Exige-se Agora um Concurso Interno em 2014

… com todas as vagas apuradas de forma a que todos os docentes dos Quadros de Zona Pedagógica possam integrar um Quadro de Agrupamento.

Se a mobilidade dos QA/QE pode passar para os 60 Km, não vejo justificação para que os docentes de QZP não possam integrar um QA/QE com as mesmas regras aplicadas aos primeiros.

E isto seria uma boa gestão de recursos humanos.

Já muito falei disso aqui.

 

 

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99 comentários

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    • Manuela on 25 de Junho de 2013 at 22:01
    • Responder

    Era bom que este assunto fosse abordado mais vezes. Acho que os sindicatos se esquecem dos professores de QZP.

    • Tina on 25 de Junho de 2013 at 22:13
    • Responder

    E os QA que estão as 150 e 200 Km de casa? Esses não tem oportunidade de concorrer para se aproximarem de casa? Muitos QZP não estão em QA porque não quiseram sair das suas localidades…Não tenho pena nenhum dos QZPs que estão nessa situação…

    1. Num concurso interno podem sempre concorrer QA/QE e QZP.

        • antónio on 1 de Julho de 2013 at 16:36
        • Responder

        É verdade, mas o problema são as prioridades em que cada um pode concorrer e isso por vezes acaba por subverter a graduação profissional!

        1. será?

      • Maria M. on 26 de Junho de 2013 at 0:06
      • Responder

      Pois colega, partindo do seu pontode visto também eu não tenho pena nenhuma dos QA/QE, que Foram os unicos a beneficiar com as recentes negociações. E també lhe digo que sou QZP, mas para o ser tive que sair do Continente, largar filhospeuqenos, marido, pais doentes e ir para a Camacha e Funchal. Quando regressei não fiquei no raio dos 60km que vocês não podem ultrapassar, diquei muito,mas muito longe disso. Por isso é bom qua não junte tudo no mesmo saco. E ainda lhe digo que no concurso que abriram para QA eu concorri a nivel nacional, ultrapassando os 60 km e não obtive colocação. Nós não precisamos que tenham pena dos QZP, só queremos que os sindicatos sejam justos connosco e não vejam só os QA/QE.

        • Maria C. on 26 de Junho de 2013 at 20:32
        • Responder

        Cara colega, tem toda a razão. Também sou Os QZP e também não preciso que tenham pena de mim. Os QZP precisam sim é que os sindicatos mereçam as quotas que recebem destes docentes e façam alguma coisa por eles. Está na altura de reinvindicar que eles façam alguma coisa também pelos QZP, isto se se considerar que fizeram alguma coisa de jeito seja por quem for nestas últimas negociações!

      • Belita on 26 de Junho de 2013 at 0:53
      • Responder

      E eu não tenho pena nenhuma de si por ser QA a centenas de km de casa!
      Pois se assim é, foi porque assim concorreu…

      Lê-se por aqui cada coisa …

        • Paulo Pereira on 26 de Junho de 2013 at 13:20
        • Responder

        Belita: Vê-se que não conhece nada da história dos concursos. Os professores vêm todos do mesmo sítio. Existia uma graduação e uma escala profissional. Os que tinham mais graduação conseguiam subir na escala mais cedo.
        Para subir na escala era preciso dispor-se a ir trabalhar para onde existissem essas vagas que eram sempre mais longe das grandes cidades. Uns não conseguiram essas vagas e ficaram mais perto mas mais precários, outros nem concorreram e preferiram ficar mais precários por motivos pessoais ou familiares.
        E agora sem mais nem menos os QZP concorrem à frente dos QA?!
        E isto num ano em que as vagas para QA foram escondidas e guardadas para os QZP?
        Ora diz-se por aqui cada coisa!!

          • DuarteF on 26 de Junho de 2013 at 18:21

          Desculpe mas está a demonstrar algum desconhecimento. Tenho 24 anos no meu atual QZP infelizmente no meu grupo 110, no distrito de Bragança nunca abriram vagas para QA. Se verificar no 110 vai constatar que a nível nacional somos dos mais GRADUADOS e não conseguimos chegar a QA. Quanto a graduação estamos conversados e mais digo são esses menos graduados de QA do Porto e “afins” que por vezes ainda querem vir para as poucas vagas…Mais os doentes dos QA de fora gostam de vir por DCE para este distrito, deve ser dos ares e das especialidades não existentes…

          • Paulo Pereira on 27 de Junho de 2013 at 1:04

          DuarteF : não leu tudo o que escrevi. Para entrar em QA por vezes tem que se andar muito pois nem todos os Quadros são iguais. Eu andei 400 km. Colegas do meu ano não o quiseram fazer. 10 anos depois encontrámo-nos na mesma escola… eles a 400 km mas ainda como QZP e eu como QA.
          Portanto você tem de ir para QA onde o houver e depois para os destacamentos.
          Ou então esqueça, este ano os QA ficam a perder para os QZP!!

    2. Não tem pena porque não é humilde suficiente para isso, além de estar ressentida… está a 200km porque concorreu explicitamente para essa QA, também ninguém deverá ter pena de si como resposta. São estas pessoas que dão mau nome à classe!

      • Carmelita on 26 de Junho de 2013 at 15:29
      • Responder

      Pode estar a 200,300 Km de casa e estar a tocar viola,ou até na casa de férias! A questão é de facto se está longe de casa por não ter mesmo outra alternativa.E eu ,como tantos outros QZP já somámos ao longo de todos estes anos muitos Km e já aturámos muita incompetência de QA que se julgam uma espécie superior!Fiz greve e quem vai tirar proveito dos 60 km são os mesmos que se acham intocáveis,pois os QZP VÃO TER QUE CONTINUAR A PERCORRER O PAÍS!Onde está a justiça?

    3. para Tina:

      Que Deus lhe dê o dobro do que a mim me deseja!

    • Luís on 25 de Junho de 2013 at 22:19
    • Responder

    E os QA que vêm os QZP passarem-lhes à frente! O Justo era que na mobilidade interna fossemos colocados por graduação..

      • Maria on 26 de Junho de 2013 at 0:08
      • Responder

      Concordo, assim era por graduação. Existem também QA menos graduados que QZP.

        • Luís on 26 de Junho de 2013 at 10:48
        • Responder

        É por isso que defendo a lista graduada.

    1. Que é isso de passar à frente! Nos concursos é tudo uma questão, primeiro, de vagas, segundo, de prioridades, terceiro, de graduação! As pessoas devem fundamentar o que dizem…

        • Paulo Pereira on 26 de Junho de 2013 at 13:21
        • Responder

        Filipe vai lá ver a regra para o concurso de mobilidade interna: os QZP ficam à frente dos QA.
        Fala baixinho para ninguém te ouvir!

          • Filipe on 26 de Junho de 2013 at 15:06

          Sim, eu disse “segundo, de prioridades”. E as prioridades são o que são. Por exemplo, um docente em agrupamentos de escolas ou de escolas não agrupadas que tenham sido objeto de extinção concorre em 1ª prioridade no concurso interno e parece-me bem. Um QZP, sem escola, está em situação muito semelhante na mobilidade. Sabes, não preciso de falar baixinho, aliás, falo com o volume que me apetecer. Até digo mais, se achares que é necessário, explico-te até mais alto, só para tu perceberes.

          • Luís on 26 de Junho de 2013 at 15:33

          Colega Filipe, calculo que saiba que não se consegue ensinar a quem não quer aprender. O mesmo se aplica a si, mas noutra situação claro está. Só espero é que o tempo não lhe traga dissabores.

          • Paulo Pereira on 27 de Junho de 2013 at 1:09

          Filipe você é que disse: «Que é isso de passar à frente! Nos concursos é tudo uma questão, primeiro, de vagas, segundo, de prioridades, terceiro, de graduação! As pessoas devem fundamentar o que dizem…»
          Eu fundamentei o que o Luís dissera: OS QZP passaram à frente dos QA e isso não era assim.
          Até podiam ter colocado os de cabelo loiro à frente dos de cabelo moreno. Seria uma prioridade. Não a acho justa e não acho que os QZP à frente dos QA tenha algum sentido.
          Quanto a falar alto… fica para o disparate!

          • Filipe on 27 de Junho de 2013 at 16:05

          Sim, primeiro os QZPs tinham um vínculo mais precário e até houve um tempo em que não existiam. Primeiro era tudo diferente. Primeiro os professores até não recebiam durante as férias, porque não trabalhavam! Vamos lá regressar a esses bons velhos tempos. O que você quer é usar este argumento para fazer com que desapareça a 1ª prioridade da mobilidade ou então que desapareça a equiparação de QZPs a docentes de carreira e que os QZPs sejam todos eliminados! Para si um QZP tem um estatuto diferente e é dispensável. Já agora vamos tratar os contratados também como dispensáveis. Já agora também as mulheres, muitas estão à frente do Sr Paulo e isso NÃO ERA ASSIM, não devem concorrer a partir de agora à frente dos homens. De facto o disparatado sou eu e o sr não diz qualquer disparate, apenas diz o que lhe dá mais jeito, seja com que argumentação for: Vamos então fazer desaparecer uns quantos gajos do sistema porque quero concorrer… Pelo seu tipo de insulto e arrogância até já estou a imaginar o tipo de pessoa que é. Acha que há efectivos de 1ª categoria e de 2ª e o Sr Dr Paulo é de primeira, primeirissima 🙂 É muito simples de entender, ou existe uma 1ª prioridade para quem tem 0 horas de componente ou então não existe para ninguém, seja QE, QA ou QZP,

          • Paulo Pereira on 28 de Junho de 2013 at 15:32

          Filipe, não se faça de parvo que não o parece ser. Argumente apenas com o que eu disse. Giro como você quer equiparação mas já gosta que os QZP fiquem à frente dos QA. Ouça de uma vez por todas: ou defende uma equiparação e uma lista única ou não pode aceitar que os QZP fiquem à frente dos QA. Se existirem duas prioridades os QZP têm de ficar atrás dos QA. Seja honesto! Não dê mau aspeto aos restantes QZP! Eu faço um desenho para que entenda o concurso de mobilidade: Então é assim, este ano as prioridades são…
          1ª prioridade horários zero por fusão.
          2ª prioridade QZP
          3ª prioridade QA
          Ora diga lá agora que os QZP não têm horário? O que eles ainda não têm é escola específica, têm uma zona. Os QA e os QZP podem não ter horário, tudo depende da escola em que estiverem! Ou não sabe que neste momento existem QA que até já sabem que na sua escola com 2 lugares de quadro estão 2 vagas a fechar (verdadinha!!) e provavelmente serão horário zero? Porque é que têm de concorrer atrás do QZP que este ano esteve a dar aulas na escola vizinha?
          Percebeu agora ou quer continuar a ser parvo?
          Como é que alguém tão difícil de compreender 3 linhas consegue ser professor?! Irra!!

    • Prof. 110 on 25 de Junho de 2013 at 22:22
    • Responder

    O que deveriam fazer era já neste concurso interno poder ir buscar essas vagas…

    1. claro, concordo inteiramente

    • paulo on 25 de Junho de 2013 at 22:46
    • Responder

    Concordo, os do QZP deviam ter os mesmos direitos dos QE

      • Maria M. on 26 de Junho de 2013 at 0:09
      • Responder

      Até que enfim, um colega tem uma perspetiva justa em relação aos QZP. Obrigada.

      • Luís on 26 de Junho de 2013 at 10:47
      • Responder

      Então não têm??? Ainda gostava de saber quais os direitos que têm a menos. quando era era QZP tinha que ficar, obrigatoriamente, afecto a uma escola do ,eu QZP. Agora vejo os colegas QZP colocados fora do seu QZP, perto de casa. Eu que sou QA , na mobilidade interna sou obrigado a concorrer na segunda prioridade e os PQZP na primeira. Acham justo??? Eu conheço colegas que na lista graduada estão centenas de lugares atrás de mim e eu estou na minha escola a 100 km e eles nas escolas da cidade. Simplesmente não acho correto.
      .

      1. mas um comentário conflituoso. Perceba, está aí porque concorreu para ai! Tem o seu lugar em QA! Um qzp não tem essa vaga e serve para suprir necessidades transitórias numa zona. Cada um está no lugar para onde concorreu… A questão de a tua é maior que a minha deveria sair do dicionário da classe. Concorra em mobilidade interna, aproxime-se e deixe-se destes discursos… ninguém lhe passará à frente, de acordo com as regras.

          • Carole on 26 de Junho de 2013 at 11:47

          Defendendo todos, QA/QE/QZP, mas devo recordar-lhe, no entanto, que TODOS os QZP eram OBRIGADOS a concorrer para uma daquelas 5 zonas pedagógicas em o país estava dividido e assim alguns efectivaram onde nunca quiseram estar….. Isso aconteceu com muitos colegas meus. Por isso, calma… com as generalizações.
          Concordo com a graduação como critério de ordenação e colocação.

          • Paulo Pereira on 26 de Junho de 2013 at 13:13

          Claro que o Filipe não quer conflitos. Um QZP concorrer à frente de um QA é sempre uma coisa pacífica.
          Certamente também concordará que um contratado deva concorrer à frente de um QZP, certo?
          Como os QA e os QZP podem ambos ir parar à mobilidade, agora ser QZP é que está a dar pois são mesmo os únicos que ainda podem ambicionar uma escola por 4 anos mais perto de sua casa. QA ficam como estão e contratados nem sabem o que os espera!
          Mas tudo sem conflito, por quem sois!!

          • Filipe on 26 de Junho de 2013 at 15:43

          Paulo, por quem sois, digno-me de resposta. Um QZP, por lei, é um professor do quadro, apenas afeto profissionalmente a uma instituição com um código diferente (para um qzp, este representa uma região). Por isso, enquadra-se na categoria: ” Docentes de carreira a quem não é possível atribuir pelo menos 6 horas de componente letiva”. O facto de existir uma alínea b no artigo 28 pode ser interpretado apenas como clarificação do que já está na alínea a. Onde é que ainda não percebeu isso, que está a criar conflitos incompreensíveis. Legalmente, o que pretende, é beneficiar um docente de carreira em relação a outro. Ao se acabar com a 1ª prioridade para todos, não criando desigualdades, obteria-se uma situação mais justa e não teria a minha objecção, apesar de muitos acharem que é prioritário colocar docentes sem componente lectiva em 1ª prioridade.

          Para mim isto é uma coisa pacífica, legal. E para terminar, legalmente, um contratado tem um estatuto laboral completamente diferente porque não não existe vínculo mas sim um contrato de trabalho com limites temporais. No término do contrato, tem de se estabelecer outro, sucessivamente. Não concordo com a permanência nesta situação por muito tempo, como é obvio. Ao fim de 3 contratos consecutivos a passagem para os quadros deveria ser automática. Mas isso é outra questão e importa aqui dizer que a diferença entre um professor de quadro e um contratado, para já, impede que aconteça o que vaticina.

          Só para terminar, também eu estou a centenas de Km de casa, mas considero isso ossos do ofício, uma vez que legalmente não era possível ser de outro modo. E não o uso como pretexto de criar confusão… não vejo em nenhum lado um qzp concorrer à frente de um qa, apenas vejo ser dada a prioridade a docentes de carreira a quem não é possível atribuir pelo menos 6 horas de componente letiva. Agora se há docentes especiais, com um vínculo diferente dos aqui citados, na nossa entidade patronal, diga-me onde, para os conhecer…

          • Paulo Pereira on 27 de Junho de 2013 at 1:13

          Filipe: o QZP não vai ter de concorrer por não ter 6 horas… isso ERA (que já não é também) um horário zero. O QZP não é um horário zero. Se defende que todos deviam estar a concurso por graduação, certo. Mas se acha que um QZP passar à frente de um QA está certo, então continue. Nunca viu isso? pois não, vai ver este ano no concurso de mobilidade interna.
          Fui claro?! Todo o assunto destes comentários é precisamente por isso!!

        • DuarteF on 26 de Junho de 2013 at 18:28
        • Responder

        Desculpe, Filipe,mas está a demonstrar alguma ignorância.Tenho 24 anos de serviço sou do 110 e faço 200km diários, sou do QZP. No grupo 110 os horários são-no efetivamente, 25 horas… mais não digo

      2. Duarte F, devo ser mesmo, não percebi o que quer dizer, nada. São 25 horas de q???

        Quanto ao ressto, é muito simples de entender, ou existe uma 1ª prioridade para quem tem 0 horas de componente ou então não existe para ninguém, seja QE, QA ou QZP, Se um QZP não tem colocação, então é um docente com vínculo não colocado, sem horário, logo deve inserir-se na mesma prioridade dos horários zero. Qual é a dúvida? como não concordam, porque não vos dá jeito, chamam-me ignorante e afins.. .Há duas soluções para isto, passem imediatamente os QZPs para QE/QA e está o problema resolvido (todos concordariam com isto, de certeza) ou então eliminem a 1ª prioridade para todos.

        Em vez disso, vocês querem tratar 2 pessoas dos quadros de maneira diferente, ou então vocês pretendem outra coisa, eliminar os QZPs, retirar-lhes o vínculo. Parabéns, o idiota e ignorante sou eu…

          • Paulo Pereira on 28 de Junho de 2013 at 15:37

          «Se um QZP não tem colocação, então é um docente com vínculo não colocado, sem horário, logo deve inserir-se na mesma prioridade dos horários zero»
          ?!!!!
          Você é um génio!!
          Então e um QA em escola em que vai perder lugares, são todos QA nessa escola (sim existem muitos grupos assim!), não pode sair neste concurso interno porque não existem vagas a nível nacional (sim é verdade para muitos) e no da mobilidade interna vai ter de ficar atrás dos QZP?
          Porquê?
          Ele também não tem componente letiva… mas isso só vai ser definido em Setembro, não é em Março ou em Julho!!

          Compreendeu? Você não pode defender que o QA esteja atrás do QZP. Acorde, homem!

    • Lena Santos on 25 de Junho de 2013 at 22:49
    • Responder

    Também apoio por um novo concurso interno, porque as vagas lançadas para efetivar não corresponde ao real valor das necessidades… deveriam aproveitar as vagas de agosto para esta fase e depois em agosto saíam as temporárias e horários incompletos… Porquê a angústia de esperar até ao fim de agosto para saber a nossa sina

    1. mas eles quase todos não sabem o que é e representa essa angustia….
      e sei o que quero dizer quando afirmo eles.

    • tareco on 25 de Junho de 2013 at 23:01
    • Responder

    já mete nojo….. o ” esqueceram-se “

    1. concordo 🙂

    • Jorge Costa on 25 de Junho de 2013 at 23:11
    • Responder

    Arlindo, acho que te esqueceste dos professores contratados e do seu merecido concurso de vinculação extraordinária em 2014, com vagas reais.

    1. Primeiro um interno e de seguida um externo. Acho que devia ser mesmo assim o funcionamento dos concursos. Não de 4 em 4 anos mas de 2 em 2, e até podiam ser intercalados. Um ano o interno e outro ano o externo.

        • Maria M. on 26 de Junho de 2013 at 0:12
        • Responder

        Estou completamente de acordo com a sua proposta, Arlindo! Era bom que o Nogueira lesse estes comentários, já que não os quer discutir com o amigo do peito Crato.

        1. concordo no entanto deixo reservas pois os compradios mantêm-se!!!!!!!!!!!!

      • João Pestana on 26 de Junho de 2013 at 8:33
      • Responder

      Um concurso externo extraordinário como o deste ano FOI UMA VERGONHA…
      Houve ultrapassagens nítidas de colocação em QZP de professores extra quadro.
      O EXTRAORDINÁRIO é sempre uma anormalidade…

    2. Concordo plenamente com o concurso de 2 em dois anos, mas deixem-me expor uma reflexão. Esta é uma guerra perdida à partida. Concursos com vagas é igual a mais pessoas na função pública. Não se esqueçam que o governo PS assinou um acordo que este governo PSD+CDS está a cumprir e que qualquer outro governo PCD+BE teria dificuldades em contrariar sem a saída do pais do euro. Lá está explícito o peso dos quadros da função pública tem de reduzir e diz até as percentagens. Acho que temos por nos contentar se essa redução for feita às custas de reformas, como está, para já, acordado. Nenhum sindicato ou petição irá mudar isso. Também não se esqueçam que na opinião pública, a redução do peso da função pública é maioritariamente aceite, logo, nenhum governo tomará uma decisão que lhe é prejudicial e ao mesmo tempo negativa na opinião pública. Seria preciso uma greve bem maior que a vista nos últimos dias e que os professores não saberiam fazer…

    • paula520 on 26 de Junho de 2013 at 0:22
    • Responder

    Concordo que os concursos deviam ser por graduação e não por QA/QE ou QZP… sedria mais justo para todos.

  1. Considero que mais importante do que os docentes estarem uns contra os outros (QA/QZP ou vice versa) deveríamos estar todos unidos e lutar por uma causa que deveria, tb, ser de todos. Logo; deveríamos exigir concurso de 2 em 2 anos e para todos os docentes, pois há muitos de QA menos graduados que têm horário no seu agrupamento mas outro docente noutro agrupamento não tem e é mais graduado. A seguir, deveríamos terminar com as reconduções (na intervenção precoce, nos contratados…). Deveríamos exigir poder concorrer todos os anos para os grupos para os quais temos habilitações (exp: 110 e 910) e poder manifestar preferência para o qual queremos concorrer em 1º lugar, seria uma boa forma de gerir os recursos humanos e não esperar pelo concurso quadrienal…. pensem nisto!

    • José Gouveia on 26 de Junho de 2013 at 1:19
    • Responder

    Se os sindicatos deixaram que se passasse de 21 QZP para 10 ZP e que pouco ou nada fizeram para reverter essa situação, iam agora preocupar-se com miudezas (QZP e contratados)! Já repararam e não querendo ofender ninguém, que os maiores “beneficiados” nesta negociata foram os colegas do QE/QA do 2.º e 3.º ciclo e secundário. Basta ler o despacho de OAL e tirem daí as vossas conclusões. É que para completar horário vale mesmo tudo, mesmo tirando as horas para apoio ao estudo que revertiam para o 1.º ciclo e agora pode ser dado aos docentes do QA do 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário.
    A prova mais aberrante é o ponto 5 do artigo 5.º do mesmo despacho na fixação do n.º de adjuntos podendo os mesmos serem todos do 2.º, 3.º ciclos e ensino secundário, se o diretor designar um adjunto da educação pré-escolar já não pode designar um do 1.º ciclo, assim como o contrário. Além de ser inconstitucional, artigo 266.º, fere o princípio da igualdade e acima de tudo limita o diretor na sua legítima autonomia.

      • Paulo Pereira on 26 de Junho de 2013 at 10:00
      • Responder

      essa limitação a um adjunto do 1º ciclo ou do pré tem outras razões de existir. E foi muito bem colocado. Só quem não esteve em agrupamentos com dois adjuntos desses níveis é que pode achar uma injustiça. Foi das poucas coisas boas do OAL.

        • José Gouveia on 26 de Junho de 2013 at 11:55
        • Responder

        Cada um responde por si e afere de acordo com sua suscetibilidade (seu Agrupamento). A realidade da minha Direção Executiva é bem diferente. Excelentes profissionais com provas dadas. Como exemplo de boas práticas foram há bem pouco tempo reconhecidos pelo MEC, refiro-me obviamente aos dois adjuntos (EPE e 1.º ciclo), não esquecendo o outro adjunto, excelente profissional, docente do ensino secundário.
        Quanto ao resto, deixo para os demais o princípio da igualdade com que este dois graus de ensino têm sido tratados, quer por colegas quer pelo MEC.

          • Paulo Pereira on 26 de Junho de 2013 at 12:57

          Não estou a falar de qualidade da pessoa A ou B. Um sistema quando se implementa tem de definir o que pretende. Um agrupamento com 4 ou 5 educadores e um deles na direção mais um do 1º ciclo não é bom em termos gerais para o equilíbrio de forças e de realidades.
          A limitação como norma acho que foi bem estabelecida.

    1. O bem dos QA é o bem de todos. Vejam isso de uma vez por todas. Um QA sem componente letiva retira uma vaga a um QZP e um QZP sem horário retira qualquer possibilidade de um contratado ser colocado num QZP inteiro. Não vejo, nem percebo, a vossa preocupação! Ela não existe, simplesmente.

      • Maria on 26 de Junho de 2013 at 15:06
      • Responder

      Se calhar foi por isso que o 1º ciclo resolveu NÂO fazer greve em peso. É porque estavam satisfeitos, subentenda-se…

        • DuarteF on 27 de Junho de 2013 at 15:09
        • Responder

        Tenha vergonha e não generalize…

  2. Seria esse o caminho correto… caso houvesse interesse numa boa gestão de recursos humanos. Mas se assim fosse já o teriam feito este ano.

  3. e acredite que não foi o único, sou qzp e podia já ser qa se as regras tivessem sido iguais em concurso, mesmo com as recentes e últimas notícias vejo o futuro ano letivo mesmo muito mau, espero estar enganada!

    • Frankie on 26 de Junho de 2013 at 9:42
    • Responder

    Demagogia pura e simples. De que serve abrir um concurso se cada vez há menos vagas? E a prova disso vai ser a mobilidade de quadros neste concurso que está para sair.

    • P.Sampaio on 26 de Junho de 2013 at 9:48
    • Responder

    Os professores QZP foram pura e simplesmente esquecidos…apesar de também serem professores do quadro… serão os próximos a serem postos no olho da rua.

    1. O bem dos QA é o bem de todos. Vejam isso de uma vez por todas. Um QA sem componente letiva retira uma vaga a um QZP e um QZP sem horário retira qualquer possibilidade de um contratado ser colocado num QZP inteiro. Não vejo, nem percebo, a vossa preocupação! Ela não existe, simplesmente.

    2. o pior é que é verdade p. sampaio e está para breve
      mais do que se pensa

    • Luís on 26 de Junho de 2013 at 11:05
    • Responder

    Pois, concorri eu e todos os colegas do meu QZP! Acontece que eu pelo facto de ser mais graduado consegui. Os menos graduados não ficaram em QA e agora concorrem numa prioridade à minha frente. Só não percebo que eu não posso sair, para um horário mais próximo e o meu lugar ser ocupado pro quem professor QZP. Eu não quero o mal de ninguém, claro está …

    1. Explique melhor isso… Concorreu a que? Quando? Este ano há concurso interno, concorreu? E no próximo de mobilidade, irá concorrer? Não percebo… Bah!

        • Paulo Pereira on 26 de Junho de 2013 at 13:03
        • Responder

        Filipe:
        No concurso interno os QA não tiveram vagas para onde concorrer (600 nacional)
        No concurso de mobilidade interna os QA ficam atrás dos QZP (logo só mudam se os QZP deixarem alguma coisa livre).
        Assim quem é QA este ano não pode mudar (a última vez que pode mudar foi há 4 anos) e ficará mais 4 anos no mesmo sítio… longe de onde quer. OS QZP podem não ficar sempre no mesmo sítio.. mas vão poder ir para mais perto de onde querem.
        É justo?!
        Se não sabe, aprenda e deixe de ser snob! Bah!

        • José Desterrado on 26 de Junho de 2013 at 15:03
        • Responder

        Caro Dr. Filipe! De uma vez por todas tenha a noção que a história dos concursos não tem meia dúzia de anos! Numa fase inicial (há cerca de 15 anos) para se ser QZP era preciso no minimo 4 anos de tempo de serviço, não se progredia na carreira e todos anos era-se OBRIGADO ( percebeu bem OBRIGADO, OBRIGADO) a Concorrer a uma das 4 Zonas Nacionais (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Sul). Ainda há professores que foram OBRIGADOS a concorrer a uma destas 4 zonas nacionais e ficaram colocados (porque eram mais graduados na lista). Isto aconteceu até há 7 anos atrás e desde essa data só houve um concurso (+ o deste ano) e os professores concorrem mas não conseguem aproximar das suas residências.
        Agora um professor QZP com pior graduação não conseguiu um lugar de escola, passou a progredir na carreira, DEIXOU DE SER OBRIGATÒRIO concorrer a uma das 4 zonas nacionais! Adivinhe onde está ele colocado?
        No QZP da sua residência e na dita 2ª parte do concurso quem concorre há frente? Pois eu digo-lhe o prof QZP!!!!! Acha isso justo?
        Espero que tenha percebido de uma vez por todas esta situação!
        Deve-se seguir a lista graduada em todas as fases do concurso, Sejam QA/QE ou QZP!
        Somos todos porofessores!

          • Luís on 26 de Junho de 2013 at 15:29

          Finalmente alguém me percebe! Muito obrigado. Era isto que eu gostava de ver discutido. Colocação por lista graduada.

          • Filipe on 26 de Junho de 2013 at 15:48

          Então o que acha bem é voltar-se atrás no tempo… um qzp agora é um professor de carreira e vocês acham mal. muito bem!

          • José Desterrado on 26 de Junho de 2013 at 17:32

          Cara Dr. Filipe! O sr. acha mal voltar atrás! Eu também concordo!

          Mas também acho que colegas meus com menos graduação profissional, menos tempo de serviço, pior classificação académica, estejam + de 800 (OITOCENTOS) lugares atrás de mim na lista graduada, estejam na escola mais próximo de minha casa (2.5 km) e eu tenha que fazer todos os dias 150 km. Faço 150 km todos os dias nos últimos 4 anos pois antes durante 6 anos fazia 300 km diários!

          Ouseja estes colegas fazem por tantos km por ano como eu faço numa semana! Diga-me lá acha bem? Mas responda mesmo sff!

          Como tenho a certeza que é uma pessoa de bem, que sabe avaliar, sugiro que retire tudo o que escreveu anteriormente.
          Obrigado

          • Paulo Pereira on 27 de Junho de 2013 at 1:18

          O Arlindo poderia fazer uma artigo com esta história dos QZP para ver se os jovens QZP percebem porque os “velhos” QA dizem o que dizem!
          E não Filipe, ninguém está a querer que os QZP tenham uma vida igual à antiga, os QA já por lá passaram. Não gostam é de ver como os novos QZP os estão a ultrapassar por todos os lados!

          • Filipe on 27 de Junho de 2013 at 16:21

          Sr Paulo, o senhor não está a ser ultrapassado por gente inferior. Está a ser passado por gente com vínculo que é tratada por uma prioridade que existe para TODOS. Até poderia aceitar que se acabasse com a 1ª prioridade, mas a existir, tem de poder ser usada por QUALQUER docente com VÍNCULO! Está a ser passado por QE e QA também… Para si, um QZP não é professor dos quadros, mas acontece que é e tem de aceitar isso pacificamente. Que se passem os QZPs para QE, que se resolva o problema dos QZP, mas assim não! Não sei qual é o seu problema com isto… Sabe, a idade também não deveria ser um posto!

          • Filipe on 27 de Junho de 2013 at 16:29

          Sr José Desterrado, como o senhor conhece esse caso, conheço eu muitos outros ao contrário! Gente com muito menos graduação em QE, bem perto de casa e contratados com mais graduação, atrapalhados para arranjar colocação. É um falso argumento. Melhor, nem sequer é um argumento válido porque pode ser facilmente contrariado. Basta ir ver as listas para encontrar QZPs com melhor graduação que QE e contratados com melhor graduação que QE. Isso é resultado de escolhas pessoais, do historial académico e há casos para todos os gostos. Claro que somos todos professores, acabem-se com os QZPs, passem-nos a QE, mas agora não venham para aqui dizer que, como professores com vínculo, devem ser tratados de maneira diferente e que a 1ª prioridade deve ser aplicada apenas a QE e não a QZP, quando o o vínculo com a entidade patronal é muito semelhante. Vocês querem tratar os QZPs como inferiores!

          • José Desterrado on 27 de Junho de 2013 at 16:48

          Caro Dr. Filipe! Qualquer professor contratado que tenha mais graduação que um QZP ou QE/QA e que não seja dos quadros é unicamente devido a não ter querido concorrer aos quadros. FOI UMA OPÇÂO PESSOAL! Diga-me um caso, mas só um caso, basta um único caso em que isto não seja verdade!
          OS QZP que têm mais graduação que os QE/QA (MAIS UMA AULA DE HISTÓRIA – DR. FILIPE – O QUE O SR APRENDE COMIGO E DE FORMA GRATUÍTA) são aqueles que há sete anos atrás conseguiram passar de QE/QA longe de casa para um QZP próximo de casa. E só o conseguiram os melhores graduados dos profs. desterrados! Ou seja Os melhores graduados conseguiram regressar a QZP, de onde foram OBRIGADOS a sair, os do meio da lista continuam no desterro longe de casa e os do fim da lista sempre foram QZP e nunca tiveram graduação para serem QE/QA!
          Portanto um QZP é um professor tal como um QE/QA, mas deve-se seguir sempre a lista graduada. Assim não há ultrapassagens!
          Agora não venha com a questão legal das prioridades, seja honesto …
          Mas se quiser trocar comigo está à vontade é só dizer! Eu passo a ser QZP próximo de casa e o colega a QA a 150 km de casa (ida e volta).
          Quer trocar ou não? Diga sff!

          • Paulo Pereira on 28 de Junho de 2013 at 15:43

          Filipe: vá rever as prioridades. OS QZP também não serão a 1ª prioridade.
          Quanto a inferiores, você é que fala para aqui de inferiores. Mas já não se importa de colocar em bicos de pés para subir nas prioridades, mesmo que tenha de torcer a lei! Um dia chega a ministro!
          Certamente ainda não percebeu que os QA não têm hoje nenhuma proteção especial relativamente a horários zero e requalificações. Nenhuma!
          A diferença está agora apenas na perspetiva de se trabalhar numa escola ou numa região. Depois durante 4 anos é a mesma coisa… estão nessa escola enquanto houver necessidade.

    • Maryland on 26 de Junho de 2013 at 12:17
    • Responder

    Claro que sim, colega Arlindo. Concordo plenamente consigo. Bem haja!

    • mario silva on 26 de Junho de 2013 at 12:27
    • Responder

    Existe muita ligeireza a falar em Km. Já pensaram no encargo financeiro que comporta num contexto de redução salarial permanente e nos escalões em que a maioria se encontra? Não só na obrigatoriedade de aquisição e manutenção de veiculo bem como de custos de deslocação?
    que 60 Km implica 120 km percorridos diariamente?

    • Paulo Pereira on 26 de Junho de 2013 at 13:07
    • Responder

    Na mobilidade interna os QZP ficam todos à frente dos QA.
    Este ano os QZP vão ganhar muitos lugares interessantes (futuros reformados cujas vagas não estão disponíveis para concurso aos QA). Esses lugares vão dar para 4 anos e ainda vão conseguir que sejam convertidos diretamente em QA “a bem da continuidade”.

    Logo juntar os QZP e QA no mesmo quadro seria genericamente mau para os QZP pois poucos têm maior graduação.
    E esta hein?!

    Dos contratados não reza a história, o que lamento.

    1. Leia os meus comentários acima, por favor.

        • Paulo Pereira on 28 de Junho de 2013 at 15:50
        • Responder

        Vai ler a lei e esquece as tuas teorias.
        Quase todos os QZP vão estar numa escola até dezembro. Todos os QA vão estar numa escola em setembro.
        Alguns QA vão ficar sem componente letiva em Setembro (embora disfarçada). Todos os QZP vão ter componente letiva até Julho 2014 (embora disfarçada).
        Alguns QA e alguns QZP vão ficar em horário zero em 2015

        Entretanto os QZP vão conseguir este ano lugares para trabalhar a que nenhum QA pode ambicionar em concurso. E por isso alguns QA ganhariam mais se agora pudessem concorrer como QZP!!! Aceitar isto como normal é brilhante!! É como dizer que um aluno teria vantagem em ir a exame com pior nota!!

        Eu sei que é estranho e ainda está a pensar nos concursos de 2009. Esta é a realidade 2013.
        Depois avisa quando saírem as colocações de Agosto!

        1. será?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????

  4. Oh mario silva,
    já não há pachorra para essa ladainha!
    Ganha menos Mario? Sabe quanto é que eu ganho menos desde setembro? Ganho menos 430 euros por mês! E não estou a descontar para a reforma! E não tenho um escalão que me proteja de ficar a coçar os tomates a apoiar alunos ou a passear no FB na biblioteca lá da escola!
    Já pensou um bocadinho que para você ainda assim estar num escalão, não andar mais de 60 km, além de ir apanhar com apoios para lhe fazer o horário, houve 15 mil desgraçados que ficaram no Subsídio de desemprego a que este ano se somarão os restantes???

    E que estes 20 mil ou 25 mil desgraçados vão concorrer obrigatoriamente a duas QZP, sem sequer terem a certeza que ficam com horário completo e anual?
    Gaita! Já não consigo ouvir os “quadros”!

    • maria on 26 de Junho de 2013 at 15:32
    • Responder

    SABEM TODOS MUITO…OLHAM BEM PARA O UMBIGO…
    OS PROFS CONTRATADOS COM 10,15 E 20 ANOS DE SERVIÇO SÃO TÃO PROFS COMO OS OUTROS,,,NÃO TIVERAM A CUNHA NA ALTURA CERTA OU O FACTOR SORTE,,,
    SERVIRAM O SISTEMA ,MAS NINGUEM DEFENDE O TEMPO DE SERVIÇO…
    A ANTIGUIDADE SEMPRE FOI UM POSTO…HOJE,NÃO…HÁ QUE PAGAR SERVIÇOS A BOYS AND GIRLS…ESTÁ AÍ ,A POSTURA POLITICA DE QUEM VAMOS DEPENDENDO…
    ESTOU SERVIDO,CALO-ME…CHEGAMOS A ESTA MISÉRIA.

      • Luís on 26 de Junho de 2013 at 15:36
      • Responder

      OS colegas que têm 15 ou vinte anos de serviço é porque não concorreram a nível nacional, desses eu não tenho pena. Eu até efectivar concorri sempre a nível nacional. Se foi uma questão de opção não se queixem.

      1. Há muito tempo, foi uma questão de opção. Há menos tempo, até se concorreu a nível nacional mas não se ficou.

        Se eu fosse gajo, solteiro ou mesmo casado, se não fosse gaja com filhos desde os 27 anos e sem avós para me ficarem com eles, que nunca tive rede familiar, talvez tivesse efectivado.

        Mas se o Luís acha que ter 15 ou mais anos de serviço em cima e ser-se “des”contratado é bem-feito e um merecido castigo porque não se ia andar com os filhos de terra em terra ou não se tinha a quem os confiar, tudo bem. Mas concordo que até certa altura já longínqua, foram realmente opções.
        E pessoalmente não quero que tenha pena de mim.
        Poderá ter e não ter de muita gente. De mim, não precisa de ter.

        • Alex on 26 de Junho de 2013 at 16:58
        • Responder

        Tem a certeza? Sou contratada há 17 anos, sempre com horário completo. Nunca me deixaram efetivar, porque, cada vez que abrem vagas, quando abrem, são duas ou três nos dois grupos a que concorro. Acha que foi porque nunca quis ir para longe? Digo-lhe mais: concorro sempre a nível nacional, mesmo para contratação. A situação não é igual em todos os grupos!

        • Maria on 26 de Junho de 2013 at 21:05
        • Responder

        É verdade Alex, a situação não é igual em todos os grupos, mas conheço várias pessoas que NUNCA QUISERAM SAIR DE CASA E NUNCA CONCORRERAM A NÍVEL NACIONAL que agora estão muito arrependidas. Lamento ver a hipocrisia de muitos colegas que, no início de setembro, vão à SIC dizer que não têm trabalho e são contratados há vinte anos. São porque querem, tiveram tempo de abrir os olhos. Eu sempre fui para todo o lado e continuarei a ir, há 12 anos, se quero trabalhar, claro.

    • raquel on 26 de Junho de 2013 at 15:50
    • Responder

    Não se queixem, pois há sempre alguém pior ! estou nos açores há 10 anos e não podemos pedir destacamento para o continente, mas daí podem pedir para cá. Vamos lá ver se este ano conseguimos mudar as tralhas.
    O concurso de 2 em 2 era uma óptima ideia.

      • Maria on 26 de Junho de 2013 at 21:08
      • Responder

      Raquel, ninguém quer ir do continente para aí. 🙂 Boa sorte para as mudanças.

      • Desconhecida on 27 de Junho de 2013 at 16:58
      • Responder

      Concordo consigo Maria! São QZP e contratados porque não querem sair de casa porque se não tinham concorrido a nível Nacional este ano e nos anteriores concursos…Não tenho pena nenhuma dessa gente…

    • Nela on 26 de Junho de 2013 at 19:30
    • Responder

    Há professores que são contratados porque querem, há professores que são QZP porque não concorrem a outros QZPs e depois queixam-se …Querem sair de casa e ter a escola à porta! ficam chateados porque os das CE lhes tiram os lugares, Deus o queira que nunca tenham necessidade de as pedir, ou melhor Deus o queira que Deus os castigue por terem a língua tão afiada…e depois aí sim que se queixam com razão.Há muitas trafulhices nas CE, mas a maior parte delas são reais.

      • Maria on 26 de Junho de 2013 at 21:11
      • Responder

      Está mal informada, os CE não tiram lugar a ninguém agora.

        • Prof on 28 de Junho de 2013 at 10:17
        • Responder

        A Maria tem razão. Agora as Condições Específicas não tiram lugar a ninguém.Porém, se não tiram lugar, quer dizer que o/a docente, agora, pode estar até se reformar sem dar aulas, perto de casa, a progredir na carreira e a ganhar como professor(a). Acha justo? Porque não se muda para a localidade onde está efectiva?. E quando o casal são ambos professores, um já está efectivo onde mora e o outro mete CE pelo descendente? O que diz a isso?

          • Maria on 28 de Junho de 2013 at 20:26

          Prof, não conheço (mas não digo que não exista) nenhum caso de CE que tenha estado sem fazer nada. Pelo contrário, o que aconteceu a estes colegas é que andaram a tapar buracos em todo o lado, e os que ficaram em Agrupamentos andaram de escolinha em escolinha, num verdadeiro corropio. Durante muitos anos foi assim, de facto, mas neste momento trabalham tanto ou mais que os outros colegas.
          Para responder à sua questão: condeno, por princípio, as fraudes de qualquer tipo. Os colegas que usam esses estratagemas de forma fraudulenta devem ser excluídos e regressar à base.

  5. Olá a todos vós. Meus caros colegas sou do QZP e de facto, nós e os contratados somos pouco ouvidos…Não tenhamos ilusões perto de 150000 funcionários públicos tem que ir para a rua ou mudar de emprego e aqui se incluem talvez 75000 professores (dos quais a grande maioria são contratados). Eu sei que é uma injustiça, mas tb sei que fomos mal habituados. Lá fora na maioria dos países, mesmos os mais ricos, os professores se não tiverem emprego vão servir à mesa, trabalhar noutros serviços, supermercados, auxiliares, dedicam-se a vender “coisas”. Não tenhamos ilusões se algum contratado ou QZP consegue ficar efectivo ou ter sempre lugar numa qualquer escolar, devia dar graças a Deus, mesmo a 500 Km, porque tem emprego e não lamentar a sua triste história…Olhem para países onde as condições de vida são piores do que viver numa selva. Sabemos que os Sindicatos são, na maior parte dos casos, a causa da ruína de muitos países, não só os governos. E basta ver a Fenprof será que defende o interesse de “todos os professores”?
    Boa sorte para todos vós, se isto é uma questão de sorte?

    1. Pois eu apanho a “discussão a meio” e do que pude ler, sendo eu neste momento qzp, já fui contratada, e trabalhei em ipss, conheço mesmo as diferentes realidades como a maioria dos colegas e todos os constrangimentos, isto para dizer que: se em 22 anos de serviço não entrei ainda em qa foi porque assim mo dificultaram no ultimo concurso, não por questões de distância mas por outras que se prendem com o “apego” ao poder de determinados colegas…
      já percorri muitos quilómetros como a maioria de nós e na minha realidade os qa que conheço na sua maioria entraram no ultimo concurso de modo muito pouco claro, existem qzps com mais graduação e não tiveram oportunidade pois …..
      agora sobre o concurso deste ano e sob pena de estar a ser injusta devo dizer que tenho muitas reservas e dúvidas sobre a possibilidade de com o tempo de serviço e graduação ficar em qa quanto mais colocada em qzp. o que sei é que tenho como todos família e compromissos e do que percebi esqueceram-se dos qzp e assinaram. de facto continuamos sem sermos ouvidos, tidos e achados, o que é lamentável, ainda mais com os que vão ter a possibilidade de se aposentarem e dar vagas para tanta gente. sobre os sindicatos cada vez me vejo menos representada, e acompanhada. em jeito de conclusão podemos ter para muito breve mais uns concursos de selva…. sem ninguém a ser responsabilizado por nada…
      há muitos anos que defendo e falei em sitio próprio de um fundo para as greves e formas de luta, hoje ao ver cada vez mais cada um por si não faço greve tenho de esquecer para bem da família que afinal já não vale a pena. sinto-me derrotada, mas com esperança, não tenho medo de procurar trabalho em caixas e afins tenho medo é de com a idade e qualificações me rejeitarem. já escrevi demais. os que estão bem ficam sempre bem, quem andou e andou fica penalizado, ainda por cima muitos desses colegas nem saíram do lugar quase nunca….~
      a todos desejo boa sorte!!!
      espero não ter ferido ninguém se o fiz desde já me escuso.

  6. É verdade anas 1869! tudo o que disseste está correto. Era bom que esse Mario Nogueira, que há anos que não sabe o que é leccionar e é mais um que “mama” tivesse tido em consideração que professores não são só os do QA e QE, mas tb os QZP’s e os contratados, mesmo sabendo que, por via da falta de nascimentos e do aumento do número de alunos por turma, não haja naturalmente lugar para todos. Nesse aspecto o governo tem razão, neste pais só é burro/tolo aquele que sabendo que não há lugares para docentes nas escolas, ainda vai para as universidades tirar o “curso” de professor. Na verdade muitas das universidades e grande parte de cursos não tem, hoje razão de existência. Mas os “lobies” continuam assim os país não tem volta…

    1. pois….

    • Maria Albuquerque on 9 de Julho de 2013 at 12:56
    • Responder

    Tina
    Não tenha pena dos QZP, tenha pena de si. Há um pouco de inteligência e cultura que nos devia permitir perceber que os QZP nem deviam existir … foi um quadro criado para evitar vincular os professores às escolas. Sou Quadro de Escola que infelizmente passou a QA e a lucidez permite-me compreender que cada Quadro que se cria é para prejudicar a educação, não para a beneficiar.

  1. […] necessidade de um concurso interno em 2014 ficou testemunhada nesta peça e quem sabe se a partir de agora a “onda” pega e se […]

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