Inexistência de Qualquer Acordo nas Reuniões de Hoje

… e manutenção dos 10 QZP.

As bonificações também desaparecem da portaria apresentada hoje que tem este anexo com o mapa dos QZP e dos Concelhos que integram cada uma das zonas pedagógicas.

 

portaria_09.04.2013_Página_1

portaria_09.04.2013_Página_2

MAPA_QZP_10_Página_1

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51 comentários

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    • Sílvia on 9 de Abril de 2013 at 15:55
    • Responder

    Muito mau!
    A manutenção dos 10 QZPs é catastrófica!

    1. Se isso é catastrófico, é melhor nem pensar no que se avizinha. Neste momento, ter emprego já é muito bom para pagar as contas e tudo o mais. Se pensarmos no que ainda pode ser feito, então é que são elas…

      Hipóteses:
      DCEs acabarão;
      Artigo 79.º apenas até novo ECD;
      Turmas ainda maiores;
      Salário igual para todos (Artigo 59 da CRP);
      Aumento do IRS;
      e….e….e…
      Portanto, 10 QZP = mal menor

      1. 10 QZPs é o mal maior que todos os outros que enunciou. Como pode pensar o contrário??????

  1. Que desgraça!!! Mantiveram os 10 QZP’s!
    O que haveríamos de fazer era parar as escolas por tempo indeterminado!

    1. Acorde para a realidade!

    • Manuel Carvalho. Trofa. on 9 de Abril de 2013 at 16:48
    • Responder

    Conheça Portugal. Faça férias cá dentro trabalhando a mais ou menos 100km da sua residência. É desta forma que querem um ensino de qualidade? Isto vai de mal a pior e aquém se lixa é sempre o mexilhão.

    • Sónia Idfra on 9 de Abril de 2013 at 16:52
    • Responder

    Greve aos exames! Greve por tempo indeterminado! ESTOU FARTA DISTO TUDO…MAS SERÁ QUE A NOSSA CLASSE AINDA NÃO ACORDOU PARA A REALIDADE???? ISTO JÁ DURA HÁ MUITO TEMPO…SÓ VAI PIORANDO DIA APÓS DIA. SÓ VAMOS LÁ COM MEDIDAS DRÁSTICAS…

    1. Quem não gosta sai.

    • Maria Lopes on 9 de Abril de 2013 at 16:53
    • Responder

    Trata-se de um crime de “lesa pátria”. Como é possível eu ter família e residência em Braga e porque em 2006 entrei para QZP de Vila Real, onde estive 3 anos a lecionar, depois em 2009 concorri para outros QZP e não sai de Vila Real, em 2013 tenho de concorrer a Vila Real, Bragança e Douro Sul? Isto parece uma anedota. Não me calarei nunca, irei recorrer ao Tribunal e nos orgãos de comunicação social vou mostrar a minha cara! Não serei uma exceção mas tenho direitos! Sou filha, irmã, mãe de 2 meninos e esposa! Não tenho de pagar pela incompetência dos governantes… sempre lecionei e paguei os impostos.

      • Primeiro Ministro on 9 de Abril de 2013 at 17:53
      • Responder

      Não compreendo a sua indignação, dado que continua ainda a poder ser opositora ao QZP da sua residência. É claro que alargando o seu qzp onde se encontra efetiva estará a ser opositora a escolas que não queria, mas pergunto se será melhor ficar longe mas com emprego do que perto e em horário zero. É que a senhora professora é dos quadros e como tal poderá na eventualidade de não ter horário ter que ir para a mobilidade especial. Não estejamos com demagogias baratas, o que a senhora professora queria era concorrer ás escolas perto da sua residência e depois só pôr as escolas do seu QZP onde está afeta. A senhora professora pergunte a qualquer contratado se não queria estar na sua posição? A senhora professora estando no quadro de zona já se encontra na carreira e como tal tem um vencimento superior a qualquer contratado. Se não concorda com as regras tem sempre a possibilidade de deixar o seu lugar vago, tendo eu a certeza que haverá muitos candidatos a preenche-la, e eu sou um deles. Diga a que grupo pertence que poderei estar interesso. Muito Obrigado.

      1. Imbecil, respeita os colegas!!!

        • Petess on 9 de Abril de 2013 at 19:36
        • Responder

        Tenho vergonha de ler este comentário (e outros do mesmo género)!

        Eu sou professor contratado e é claro que:
        – em primeiro lugar quero ter emprego…
        – depois quero entrar para os quadros…
        – E A SEGUIR GOSTARIA DE FICAR PERTO DE CASA!!!

        Quem é que, podendo ficar perto de casa, quer ir para longe ficar longe de casa e da família com todas as despesas que isso acarreta!!!

        Tenham juízo e olhem para mais do que o próprio umbigo!

        • Rosa Moreira on 9 de Abril de 2013 at 20:10
        • Responder

        Por favor! Este comentário só mostra porque a nossa classe profissional nunca chega a lado nenhum! A colega está a manifestar o seu desagrado em relação às condições de trabalho e não é criticando que vai salvaguardar as suas. Para ter as regalias que tem, mesmo que poucas, outros do quadro já fizeram o mesmo, lutaram! Eu trabalho à 20 anos, colega, fiz as minhas opções como contratada e como do quadro, e sempre estive longe e ainda agora trabalho a 115 km de casa que percorro todos os dias porque tenho dois filhos menores que não posso andar a mudar de escola e de casa todos os anos. Compreendo a sua posição e acredite que os professores dos quadros são mais solidários com os colegas contratados do que o colega possivelmente será. Deve perceber que a idade trás obrigações, familia e por isso estar longe de casa significa que o ordenado desfaz<se na estrada e nas portagens, e que o cansaço ao final do dia é grande e que qualquer um de nós deve sentir que merece mais respeito.

        Mas tenho pena que o respeito não cemeçe entre nós! aho que tem muito ainda a aprender para ser professor e colocar-se em frente a um conjunto de jovens ávidos de civismo!

          • Silvia on 9 de Abril de 2013 at 22:14

          Vocês não vêem o nome dado ao comentador? Não entenderam que era um comentário completamente irónico?!?

    1. Muito bem! Subscrevo!

    • Margarida on 9 de Abril de 2013 at 17:20
    • Responder

    Arranquem mas é com os concursos, pois já estamos a 9 de abril, estão atrasadíssimos.

    1. Mas esta gente só pensa na porcaria dos concursos!? Cá para mim nunca deveria ter existido um concurso externo extraordinário nem deveria existir um concurso ordinário este ano devido às condições que o país atravessa. Sou da opinião que deveriam “congelar” qualquer tipo de concurso de acesso a qualquer carreira durante alguns anos, e isto em qualquer setor da função pública, não só nos professores. Deveriam esperar um bom par de anos até que se atinja um número elevado de aposentações. Acho extremamente contraditório aquilo que está a acontecer na classe docente. Como é que explicam dois concursos no mesmo ano para efetivar professores e depois falarem consequentemente em cortes na educação? Isto tem alguma lógica? NENHUMA, só neste país! Estou farto de ver constantemente pessoas aqui e em outros fóruns ou redes sociais a perguntar constantemente se os concursos já começaram. Pois caros colegas, não se preocupem que quando eles começarem, saber-se-á muito rapidamente e assim estarão ocupados a concorrer enquanto que a educação se afunda cada dia mais um pouco. E que farão quando, no próximo ano letivo, verificarem que afinal não há lugar para contratados?! NADA!?

      1. Caro colega Ic:

        Os concursos explicam-se da seguinte maneira: não haverá qualquer custo adicional para o Ministério da Educação, uma vez que os professores que efectivarem irão ganhar exactamente o mesmo ( o que ganham como contratados) e os lugares disponibilizados são necessidades permanentes.

        E não se irrite tanto com as preocupações dos outros.

    • Maria Antonieta on 9 de Abril de 2013 at 17:21
    • Responder

    Estou devastada… 🙁
    Para quando afinal o concurso interno? já há rumores?

    • Pedro on 9 de Abril de 2013 at 18:13
    • Responder

    ConSelhos??!?!?!?

      • Regina Traveira on 10 de Abril de 2013 at 2:05
      • Responder

      Conselhos e não só….há por aí mais erros ortográficos….Ler faz bem e é necessário, principalmente a professores(CASO TENHAM TEMPO)..não é só computador…!!!!
      Lamento a situação de todos os colegas,principalmente ,os bons profissionais que conheço e que este ano ficaram ,desempregados.Lamento ter 34 anos de serviço e não ter à vista ,o dia do adeus, pois
      já são muitos anos de serviço efetivo e gostaria de dar o lugar a outro…lamento que Portugal tenha os políticos e aspirantes a políticos que tem…lamento esta democracia,que piorou a vida dos portugueses e agora precisa duma medida usada por Salazar, prar tentar salvar o país…isto é tudo um lamento pegado…Só não lamento o facto de gostar da minha profissão (dar aulas e estar com os alunos) pois é o que me vale para aturar,digo ,aturar estas modernices ,que mentes iluminadas se lembraram de inventar…TOU FARTA DE TANTA MODERNICE E HIPOCRISIA…Ó TEMPO VOLTA PARA TRÁS,PLEASE!!!!!

  2. Compreendo perfeitamente que só exista 10 QZPs, reparem as SCUTs estão vazias e é necessário enche-las, os professores do ensino obrigatório são muito ricos e cheios de dinheiro.
    Agora a sério, triste país que tão mal tratas os teus professores.

  3. Ainda me admira que não tenham anulado a vinculação extraordinária e o concurso interno e externo…

    • Alcina Dias Campos on 9 de Abril de 2013 at 19:03
    • Responder

    Parece-me que as pessoas ainda não perceberam que ir para longe nao é o fim do mundo, mas sim, ficar no desemprego!
    Eu estive em Melgaço e Valença com um bebé de um ano!!!! Eram só trezentos e tal km. E a fazer ESTÁGIO!!!!
    Nao podemos querer só coisas boas tb é preciso comer o pão que o diabo amassou para dar valor aquilo que
    temos.
    Pensem nisto.

      • PingPong on 9 de Abril de 2013 at 19:21
      • Responder

      Nem lhe deveria responder, pois desconfio que nem da classe seja. Deve ser mais um desses avençados/encostados que andam por aqui só para meter nojo.
      E pq n merece mais do que isto, peço desde já desculpa aos restantes colegas, coloco-lhe a seguinte questão?
      Se um dia lhe mandarem baixar as calças, tb o fará com a tese de que o que interessa é trabalhar??

        • Alcina Dias Campos on 9 de Abril de 2013 at 23:20
        • Responder

        Este seu comentário é que nem merecia resposta, mas só tenho a dizer-lhe que sou da classe sim e com muita honra há trinta e três anos!

      • D. Maria II on 9 de Abril de 2013 at 21:32
      • Responder

      Pois é Alcina, espero sinceramente que nunca venha a arrepender-se por essa sua opção. Há que estabelecer prioridades e, se ter trabalho é importante, ter família é muito mais, muito mais importante que dar conforto e nível de vida aos nossos filhos é dar-lhe a convivência, o carinho e a atenção de ambos os progenitores, em suma é dar-lhe família.
      Pela parte que me toca posso dizer-lhe que nos primeiros anos da minha carreira (6) concorri a nível nacional, desde que fui mãe restringi as minhas preferências, simplesmente porque, para mim, mais importante que dar à minha filha carradas de coisas desnecessárias, como recebem hoje a esmagadora maioria dos jovens e crianças, é dar-lhe a família que TAMBÉM ELA TEM DIREITO.
      Um dia todos vamos embora e o dinheiro fica cá!!!
      Que raio de pais, professores e pessoas são estas que aceitam tudo o que esta gente lhes quer impingir sem questionar? Que gente é esta desprovida de sentido critico???
      Sabe o seu filho tinha 1 ano, certamente que tal vai ter implicações nas relações que estabeleceu com os seus pais, mas aguarde até ele estar na escola e eu quero ver se vai continuar a defender que o importante é ter trabalho! Vai mudá-lo de escola todos os anos? Ou quem sabe 2 ou 3 vezes no mesmo ano? Pois é! Pode ficar em horários de substituição! Fica com o pai? Então e se este tiver um horário nocturno, rotativo ou irregular, com quem fica?
      Ah pois é, quando se fala olhando apenas para o nosso umbigo e “vendo” apenas com os nossos olhos dá nisto!
      Este é o maior mal da nossa sociedade e da nossa “classe” que insiste em julgar os outros por aquilo que não sabe e por aquilo que não conhece, nem nunca passou. Porque será que não consegue pensar, bem se aquela pessoa está contra, revoltada ou angustiada talvez tenha as suas razões.
      Que raio de pais e professores são estes que defendem para os seus filhos muito menos daquilo que defendem para os seus alunos???
      Pela parte que me toca, se for obrigada a concorrer a 2 zonas o ensino para mim acabou. E posso dizer-lhe que sou professora contratada há 13 anos, tenho 39 de idade, e o salário do meu marido é menor que o meu, mas como não tenho medo de trabalhar algo se há-de arranjar.
      E mais não digo!
      Deixo-lhe ainda um link, para ver e, espero sinceramente, que nunca venha a fazer parte do rol de pessoas desta estatística.

      https://menteseficientes.jux.com/799394

        • Alcina Dias Campos on 10 de Abril de 2013 at 0:00
        • Responder

        Nada do que diz é novidade para mim, tenho 33 anos de serviço e 54 de idade.
        Os meus filhos sempre tiveram tudo a que têm direito incluindo ” uma família”, mas sempre conscientes de que a vida não é só um mar de rosas, também tem espinhos. Por tudo o que já passei, tenho muito receio ainda do que me pode vir ainda a acontecer, porque infelizmente ninguém pode dizer que está seguro.

    1. Por essa ordem de ideias, fazia primeiro estágio e depois tinha o bébé, não?

        • Alcina Dias Campos on 9 de Abril de 2013 at 23:34
        • Responder

        Esperei 10 anos para fazer estágio, por isso arrisquei tudo para definir a minha situação. Fiz das ” Tripas, coração” para estar sempre PRESENTE na vida dos meus filhos e continuo a fazê-lo e eles sabem bem os sacrifícios que tenho feito para lhes dar uma vida melhor.E após 33 anos de serviço não estou livre de ficar sem trabalho! Certo?

          • Regina Traveira on 10 de Abril de 2013 at 2:20

          Verdade…eu também estou nesse rol e tenho 34 anos de serviço e 56 de idade.
          Lamento a situação dos jovens colegas,mas não sei se aceitariam trabalhar a quase 200km de casa,sem auto estrada e sem luz????!!!E já agora com um filho de 1 ano à tiracolo!!!!São opções ,que nós as velhas, tivemos que tomar e agora não há concurso ,nem efetividade que nos valha, pois temos de ir para onde nos mandam ….além de darmos grandes rombos, nos orçamentos dos agrupamentos ,pois ganhamos “muito”.
          Como dizia a colega,há e já houve muitos espinhos e como nós temos que trabalhar….pois mesmo agora em democracia,vale nos de pouco reclamar ,infelizmente,pois nem dignos de consideração somos!!!!Somos um bem móvel o que quer dizer mobilidade o que é ótimo ,para todos os orçamentos!!!!
          Lamento constatar ,que toda esta situação ou “educação” faça com que os jovens colegas,sejam cada vez menos solidários…é pena!!!!

    • Silva on 9 de Abril de 2013 at 19:03
    • Responder

    Terão os contratados que concorrer para mais que um QZP? Se assim for é uma vergonha!!!

      • Alcina Dias Campos on 9 de Abril de 2013 at 19:05
      • Responder

      É preciso é ter trabalho!!!

      1. Alcina,
        Que mentalidade estúpida a sua.

          • Regina Traveira on 10 de Abril de 2013 at 2:23

          Se tiver alguém que trabalhe para si e se gostar……então sim ,é estupidez querer trabalhar!!!!

          • Alcina Dias Campos on 10 de Abril de 2013 at 18:43

          Obrigada Regina, finalmente alguém me entende!

        • quero trabalhar on 9 de Abril de 2013 at 22:05
        • Responder

        mas não é justo obrigar os contratados a concorrer para onde não querem. Não temos vinculo nenhum, nem recebemos vencimento caso não seja colocado. Só deveríamos concorrer para onde queremos. Não achei “piada” cser obrigada a concorrer a 2 QZP no ano passado.

          • Sónia on 14 de Abril de 2013 at 7:58

          Lamento informá-la mas, concorreu porque quis. Ninguém é obrigado a concorrer à contratação. Pode optar só pelas O.E.

    • Maria on 9 de Abril de 2013 at 21:16
    • Responder

    Parece que há uma falta de humanização na sociedade atual. 300km não representarão o mesmo para todos os professores. O respeito pela individualidade e escolhas pessoais são um imperativo numa sociedade em que todos acreditamos. O professor que fica contente por ter emprego a 300km de casa não poderá criticar aquele que acredita que tal facto será a maior desgraça na sua vida. Cada indivíduo e família realizam as suas opções em função de diferentes factores financeiros e psicológicos.

      • D. Maria II on 9 de Abril de 2013 at 21:36
      • Responder

      Parabéns pelo seu comentário Maria!
      Pena é que a nossa sociedade, assim como a nossa “classe”, tenha gente tão limitada e não consiga perceber algo tão simples!

      • Duarte on 9 de Abril de 2013 at 23:09
      • Responder

      Exato Maria. Eu trabalho à mais de 20 anos num QZP e em média são entre 100 km a 200 Km, desde sempre. Este ano faço por dia 200 Km …

      • vanessa on 9 de Abril de 2013 at 23:33
      • Responder

      Ora nem mais, Maria. As pessoas não são iguais, sentem de forma diferente. Sou contratada há 13 anos, e certamente pela escolha que fiz – ficar perto de casa. Lógico que houve anos que esta escolha custou-me caro. Mas nada paga o que tenho em casa, que afinal de contas é SÓ a minha felicidade e o meu porto de abrigo. Admiro quem é capaz de “andar com a casa às costas”, contudo eu sei que não tenho estrutura para tal aventura e sacrifício, ainda para mais, na condição de contratada, ganhando pouco e podendo ficar com um horário pequeno, para além de nem sequer conduzir ou ter carro. Cada um de nós sabe o que faz, cada um com as suas razões. E acrescento que adoro a profissão que tenho, que a sala de aula é o espaço onde me sinto realizada. Porém, faz parte da equação o direito de optar. Deixemo-nos de ataques, por favor! Já não basta a tareia que andamos a levar e parece acabar nunca?

    • Santiago on 9 de Abril de 2013 at 21:33
    • Responder

    10 QZP é muito, devia ser os 7 da 1ª proposta. Se há professores do quadro sem horário e estes têm que concorrer porque não os professores dos QZP concorrerem a todo o país? Assim de certeza que efetivavam em quadro de escola. Parece que isso não interessa, porque no concurso externo estarão à frente dos do quadro que pretendam aproximação â residência.

    1. Pois é, tem razão! Eu também ouvi dizer que vão abrir vagas nos quadros de escolas/agrupamentos para todos os grupos disciplinares. :-))))))) Alô? Já há primavera em Marte?

      • Duarte on 9 de Abril de 2013 at 23:07
      • Responder

      Há gente em QZP com o triplo de anos de serviço dos professores do Quadro de Agrupamento… E quanto à aproximação à residência na prática não acontece porque não há vagas…

    • vanessa on 9 de Abril de 2013 at 21:45
    • Responder

    O trabalho, de facto, é preciso… Mas… E sanidade mental, condições, o apoio da família, o aconchego do lar, ao fim de um dia árduo de trabalho? Sem sombra de dúvida que querem tornar-nos numas máquinas, em gente sem terra, solitária, triste… Escravos, simplesmente. Enfim…o objetivo é mesmo esse. Esse e uma classe totalmente virada contra si mesma, que se come e autodestrói com palavras. E eles agradecem, o trabalho é facilitado.

  4. Até tenho vergonha de ser professora e de ler alguns comentários que, despudoradamente, algumas pessoas publicaram!! Para além de terem erros ortográficos é lamentável a forma como se tratam colegas na mesma carreira, independentemente da categoria que têm.
    E as opções de cada um … só a si dizem respeito.
    Que exemplo estamos a dar aos alunos …?
    O mal disto tudo é nunca termos sido uma classe unida!

    Boa sorte para todos.

      • Regina Traveira on 10 de Abril de 2013 at 2:29
      • Responder

      Apoiado e infelizmente,não vejo melhoras ,antes pelo contrário!!!!

    • azevedo on 10 de Abril de 2013 at 0:11
    • Responder

    Não obrigem as pessoas a concorrer a mais do que um QZP. É um crime o que se está a passar, vejamos: impostos elevados e obrigam as pessoas a concorrer longe da sua residência. A quêm serve este propósito ? não será é escola? não será à família? nem aos amigos dos ditos professores deslocados? Reparem nos gastos que estas medidas têm ? longe da família, com mais despesas, a fazer imensos km por dia alguém consegue dar aula/prepar aulas como deve ser ? quem são os prejudicados em tudo isto? é um disparate obrigarem os professores a concorrerem a vários QZP. È um crime para a escola e para a sociedade. Apresentem as razões e os motivos para tal decisão ? Infelizmente temos pouco poder negocial ? Parem para pensar… todos deveriam ter a hip. de ficar perto de casa, da família, dos amigos.

    • Maria Lopes on 10 de Abril de 2013 at 13:23
    • Responder

    Resposta aquele que se apresentou como “Primeiro Ministro”, afinal escreve muito mas não tem coragem de apresentar o seu nome e grupo a que pertence. Eu sei muito bem daquilo que falo porque fui contratada durante 10 anos e concorria a nível nacional. Como contratada trabalhei sempre, até com horários incompletos e longe de casa, cheguei a estar colocada a 60 KM de casa e nunca reclamei, era jovem e queria ser Professora gostava e contínuo a gostar… O ” Primeiro Ministro ” não está bem informado porque agora as escolas da minha área de residência incluem Braga, Viana do Castelo, Porto e Tâmega. Hoje tenho 40 anos e contas para pagar. Não sou filha de “papás” ao contrário do “Primeiro Ministro” QUE CERTAMENTE PODE PASSEAR pelo país! Será jovem? É contratado? Espere por vaga. Quer passar à frente dos quadros? Não pode. Tem de sofrer porque aqueles que estão no quadro já muito passaram, se não quer esperar deixe a profissão. Seja honesto e verdadeiro: quem tem telhado de vidro não atira pedras. Sou PROFESSORA PROFISSIONALIZADA, com média de curso de 15 valores numa Universidade Pública. Não tenho de sustentar demagogia barata e contribuir para pagar subsídios de desemprego a malandros. Há muito tempo que o ensino não pode ser o sustento de todos, infelizmente… VÃO TRABALHAR PARA OUTRA PROFISSÃO, se não há horários para contratados é porque os professores do quadro chegam. Esta é a política do governo, discordo, respeito todos os Professores, principalmente os CONTRATADOS mas não recebo lições de moral e puxões de orelhas de colegas que podiam ser meus alunos.

    • Hugo Correia on 2 de Maio de 2013 at 19:07
    • Responder

    Desculpem todos mas isto é um ‘bate papo sem efeito’ e só comprova o quão desunida e dividida é a nossa CLASSE. A história comprovou-o também. Em tempos poderia ter sido eficaz a luta mas nunca se esteve à altura. Os professores nunca estiveram à altura de travar desta afronta faseada e calculista dos governantes porque uma grande parte deles achava que era uma luta apenas dos mais NOVOS. Agora ‘AGUENTEM’ porque o efeito que se retira do RESISTIR já não será grande coisa. E fiquem as escolas ‘caducas’ sem o sangue novo que lhe vinha correndo nas veias pela mão dos jovens professores a ‘prazo’. Por isto e por muito mais perde a ESCOLA e os ALUNOS.
    A profissão provavelmente nunca mais voltará a ser o que era e à profissão eu provavelmente não voltarei. E que PENA É, porque me quis professor mas já não se trata de QUERER apenas.

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