Sondagem de Última Hora

Com a confirmação dada pelo Ministro da Educação, numa entrevista antecipada a seu pedido para hoje, que os exames de amanhã vão-se realizar importa de novo fazer uma sondagem para saber quais os níveis de adesão à greve.

Em 28 de Maio havia 35,4% de docentes com serviço de exame atribuído que ia fazer greve, entretanto a convocatória do serviço de exames seguiu para todos os professores dos Agrupamentos/Escolas Não Agrupadas o que deve elevar a percentagem de docentes em greve.

Esta greve pode muito bem ser a que venha a ter a maior adesão desde sempre e muito por culpa do próprio Ministério da Educação.

Amanhã colocarei formulários para aferir o número de professores em greve e de escolas que não realizaram os exames ou parte deles. Fiquem atentos logo pelas 8:30 da manhã e colaborem nos dados que serão visíveis à medida que se vão preenchendo.

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52 comentários

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    • anónimo on 16 de Junho de 2013 at 20:59
    • Responder

    em Sever do Vouga, para grande tristeza minha, tenho a certeza de que todos os alunos vão fazer exames. espero que seja a exceção

      • dedinho on 16 de Junho de 2013 at 22:03
      • Responder

      No “feudo” de Sever? Apostava tudo em como os exames decorrerão na normalidade 🙁

      • germinal on 16 de Junho de 2013 at 23:43
      • Responder

      Em Sever acontecerá o que cada um de nós quiser. Cada um é responsável pelas suas (in)ações. Se os comentários avulsos contarem seremos pelo menos três.

      • António Lopes on 17 de Junho de 2013 at 11:51
      • Responder

      A AEEP (Associação dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo) está neste momento a negociar um novo Contrao Coletivo de Trabalho que muda drasticamente as regras comummnente aceites: Horário de trabalho alargado para 40h; Componente letiva entre as 30 e as 33h; Uma hora letiva corresponderá a um período de 60 m; Criação de um Banco de Horas (200 horas a funcionar durante um ano letivo); Alteração das tabelas salariais; A componente não letiva abrange a realização de trabalho a nível individual e a prestação de trabalho a nível do estabelecimento de ensino (Atividades de apoio educativo; Acompanhamento e apoio aos alunos em espaços não letivos.).
      Não serão somente os docentes do ensino privado e cooperativo a sofrer com este Contrato Coletivo de Trabalho, mas também todos os professores que desempenham funções no setor público.

    • Alex on 16 de Junho de 2013 at 21:01
    • Responder

    Arlindo, seria interessante um post para dar conta das irregularidades que eventualmente possam vir a ser cometidas amanhã. Não acredito que não aconteçam…


    1. Amanhã às 8:30 há um post para tudo isso. Dados de adesão e ocorrências.


  1. Todos os que forem vigiar, organizem-se e peçam para ir wc, os que forem substituir, fazem o mesmo e por aí em diante.
    Quando terminarem a lista… Olha que vá para lá o secretariado, a direção, o JNE ou o Ministro!!!
    É para o lado que durmo melhor!!!

      • ellece on 16 de Junho de 2013 at 21:05
      • Responder

      Ninguém é obrigado a ir vigiar. Não é mais simples e honesto fazer greve?

      • zuca on 16 de Junho de 2013 at 22:21
      • Responder

      Isso não tem pés nem cabeça e é dar o ouro ao bandido. Quem quer fazer greve que faça, não pondo os pés na escola.

      • Petess on 17 de Junho de 2013 at 8:14
      • Responder

      Na minha escola o secretariado não vai… estamos todos em greve! (bem… pelo menos foi o combinado)

    • petrix on 16 de Junho de 2013 at 21:07
    • Responder

    FAREI GREVE NUNO CRATO! OUVIU BEM??? OU QUER QUE REPITA?

    • ellece on 16 de Junho de 2013 at 21:07
    • Responder

    Porquê só decidir quando chegar à escola? Não compreendo.

      • Maria on 16 de Junho de 2013 at 21:11
      • Responder

      Deve ser para as Marias vão com as outras, vão para onde corre o vento, etc, etc… Gente desta, deprimente.

        • Maria on 16 de Junho de 2013 at 21:31
        • Responder

        Concordo Maria, acham que nada disto os vai atingir, falo por alguns que conheço, que pretendem ir para a escola e depois logo decidem. Espero, se tudo isto for para a frente, que os atinja em primeiro lugar.

    • petrix on 16 de Junho de 2013 at 21:15
    • Responder

    para quê histórias de Wc…etc etc…simplesmente não ir à escola…não compreendo

    • maria on 16 de Junho de 2013 at 21:16
    • Responder

    Quando forem despedidos fazem greve!


  2. Claro que vou fazer!


  3. os prof não devem sequer dar entrada na escola… estão de greve não são obrigados a ir à escola!

    • petrix on 16 de Junho de 2013 at 21:30
    • Responder

    concordo, não dar entrada na escola..quem faz greve faz greve

    • A. Mendes on 16 de Junho de 2013 at 21:33
    • Responder

    Infelizmente em escolas pequenas os exames vão realizar-se. Na minha escola com apenas trinta alunos de 12º ano, os elementos da direção, em último caso, assegurarão a vigilância dos mesmos. E provavelmente nem terão de recorrer a esta medida, pois haverá um ou outro colega que não fará greve… tenho pen.

    • ProfessorNasHorasVagas on 16 de Junho de 2013 at 21:42
    • Responder

    Apelo aos indecisos que se olhem bem ao espelho e perguntem como farão greve para o ano quando estiverem desempregados. Encarem a greve como um investimento no posto de trabalho do futuro.

    • Teresa on 16 de Junho de 2013 at 21:46
    • Responder

    Sou coadjuvante e amanhã farei greve!

    • petrix on 16 de Junho de 2013 at 21:57
    • Responder

    Digo mais…sou do secretariado e faço greve…

    • quero trabalhar on 16 de Junho de 2013 at 21:58
    • Responder

    colegas, não se deixem enganar e não tenham pena dos alunos. Façam greve…. quando mais tarde adiar pior para nós

    • PipaII on 16 de Junho de 2013 at 22:05
    • Responder

    Na 6ªfeira havia muitos que diziam, se vir que há uma grande adesão também faço, caso contrário não estou para perder dinheiro. São estes os que vão para a escola e depois logo se vê.

    • ProfessorNasHorasVagas on 16 de Junho de 2013 at 22:14
    • Responder

    A mensagem não é da minha autoria mas subscrevo-a
    “Tu! Sim, tu… não vires a cara fazendo de conta que não sabes que é contigo que estou a falar! Pois, é mesmo contigo que estás a pensar ir trabalhar na tua escola para vigiar exames aos quais eu me recuso comparecer porque vou fazer greve! Já estás a prestar-me atenção? Então ouve! Se entrares no secretariado e assinares a folha de presenças nunca mais deves abrir a boca para te queixares que te dói a cabeça porque os trinta meninos não se calam e tu não consegues fazer render a aula de quarenta e cinco minutos! Não podes voltar a dizer que chegas a meio do ano e nem sequer sabes o nome de mais de metade dos teus alunos, porque eles são tantos! Tens que deixar de te lamuriar que passas os fins-de-semana a preparar aulas, a ler trabalhos, a preparar e corrigir testes, e que por essas razões nunca te deitas antes das duas da manhã! Aquela história de que mal vês os teus filhos e quase nunca tens tempo para dar um passeio com eles e com o teu cônjuge, que já te olha de lado, é isso mesmo, história, porque não terás mais forma de o dizer a ninguém! Nem sequer terás credibilidade para dizer que te preocupas muito com os teus alunos, aqueles que mal conheces e de quem não sabes sequer o nome! Vais ter que deixar de lado aquele semblante artisticamente carregado quando dizes ter muita pena daqueles coitados que eram contratados e que agora estão desempregados, e mesmo dos outros que encontras na caixa de uma superfície comercial, e de quem até dizias serem excelentes professores e bons profissionais, para além de muito dedicados! Quanto ao mês que sobra quando acaba o teu salário, esquece, poupaste 50 euros ao assinar a folha de presenças, lembras-te? Faz-lhes bom proveito! E aqueles desabafos quando te vês na obrigação de atender mais um encarregado de educação, mas tens que registar as faltas, escrever e imprimir algumas cartas para enviar a outros encarregados de educação que nunca se dignam ir à escola, a não ser para tirar satisfações contigo sobre tudo e sobre nada do que se passou com o seu educando mas nunca para te apoiar nas estratégias a desenvolver para melhorar o aproveitamento desse mesmo educando, preencher registos e avisos de receção e até colar os selos nos envelopes… esquece! Para além disso lembra-te que um dia destes será a tua vez, porque vais envelhecer e tornar-te um empecilho para a escola que quer gente dinâmica e será dirigida por uns senhores que só querem resultados, custe o que custar, e por isso, mesmo tendo tu as articulações emperradas te enviarão para a mobilidade especial, o que teria piada se não fosse um caso sério! Lembra-te também que para tu teres turmas a mais com alunos a mais há muitos outros professores que não têm turmas nenhumas! E nunca te esqueças que a escolha foi tua… foste tu que assinaste a famigerada folha de presenças!”

    • Maria on 16 de Junho de 2013 at 22:23
    • Responder

    A. Mendes, é exatamente o que se passa na minha Escola, os professores mais velhos asseguram os exames.


  4. Era interessante uma das respostas ser “adorava poder fazer greve mas infelizmente não tenho escola para leccionar”.
    Tinha fortes possibilidades desta resposta ser a mais votada.

      • Flávia on 17 de Junho de 2013 at 1:14
      • Responder

      Com certeza absoluta.

    • Carlos Maduro on 16 de Junho de 2013 at 22:36
    • Responder

    Vou assistir às notícias em vale de lençóis.

    • Joshua on 16 de Junho de 2013 at 22:52
    • Responder

    GREVE a todo o serviço!

    Caros companheiros,

    um “exército” não se faz sem soldados e nesta “guerra” nenhum pode deixar de lutar!

    A greve não é só um direito. Em momentos como este é também um dever! Claro que vivemos em democracia (ainda) e cada um deve decidir em consciência!
    Mas para isso é preciso ter também consciência dos efeitos da não adesão à greve.
    Algum professor concorda com estas medidas do governo?
    Algum professor ignora os efeitos negativos deste tipo de medidas?
    Algum professor ainda não percebeu o que está em causa?
    Este ano já sofremos na pele, e alguns (choraram, queria dizer sentiram) mais do que outros com o aumento do n.º de alunos por turma, o aumento de 10 para 20 alunos para as disciplinas de opção no secundário, etc, medidas que, entre outras, levaram à criação de falsos horários zero, mas também à deterioração da qualidade do ensino e das condições de trabalho, afetando professores e alunos!
    Em algumas escolas, alguns professores ficaram com direções de turma, para que colegas do seu grupo disciplinar pudessem ter umas horitas para fugir ao horário zero imposto pelo Crato. Que bom!
    Graças à solidariedade de uns e à preocupação de outros, lá se ajudaram/safaram uns quantos… muito menos do que aqueles que era preciso ajudar! Muito menos do que aqueles de que a Escola precisa.
    Pois bem, no próximo ano isso já não será possível, pois o cargo de direção de turma passou para a componente não letiva! Já todos sabemos isso, certo?
    Depois, há umas atividades que podem ser consideradas componente letiva, mas só para COMPLETAR horário. Já não está em causa ter pelo menos 6 horas!
    Também já todos sabemos isto, certo?
    Depois há a mobilidade especial, o aumento para as 40 horas, o despedimento… etc
    Ou alguém concorda com o governo, quando este diz que há professores a mais? Então por que não faz greve? Quer ser despedido ou que o colega do lado o seja?
    Ah…fazer greve não adianta… O que,definitivamente, não adianta é não fazer greve! Se lutamos estamos pelo menos a tentar. E TODOS temos o dever de lutar!
    Perante tudo isto, ainda não decidiste se vais fazer greve… Porquê? Não pode ser por uma questão de princípio!
    Por uma questão de princípio temos é o dever de lutar por uma escola pública de qualidade, pelos nossos alunos, por condições dignas e motivadoras de trabalho, pela dignificação da profissão, pelo nosso emprego, pelo futuro do país! Não perceber isto e não lutar até ao fim é boicotar a luta dos colegas que solidariamente já nos deram a mão!
    Não fazer greve, porque estas medidas não nos afetam é uma atitude de um egoísmo inqualificável e que nada combina com questões de princípios!
    PELA ESCOLA PÚBLICA! PELA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO! PELOS ALUNOS! PELOS PROFESSORES! PELO FUTURO DO PAÍS!
    POR TI E PELOS OUTROS!
    Amanhã, dia 17 de junho, vamos TODOS fazer greve e ajudar o país! Vamos mostrar ao MEC que não somos pau para toda a obra!
    Não o fazer é concordar com estas políticas! Não o fazer é ajudar o Mec a implementá-las! É ajudar o governo a destruir a escola pública! É contribuir para o despedimento de milhares de colegas!

    Amanhã, diz com orgulho: SOU PROFESSOR E ESTOU EM GREVE PELO MEU PAÍS!


  5. Eu faço greve mas vou à escola. Fui convocada mas sou insubordinada!


  6. Fui convocada, vou para a escola, mas faço GREVE! Assim o fiz no dia 7 de junho, faltei a 3 reuniões e pelo que sei, o secretariado de exames do meu agrupamento, estará em greve!!!Temos 11 salas, será que teremos gente? Lamentavelmente, penso que sim!!

    • isabelalhadas on 17 de Junho de 2013 at 0:00
    • Responder

    Boa.

    • isabelalhadas on 17 de Junho de 2013 at 0:02
    • Responder

    Quero acrescentar ao que disse, Boa Joshua.


  7. Os educadores de infância tambem podem votar?


  8. Fazendo greve ao exame é descontado o dia todo ou apenas dois tempos, como nas reuniões?

    • Pois... on 17 de Junho de 2013 at 0:23
    • Responder

    os educadores de infância já não estão convocados para os exames, embora também estejam abrangidos pela greve.

    Mas Nuno Crato jogou bem e vai dar-se o contrário do que aconteceu nas reuniões de avaliação – nessas, mesmo que a maioria fizesse greve, bastava que um faltasse; nestas, uma minoria não faz greve mas vai ser suficiente para garantir os exames, sobretudo agora com a formação dos mega-agrupamentos.

    • Pois... on 17 de Junho de 2013 at 0:24
    • Responder

    É descontado o dia todo, acho eu


  9. Façam greve tenho 34 anos de serviço e faço greve por mim , pelos meus e pelos outros. Força companheiros!

    • ranhosa on 17 de Junho de 2013 at 0:29
    • Responder

    Eu vou à escola. À entrada, vestida de negro. Depois, todos juntos, desceremos a outra escola, onde formaremos um cordão humano de luto pelo ensino em Portugal. Vamos enterrar este governo!

    • Pois... on 17 de Junho de 2013 at 0:31
    • Responder

    Ingenuidade?
    Ilusão?
    Ou falta de consciência sobre quem nos governa e sobre a verdadeira actuação dos sindicatos?!

    Metam uma coisa na cabeça – fazemos greve porque achamos, e muito bem, que a devemos fazer, mas nada disto vai resultar em nenhuma mudança significativa, nada disto vai mudar nada, até porque os sindicatos que temos são uma nódoa e muitos dos sindicalistas não percebem nada de educação embora percebam bastante de estratégia partidária.

    Mas ainda não se percebeu que muitos sindicalistas, haja o que houver, não querem acordo nenhum, não querem que a educação, melhore, só querem denegrir a imagem do governo para o deitar abaixo e que as negociações não existiram? Certo que nem da parte dos sindicatos nem da parte do governo.

    Os sindicalistas querem que o governo caia para ir para lá outro.
    A Maria de Lurdes Rodrigues já disse que os professores fazem falta na escola e que a solução era reduzir metade do ordenado. O Seguro andou ali em silêncio até que o encostaram à parede para depois dizer que a responsabilidade era do governo porque não mudou a data do exame – contudo, no tempo do PS que agora está muito unido (que união…) o tribunal arbitral decretou serviços mínimos…

    O que os professores têm que perceber é que têm que pensar pelas suas cabeças e não se deixarem ir atrás dos sindicatos – é possível. Lembram-se do tempo em que os movimentos ganharam força e se fez a manifestação de 8 de novembro com 120.000 professores? Pois… Aconteceu depois do simplex que não foi para a frente mas que os sindicatos tinham assinado… (Essa foi uma altura bastante complicada porque os sindicatos estavam incomodados com a sombra que os movimentos independentes e a blogosfera estava a fazer.)

    Por isso a luta continuou…
    Depois, os professores têm que pensar num projecto comum e deixar-se de partidarites.
    Foi esse o exemplo dos movimentos independentes de professores, que falavam a uma só voz, mesmo integrando pessoas de diferentes quadrantes políticos. E falar a uma só vez implicou trabalho, debate, discussão, envolvimento, reflexão, enfim, implicou conhecimento, saber, dedicação e reais interesses na escola pública

    • ranhosa on 17 de Junho de 2013 at 0:34
    • Responder

    Seja qual for o desconto. O preço a pagar é muito, mas mesmo muito maior a pagar. Que se desconte 100€ agora, para não se perder o ordenado no futuro. Nota: não é este o caso, sou barat, estou no 1º escalão!


    1. A questão não está em fazer ou não greve! Vou fazer greve ao exame de manhã. De tarde tenho uma reunião para à qual já vai faltar outra colega. A dúvida está em se faltar ao exame mas for à reunião se o desconto é feito pelo dia todo ou não. Não sendo feito o desconto total, posso ir à reunião e guardar esses tempos para faltar a uma próxima reunião.

        • Susana on 17 de Junho de 2013 at 0:59
        • Responder

        Amanhã a greve é a TODO o serviço! Não pode fazer greve ao exame e não fazer greve à reunião – ou faz greve ou não faz – a TODO e qualquer serviço que tenha nesse dia. Quem não tem serviço também pode fazer greve, basta que avise os Serviços Administrativos que está em greve e será contabilizado para as estatísticas e claro, o dia será descontado no vencimento.

    • ranhosa on 17 de Junho de 2013 at 0:40
    • Responder

    Não se trata de sindicalismo. O problema é: ou os professores são funcionários públicos ou não? Dualidade de critérios é que não! Decida sr. ministro.
    Não acredito que, qualquer do meus colegas, tenha opinião contrária. 40 horas sim, sem trabalho de casa. Requalificação, não sei porquê, se somos os mais qualificados do país. Mobilidade especial sim, até 60Km de casa. Caso contrário temos que ser considerados um apêndice da função pública!

    • Mário on 17 de Junho de 2013 at 0:58
    • Responder

    Quem não fizer greve já terá imaginado o que é, ao fim de muitos anos de serviço, ser posto na rua, perder um curso e uma carreira em que investiu desde a juventude? E de que viverá quem assim ficar? Como se manterá a família? Porventura sentir-se.ão seguros que de nada lhes acontecerá e ser-lhes-á estranho o valor da solidariedade (tristes gestos, péssimos exemplos para os alunos). Perceberiam bem o quão importante é esta greve se fossem os primeiros a ser submetidos a uma especial mobilidade!

    • João Pestana on 17 de Junho de 2013 at 9:21
    • Responder

    Hoje ficamos a saber quem é PROFESSOR e quem não é!

    • ProfAraruta on 17 de Junho de 2013 at 11:58
    • Responder

    Isto não vale nada. Votei 3 vezes. Não sou professor. Pode acontecer que eu ou outra pessoa qualquer vote 100 vezes. Onde estão respeitados os princípios fundamentais de investigação?


    1. Podes votar 100 vezes mas só é contabilizado um voto por IP.

        • ProfAraruta on 17 de Junho de 2013 at 12:46
        • Responder

        Então, como é que a percentagem vai aumentando, todas vezes que eu voto?


        1. Só se mudares de IP é que te contabiliza outro voto.


  1. […] Esqueceu-se de referir que a adesão à greve ronda os 90%, conforme já se previa aqui. […]

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