo extraordinário antes do concurso interno, mas agora com um número de vagas decentes com a colaboração e o emendar de mão da FNE? Afinal a FNE já nem queria o Concurso Externo Extraordinário que se acabou por se realizar este ano. Estou a provocar-te, estou! Mas é assim que se luta pela justiça em relação aos professores contratados. Vamos parar de considerar os professores contratados como os últimos a atender, como se estivessem de fora dos quadros porque não quiseram nunca efetivar. Há casos e casos, mas seguramente a esmagadora maioria está fora dos quadros porque houve conveniências sindicais e governamentais ao longo de 20 anos que não permitiram que entrassem. e agora querem um concurso interno esquecendo-se dos velhos contratados como se fossem a escumalha do sistema. Arlindo, vamos ser sinceros, sem rodeios, achas ou não que os contratados devem entrar no quadro através de um concurso extraordinário em 2014 antes do concurso interno de que falas?

    Jorge Costa


    1. Sabes a minha opinião sobre o assunto.
      Sempre defendi o concurso externo que aconteceu este ano porque esta era a única forma de entrarem contratados no quadro. Se não existisse este concurso extraordinário e se as vagas fossem colocadas no concurso normal não entravam mais do que os 3 docentes que acabaram por entrar. Defendo a separação dos concursos internos e externos.
      O lógico é que um concurso interno decorra antes do concurso externo, no entanto podes argumentar para mudar esta minha opinião.


    2. Certíssimo!
      Este é um post onde o autor puxa a brasa a sua sardinha.


  9. Arlindo
    Disseste: “Sempre defendi o concurso externo que aconteceu este ano porque esta era a única forma de entrarem contratados no quadro”.
    Ora aqui temos acordo!
    Como sabes, se com um concurso interno em primeiro lugar, com um número de vagas residual, ou mesmo que não o fosse, e por muitas que fosse, logo devoradas pelas vagas negativas em resultado da transição de docentes entre quadros de agrupamento, pergunto: quantas entradas de professores contratados achas que isto daria?
    Respondo já: umas poucas ou nenhumas. Não é disto que quem anda numa mobilidade permanente há 20 anos, com parcos salários, deseja.
    Chamemos os bois pelos nomes: um concurso nos moldes que propões deixaria tudo na mesma em relação aos professores contratados.

    Já agora deixa-me por aqui esta coisa infeliz que o Guinote disse num dos post de ontem e resposta que levou, também com toda a frontalidade. Talvez venha a propósito:

    “O Arlindo fala no conflito – espúrio – entre professores de QA/E e de QZP. É aquele tipo de conflito – um pouco como entre contratados e “do quadro” – que me parece absolutamente idiota e digo já, sem problemas de ser criticado, que muitas vezes é servido por argumentos idiotas, irracionais e com escassa fundamentação séria, sobrando em eu-eu-eu o que falta em objectividade.”

    Guinote, entendo que não é assim que se tratam os professores contratados, com esta argumentação manifestamente infeliz da tua parte. De facto, não há nenhuma guerra entre professores contratados e professores do quadro, nem há argumentos idiotas nesse sentido, ou então as tuas leituras estão enviesadas de objetividade. Não deves ter uma perspetiva de que os argumentos usados são contra os professores do quadro. E aqui vai uma crítica agora a ti se me permites. Quando convidares alguém para ir falar a um encontro por ti organizado sobre os professores contratados, não deves abandonar a sala quando se vai falar do problema destes professores injustiçados por tanta hipocrisia quer de organizações sindicais quer de governos, senão ficas com ideias erradas como esta de que os contratados estão contra os do quadro. E a idiotice de que falas está de que lado? Do lado de quem se instala e já não se lembra que em tempos também foi contratado ou do lado de quem defende com argumentação racional a vinculação dos professores contratados, muitos há mais de 20 anos. É ou não um problema que te preocupa Guinote?! O que tens feito para resolver o problema dos contratados? Ou vais continuar a olhar para o teu umbigo?!

      • Rosa on 16 de Agosto de 2013 at 8:36
      • Responder

      Pois é esquecem-se que a maior parte dos leitores destes blogues são professores contratados em buscar de respostas às suas incertezas, que são muitas e variadas. Como iremos passar a ser uma miragem no sistema de ensino português, já nos estão a colocar de parte, a votar ao esquecimento. Que culpa temos nós que em mais de 20 contratos com o ME, não nos considerem professores e que num concurso extraordinário em que seriamos colocados pelo tempo de serviço nos tenham passado à frente os pseudo-deficientes com muito menos tempo de serviço. Esta foi mais uma injustiça grave, sendo este um concurso extraordinário, esta quota não deveria ter sido ativada, porque mais uma vez existiram ultrapassagens injustas. No meu grupo ficaram três docentes de fora da lista, quando deveriam ter sido colocados. Fico abismada com tanta “baboseira” destes professores efetivos que têm trabalho, salário assegurado, … Eu quero trabalhar e corro o risco de não ter um horário mesmo longe de casa que seja. Haja paciência!

    • Blábláblá on 16 de Agosto de 2013 at 1:12
    • Responder

    O que acho estranho é que quando saíram as vagas para o concurso interno e externo, vi agrupamentos com uma lista enorme de vagas negativas e agora os docentes que estavam a mais nos ditos agrupamentos não aparecem no concurso de mobilidade interna. Há o caso de um agrupamento que deu a informação de mais de três dezenas de vagas negativas no 1ºciclo e não mandou nenhum docente para a mobilidade interna. Estranho, não? E há mais exemplos.
    Esta situação levou, entre outras, a que que centenas de professores de quadro não pudessem mudar de agrupamento, aquando do concurso interno.

      • Pois on 16 de Agosto de 2013 at 2:18
      • Responder

      Pois. Enquanto se discutem outros assuntos, ficam estes pormenores por observar. Seria um bom trabalho cruzar os dados de vagas negativas e nº de docentes com horário 0, por escola.

      • Caçador De Bestas Quadradas on 16 de Agosto de 2013 at 11:04
      • Responder

      A existência de uma “vaga negativa” num certo grupo de recrutamento significa apenas que a saída de um professor desse grupo não cria uma vaga, isto é, não entra ninguém para o lugar do que sai.

        • Blábláblá on 16 de Agosto de 2013 at 12:25
        • Responder

        O que está em causa é como se contabilizaram as vagas negativas quando afinal de contas existiam horários disponíveis. Deste modo, a existência de vaga negativa bloqueou desde logo a possibilidade de mobilidade dos docentes para outros agrupamentos e assim aproximarem-se da área de residência. Para mim foi um erro grave.

        • Pois on 17 de Agosto de 2013 at 2:37
        • Responder

        TENHO A SOLUÇÃO! Todos os professores perdem o vínculo com a escola/zona. Faz-se um concurso com todas as vagas existentes como disponíveis e coloca-se por graduação. Já está! SOU UM GÊNIO!!! Consegui uma solução para esta guerra… Se calhar o besta mor, especialista em bestialidade tb não vai gostar… bolas!

      • Kukamona on 16 de Agosto de 2013 at 11:28
      • Responder

      Sim também aconteceu isso na minha escola tínhamos um grupo com -6 vagas, mas agora ninguém apareceu nas listas… enfim…

    • Daniel on 16 de Agosto de 2013 at 2:45
    • Responder

    Como é evidente discordo da ideia de todos os professores do Quadro (com horário) terem de concorrer. Muitos destes professores já tem a sua vida estabilizada. Mesmo sabendo que com os megas, vários professores com graduação profissional na casa dos 20 e poucos, conseguiram passar a trabalhar em escolas onde por concurso só com 40 e picos de graduação se conseguiria colocação.

    • Maria A on 16 de Agosto de 2013 at 5:08
    • Responder

    Bom dia
    Sou professora e tenho 24 anos de serviço. Percorri este país todo, durante muitos anos para lecionar. Hoje só efetiva mas ainda estou a 90 km de casa. Faz sentido??
    E muitos QZP estão mais perto das suas zonas de redidência e eu ainda não consigo, nem tenho a possibilidade da mobilidade pois os lugares são para os professores mais novos e com menos tempo de serviço.
    Vamos lutar e pressionar os sindicatos e o ME para existir tmbém um concurso extraordinario para os efetivos. Proponho enviar emails ou realizar telefonemas ou ir para os orgãos de comunicação social , sindicatos e ME para que no próximo ano se realize um concurso extraordinario para os efetivos (e não só para os contratados, como aconteceu este ano).

      • Maria on 16 de Agosto de 2013 at 8:28
      • Responder

      Oops! Esqueci-me de lhe dizer que não precisa de me agradecer, pois é de boa vontade que me disponibilizo para ajudar a colmatar este tipo de injustiças.

      A proposta que lhe fiz acima é para levar a sério, aliás, também faço desde já, aqui o meu apelo aos colegas de QZP que se encontrem com a mesma ou maior graduação que os de QE/QA, se ofereçam para permutas, resolvendo assim, estes problemas tão injustos. E mais, se achar que os contratados (tão)bém a prejudicam, é de toda a justeza que permutem consigo.

      Bem vistas as coisas, para isto ser mesmo, mas mesmo muito justo, devia ser a Maria A, a concorrer em primeiro lugar e só depois de decorrido algum tempo, é que poderiam concorrer os restantes professores, salvaguardando assim, a hipótese da colega poder pretender mudar para outra escola. Isso sim, é que era justiça a sério!!!

      Oh coleguinha da “fábrica do ensino”, Sol na Eira, Chuva no Nabal e o …..com água das malvas, não será “desmasiado”?!

      Foi um enorme gosto ter-lhe respondido, desejo-lhe um ótimo e radioso dia.

      P.S Agora bata- me à vontade, que eu mereço pois ninguém me mandou comentar disparates.

      • Pois on 17 de Agosto de 2013 at 2:36
      • Responder

      TENHO A SOLUÇÃO! Todos os professores perdem o vínculo com a escola/zona. Faz-se um concurso com todas as vagas existentes como disponíveis e coloca-se por graduação. Já está! SOU UM GÊNIO!!! Consegui uma solução para esta guerra… Se calhar não ficará satisfeita porque muitos contratados e/ou qzps lhe passarão à frente mas a ideia é brilhante, não é?

    • Maria on 16 de Agosto de 2013 at 7:29
    • Responder

    Maria A, ñ se canse com pressões e afins ao ME. O seu problema é de fácil resoluçâo. Estou exatamente na mesma situação q a Ana, tb corri Seca e Meca e tenho 25 anos d serviço, mas como sou QZP, ñ pude concorrer à mobilidade, mas tenho a vantagem de agora poder concorrer na 1ª p prioridade, como a colega tão bem sabe. Desde já lhe digo, q se ofereça para permutar o seu lugar de QE com um colega de QZP e seguramente encontrará rapidamente quem queira permutar consigo. Olhe eu própria, uma vez q me encontro em iguais circunstâncias, tendo apenas + 1ano de serviço, me ofereço desde já para permutar consigo, se os nossos grupos coincidirem.

      • Aurea on 16 de Agosto de 2013 at 16:07
      • Responder

      Muito bem!


  10. Não conheço a Maria A, nem a Maria, mas a Maria estando ou não de acordo com a outra colega, deve respeitar a opinião dela e não responder com este tipo de ironia e certo desprezo. Argumente, dê a sua opinião, discorde, mas com elegância. Felizmente já vamos vendo em alguns comentários colegas discordando uns dos outros mas com nível, com inteligência. Faça isso Maria e verá que fica mais feliz e à altura da sua profissão. Desculpe lá se a desagrado com este meu comentário, mas não é por mal, acredite


  11. Não conheço a Maria A nem a Maria, mas a Maria concordando ou não, deve respeitar a opinião da colega e não deve comentar com este tipo de ironia e certo desprezo. Felizmente já vamos tendo opiniões discordantes entre colegas e comentadas e discutidas com elegância, com nível, como devem fazer todos os professores. Faça isto também Maria e verá que fica muito mais feliz. Espero não a desagradar com este comentário, não é por mal acredite.


  12. DESCULPEM A REPETIÇÃO, mas vivo no “interior profundo” e a NET causa-me estes problemas como não saber se os meus comentários estão ou não submetidos. ESPERO JÁ ESTAR DESCULPADO

    • Pois on 17 de Agosto de 2013 at 2:35
    • Responder

    TENHO A SOLUÇÃO! Todos os professores perdem o vínculo com a escola/zona. Faz-se um concurso com todas as vagas existentes como disponíveis e coloca-se por graduação. Já está! SOU UM GÊNIO!!! Consegui uma solução para esta guerra…


  13. Bom dia Arlindo

    Gostaria de saber o que se deve fazer para que em 2014 haja um concurso para todos os professores com as vagas reais?
    Muito obrigado pelo serviçi e ajuda que tem prestado a todos os professores.


    1. pois eu também MC…

    • António Mendes on 13 de Setembro de 2014 at 19:43
    • Responder

    Concordo com a proposta de Concurso Extraordinário (agora para 2015?) com uma condição: todos, quadro de escola e quadros de zona serem graduados de acordo com a respetiva graduação profissional.
    Discordo da ideia de que discriminação positiva dos QZP é antiga. Não, ela surgiu como mecanismo extraordinário na altura da extinção dos QZP e tem-se mantido indevidamente nos concursos, por distração, incompetência ou propósito deliberado dos governantes e sindicatos.


  1. […] a mudança de prioridade, como disse há algum tempo, faz com que todos […]

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