Lembro-me Que Também Queria a Prova de Conhecimentos

… que também era um desejo de Maria de Lurdes Rodrigues e que até hoje ainda ninguém a colocou em prática.

 

Nuno Crato quer escolas a escolher professores com base no mérito

 

O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, quer que qualquer escola pública possa “escolher quem contrata e quem demite, com base no mérito”. O problema da educação não é a falta de dinheiro mas de objectivos, revela, esta quarta-feira, numa entrevista à revista brasileira Veja,  que tem uma tiragem de 1.169.488 exemplares.

Também andei à procura do vídeo do António José Seguro na Escola Básica e Secundária Quinta das Flores, em Coimbra no dia 19 de Janeiro, para fazer a comparação com as declarações do Ministro à revista Veja, mas não o encontrei.

Acho os discursos muito parecidos e a tentativa de se acabar com os concursos nacionais está cada vez mais próxima seja do lado de quem governa ou de quem espera vir a governar.

 

 

 

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27 comentários

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    • Miguel Castro on 5 de Junho de 2013 at 22:37
    • Responder

    Arlindo, põe-te a dar ideias ao homem….
    Quanto às contratações por mérito, em teoria e num país não corrupto, é óbvio que seria o método certo.
    Neste país, obviamente, não funciona.

    • João Afonso on 5 de Junho de 2013 at 23:21
    • Responder

    Concordando plenamente com o comentário anterior, proponho que se comecem a definir acções para que tais falácias não se tornem realidade. Creio que a partir de Setembro seria muito bom se, numa acção nacional, se possa esclarecer a opulação em geral relativamente aos perigos que a educação poderá vir a enfrentar.


  1. A autonomia das escolas ao nível da contratação de professores poderá ser positiva desde que o caciquismo, o amiguismo e as cunhas fiquem de fora. Será isto possível nas nossas escolas públicas??? Penso que (ainda) não…


  2. bem … ha profs que são os 1°`s na lista de graduação e depois na escola são do piorio


    1. Pois… mas pelo menos as regras são claras e essa “estória” do mérito não pode ser manipulada.


    2. ” gaba-te cesta que vais prá vindima”


  3. Este Minsitro está a dar cabo do ensino. Claro que existem bons e maus professores, como existem bons e maus médicos. Pergunta, para que serevem as inspecções ? para que servem os directores ? as acções de formação ? Basta ver os critérios de oferta de escola para perceber que os Directores não estão preparados para desempenhar com rigor/objectividade essa função.

    • Tareco on 6 de Junho de 2013 at 1:27
    • Responder

    MARIA DE LURDES RODRIGUES

    – Na regulamentação do Estatuto da Carreira Docente, o ministério propõe a realização de três provas para os professores acederem à carreira, com a nota mínima de 14 valores. Não é fechar a porta aos docentes?

    – A prova de acesso é muito importante e necessária. Ninguém conhece, entrevistou, viu, sabe quem são os professores que se candidatam. O docente apresenta-se na escola sem que ninguém perceba qual foi o método de selecção, a não ser uma mítica lista graduada feita em função do número de anos e da nota do curso. Qualquer grande empregador faz esta selecção.

    – Os professores vêm mal preparados dos cursos?

    – Não tenho opinião sobre essa matéria. Como grande empregador, o ministério tem a obrigação de ter um sistema de recrutamento que garanta que está a seleccionar os melhores. É uma carreira compensadora, bastante exigente, deve-se conhecer minimamente quem são os professores. Sabendo que estamos a contratar um número muito reduzido de professores por ano, não há razão para que o ministério não procure recrutar os melhores.
    http://www.fersap.pt/fersap/modules.php?name=News&file=article&sid=671
    ——————————-
    Demolidor. Esta foi a tónica do discurso da ministra da Educação na sessão de abertura do Debate Nacional sobre Educação, ontem, na Maia. Maria de Lurdes Rodrigues justificou o elevado insucesso escolar e a falta de qualificação dos alunos com críticas ao trabalho dos professores e ao funcionamento das escolas
    http://www.jn.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=553215
    —————————————————————————
    Maria de Lurdes Rodrigues defendeu ontem, no Fórum de Educação do Diário Económico, que as escolas deveriam poder contratar directamente os seus professores.
    http://economico.sapo.pt/noticias/ministra-defende-mais-poder-nas-escolas-para-contratar-professores_34185.html
    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    NUNO CRATO:
    Numa entrevista de três páginas com o título “Contra a demagogia na escola”, o ministro revela que, tal como acontece no ensino privado, as escolas públicas devem ter liberdade para contratar e despedir os professores. “É o que estou a planear para os próximos anos em Portugal. Visto como um todo, o modelo de gestão de educação do século XXI ainda faz lembrar muito o velho sistema soviético, em que um comité central concentra todas as decisões. As escolas públicas precisam de mais autonomia para atrair os melhores cérebros e avançar mais rapidamente”, defende.
    http://www.publico.pt/sociedade/noticia/nuno-crato-quer-escolas-a-escolher-professores-com-base-no-merito-1596547

    • Tareco on 6 de Junho de 2013 at 1:28
    • Responder

    MARIA DE LURDES RODRIGUES

    – Na regulamentação do Estatuto da Carreira Docente, o ministério propõe a realização de três provas para os professores acederem à carreira, com a nota mínima de 14 valores. Não é fechar a porta aos docentes?

    – A prova de acesso é muito importante e necessária. Ninguém conhece, entrevistou, viu, sabe quem são os professores que se candidatam. O docente apresenta-se na escola sem que ninguém perceba qual foi o método de selecção, a não ser uma mítica lista graduada feita em função do número de anos e da nota do curso. Qualquer grande empregador faz esta selecção.

    – Os professores vêm mal preparados dos cursos?

    – Não tenho opinião sobre essa matéria. Como grande empregador, o ministério tem a obrigação de ter um sistema de recrutamento que garanta que está a seleccionar os melhores. É uma carreira compensadora, bastante exigente, deve-se conhecer minimamente quem são os professores. Sabendo que estamos a contratar um número muito reduzido de professores por ano, não há razão para que o ministério não procure recrutar os melhores.
    http://www.fersap.pt/fersap/modules.php?name=News&file=article&sid=671
    ——————————-
    Demolidor. Esta foi a tónica do discurso da ministra da Educação na sessão de abertura do Debate Nacional sobre Educação, ontem, na Maia. Maria de Lurdes Rodrigues justificou o elevado insucesso escolar e a falta de qualificação dos alunos com críticas ao trabalho dos professores e ao funcionamento das escolas
    http://www.jn.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=553215
    —————————————————————————
    Maria de Lurdes Rodrigues defendeu ontem, no Fórum de Educação do Diário Económico, que as escolas deveriam poder contratar directamente os seus professores.
    http://economico.sapo.pt/noticias/ministra-defende-mais-poder-nas-escolas-para-contratar-professores_34185.html

    • Tareco on 6 de Junho de 2013 at 1:29
    • Responder

    NUNO CRATO:
    Numa entrevista de três páginas com o título “Contra a demagogia na escola”, o ministro revela que, tal como acontece no ensino privado, as escolas públicas devem ter liberdade para contratar e despedir os professores. “É o que estou a planear para os próximos anos em Portugal. Visto como um todo, o modelo de gestão de educação do século XXI ainda faz lembrar muito o velho sistema soviético, em que um comité central concentra todas as decisões. As escolas públicas precisam de mais autonomia para atrair os melhores cérebros e avançar mais rapidamente”, defende.
    http://www.publico.pt/sociedade/noticia/nuno-crato-quer-escolas-a-escolher-professores-com-base-no-merito-1596547


  4. Se com listas graduadas já é a pouca vergonha de critérios e mafiosices nas ofertas de escola nem quero imaginar o que seria com a autonomia total na contratação docente…

    • Savana on 6 de Junho de 2013 at 6:28
    • Responder

    Este matemático de louco pouco lhe falta é só a malta permitir-lhe este despotismo escancarado.

    • Xana G. on 6 de Junho de 2013 at 7:55
    • Responder

    Pelo sim, pelo não, amanhã levo um garrafão de tinto e um presunto para o Diretor da minha escola… 😉

    • António on 6 de Junho de 2013 at 9:40
    • Responder

    Já que o MEC parece que se quer libertar das colocações dos professores, se não forem as escolas serão os municípios, certo? Ou seja, se não for o lume, é a fogueira o que nos espera!

    • Fernando on 6 de Junho de 2013 at 10:02
    • Responder

    Nós não devemos tentar parar o progresso, embora compreenda o receio que as mudanças nos provocam. Alguém imagina que, no mundo competitivo em que vivemos, uma empresa possa ser obrigada a recrutar e a reter trabalhadores em função de uma graduação qualquer? Utopia pura! Porque é que as melhores empresas são tão criteriosas na selecção e avaliação periódica dos seus quadros? Um(a) professor(a) é diferente?
    Haja coragem! Nós queremos um país melhor!
    Fernando

      • paula on 6 de Junho de 2013 at 12:23
      • Responder

      Até concordo que se escolha os professores pelo mérito e desempenho. No estado atual em que se encontra a Educação e a mentalidade do povo português, acha que isso dará bom resultado? Acha mesmo que os melhores seriam os selecionados? Basta analisar a avaliação de desempenho. As melhores classificações são para os melhores professores, ou para os melhores amigos da direção? Ou ainda para os professorse que têm mais tempo de serviço?
      Acha mesmo que estamos em condições para assegurar a seleção de professores pelo mérito? Infelizmente, na nossa profissão, e de resto em toda a função pública, o mérito nunca foi valorizado. Não será de um dia para o outro ou por decreto que a situação se alterará. Ainda temos um longo caminho pela frente.
      Os EUA não são um bom exemplo para nenhm país. Deveríamos olhar e copiar o sistema de ensino da Finlândia. Este sim, tem provado ser o melhor sistema de ensino.

      • luisa on 6 de Junho de 2013 at 13:49
      • Responder

      As ofertas de escola já são a vergonha que se vê e se sente.

      Agora as escolas escolherem os professores seria abrir, ainda mais, as escolas ao tráfico de influências. A população portuguesa ainda não tem educação suficiente (e talvez nunca a venha a possuir) para ser imparcial e escolher os professores com mérito reconhecido como uma mais-valia e um investimento no futuro do país.

      Viva os compadrios, os afilhados, os amigos e os tachos. Esta é a imagem do nosso Portugal.

    • Sebastião Coelho on 6 de Junho de 2013 at 14:17
    • Responder

    O Concurso Docente tem de ser reformulado.

    Um exemplo claro que demonstra como funciona mal:
    Os colegas que acabaram o curso de profissionalização em serviço da Universidade Aberta, conseguiram obter uma profissionalização num grupo onde nunca leccionaram (sim, isto é legal) e com as regras atuais do concurso, concorrem à frente de muitos colegas que tem anos de serviço desse grupo.O Concurso Docente não tem em conta a “origem ” da profissionalização.

    Acrescento ainda não há distinção entre cursos Pré-bolonha e mestrado em ensino, porque o calculo da média,classificação profissional, nos cursos Pré-bolonha é feita considerendo as cadeiras dos 5 anos, enquanto nos Mestrados, é de 2 anos.

      • I. Cruz on 6 de Junho de 2013 at 14:50
      • Responder

      Bem, não pode generalizar e dizer “mal” dos colegas que se profissionalizam pela UA; sempre lecionei no grupo 510 e fiz a profissionalização na UA, no mesmo grupo, com 10 anos de serviço.
      Não se pode aproveitar tudo o que se lê para denegrir o trabalho de muitos colegas ….

        • Sebastião Coelho on 6 de Junho de 2013 at 22:09
        • Responder

        Não queria denegrir ninguém. Concordo com as profissionalizações em serviço, desde que tenha “serviço” no grupo, pois desempenhou a funções durante algum tempo. O que não concordo, é que se faça sem nenhum tempo de “serviço” no grupo a qual se profissionalizou.

    • Prof pela Escola Pública on 6 de Junho de 2013 at 14:24
    • Responder

    A culpa das coisas no país estarem como estão não é só da escumalha do governo, que está empenhadíssima em destruir o país. Vejamos um exemplo: este governo, imbuído da mais bandidesca mentalidade NEOLIBERAL, tudo faz para acabar com a ESCOLA PÚBLICA. E com muita rapidez, já que, como dizia Maquiavel, o mal deve ser feito rapidamente. Defendem eles, como qualquer pessoa minimamente atenta deveria saber, o Estado mínimo, com a correspondente máxima DESresponsabilização do Estado por tudo que seja Serviço Público, nomeadamente a Educação e Saúde. Estas são apetitosas áreas para o capital, que sabe ter aqui lucros GARANTIDOS pela inevitabilidade de todos termos de recorrer aos hospitais e de termos de colocar as novas gerações nas escolas.

    O objectivo quanto à educação é, portanto, o de destruir a escola pública. E como se faz isso? Não é difícil imaginar: é só usar de falinhas mansas e repetir uns adjectivos hipocritamente ambíguos e vaporosos como o de “AUTONOMIA“, ir propondo às escolas uma cada vez maior autonomia de gestão orçamental e financeira (com a, cada vez maior responsabilização pela aquisição de verbas), dar a mais completa liberdade de contratação de docentes e de atribuição de funções aos que já trabalham. Quanto à passagem para um maior auto-financiamento das escolas importa ir com calma, para vencer possíveis resistências: é necessário, pensam os bandidos neoliberais menos tótós, dar inicialmente a entender que as verbas arrecadadas pelas escolas não implicariam uma diminuição das dotações do Estado e, um pouco mais tarde (para não assustar), quando a maioria das escolas já estiver enterrada na tal “autonomia”, ir diminuindo as dotações e responsabilidades do Estado quanto à educação e um belo dia… voilá… as escolas transformaram-se numa espécie de empresas, pouco ou nada tendo de público no que aos factos diz respeito, enredadas em mil tenebrosas teias de interesses privados e com o imenso autoritarismo e arbitrariedades que caracterizam o “merdavilhoso” mundo empresarial. Para se financiarem, as escolas com “Contratos de Autonomia” irão recorrer cada vez mais às propinas, aos escuros cambalachos com os interesses empresariais, as contratações serão feitas pela mais despudorada cunha (eufemísticamente apodada de “mérito”), etc.

    Agora, passemos ao que diz respeito ao título do post. O QUE FAZEM OS DOCENTES E ESCOLAS quanto a este projecto de destruição de escola pública? Defendem a escola pública de modo decidido? NÃÃÃ…em grande medida, entusiasmam-se com as perspectivas de “autonomia” e dedicam-se não às questões essenciais (de defesa do Ensino Público e Gratuito) mas em debater picuinhices quanto a prazos e modos de implementação do que o governo quer, quanto ás vantagens iniciais e de pouca dura para a escola em questão ou para um determinado grupo de professores num determinado lugar, etc. As discussões giram, de modo geral em torno do MODO DE IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA CRIMINOSA. Quase metade das escolas públicas manifestou-se interessada nesta ratoeira da chamada “autonomia” das escolas. Que esperar de quem deveria estar na primeira linha de defesa da escola pública e, pelo contrário, discute a forma e o modo de ajudar a destruí-la? Que esperar dos que, perante a ameaça de serem enforcados, se dedicam a discutir quem deve comprar e preparar a corda e montar o patíbulo?

    http://olhequenao.wordpress.com/2013/06/06/autonomia-escolar-a-culpa-nao-e-so-da-escumalha-do-governo/


  5. Sim sim se for como nas contratações vai ser o merito C

    • Savana on 6 de Junho de 2013 at 16:51
    • Responder

    Estes senhores, e em especial este senhor que se diz professor, violam o princípio de liberdade e de igualdade que, em teoria, fundamentam a nossa obediência ao Estado. Apesar de democraticamente eleitos, digo ‘apesar’ pois a democracia tem como efeito secundário o cair no partidarismo, deveriam legislar de tal modo que ao fazê-lo, como afirma o filósofo J. Rawls, não soubessem que lugar iriam ocupar na sociedade. Se assim fizessem, teríamos uma sociedade mais equilibrada e empática. Ao contrário, sabemos todos, procuram favorecer a posição social já conseguida, a cor do seu partido e dos ‘lobies’, que inviabilizam a construção de uma sociedade assente no exercício da igualdade, liberdade e da fraternidade.


  6. Isto em Portugal quando falam em colocação por mérito só pode dar colocacões por cunha e “amiguismo”. Isto sempre aconteceu em Câmaras municipais e outros organismos públicos.
    Isto é o pior que pode acontecer à escola pública. Se existem maus professores reiteradamente e comprovadamente que se levantem processos disciplinares com vista à sua exoneração.
    Agora a graduação profissional por concurso público nacional deve ser o processo de seleção primordial .
    Estas ideias são mais graves que o possível aumento do horário de trabalho ou a possível mobilidade pois põe em causa a igualdade de oportunidades no emprego público..
    Neste caso o diretor seria o equivalente ao “presidente da Câmara” que coloca em cargos quem lhe faz favores, adivinho que muitos colegas(homens e mulheres) vão começar a “lamber botas” (ou pior) para conseguir colocação certa no próximo ano perto de casa.

    • sandra s. on 6 de Junho de 2013 at 18:57
    • Responder

    E os sindicatos, o que dizem sobre o assunto????
    Não defendem os contratados contra este abuso nas contratações, como já acontece em muitas OE?

      • luisa on 6 de Junho de 2013 at 19:27
      • Responder

      Os sindicatos não defendem, nem nunca defenderam os professores contratados. Só se serviram deles como moeda de troca para assegurar as mordomias dos professores do quadro e para assegurar o seu processo de engorda através das quotas.

      Lamento dizer-lhe, cara colega, os professores contratados estão por conta própria. Os sindicatos podem até efetuar lindas palestras sobre a situação e defesa dos contratados, mas nunca passará disso, palavras vazias.
      Os professores contratados fazem muito bem em deixar os sindicatos.

      As estruturas sindicais estão todas elas agarradas e comprometidas com ideologias políticas e a partidos políticos (a FNE foi criada pelo PS e PSD [para que os governos destes partidos pudessem ter sempre acordo com uma estrutura sindical; por isso, o João Dias da Silva tem assinado todos os acordos com a tutela, arruinando a Escola Pública e conduzindo a Educação ao estado atual]; a Fenprof foi criada pelo PCP [tradicionalmente estão contra tudo e todos; preferem fazer barulho a entrar em consensos, mesmo benéficos para os docentes]; a AEEP está a ser gerida pela corja do CDS [por isso as escolas privadas estão e braços com uma proposta vergonhosa e perigosa de um novo contrato, que é o prelúdio da privatização da Educação em Portugal]). Acha mesmo que os sindicatos são isentos? Acha que estão em condições de defenderem algum professor? São que nem cãezinhos levados pela trela do dono.

        • Nuno lopes on 6 de Junho de 2013 at 23:11
        • Responder

        Essa é que é uma grande verdade…. Nunca falam em contratados …. Depois do que se passou em escolas teip que tiveram de fazer de novo contratação porque havia fraude há anos…..e colegas lá colocados por amigos…. Ainda duvidam que o ministro tenha boa vontade….. Vocês querem tudo enquanto professor tenho vergonha de vocês…… Hoje recebi mail de 7 colegas a insultareme para faltar…… E falam em solidariedade……onde há solidariedade quando se pede para efectivos traçarem horas de turmas para facilitar contratados deslocados à sexta a tarde??????? Para poderem por vezes fazer até quatrocentos quilómetros ???? Muitas vezes esses quilómetros separa os dos filhos……

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