… e por muitas voltas que dê a tentar ver onde tenho o erro não o encontro.
Começo a duvidar da boa sanidade mental do nosso MEC.
Se descobrirem que afinal eu é que estou errado digam-me, porque começo a perder a paciência para tudo isto.
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estas serão supostamente as vagas que irão aparecer no concurso extraordinário????
No DR eu contei 607.
Os “amigos” que sairam do privado lá se safaram. Poucas e todas para eles.
Imaginar é uma coisa mas ver é outra… Estou por terra… Ao fim de 17 anos e 20 contratos na escola pública o que vou fazer?… Se ao menos estas 600 vagas fossem para quem serviu a escola pública, ano após ano, sem cunhas, padrinhos ou tios, eu até sossegava, mas como não é o caso, mais uma vez a frustração toma conta de mim. É terrível, é desolador… Injustiças irreparáveis na vida de seres humanos, não números, seres humanos que têm como obrigação transmitir aos seus alunos que lutar vale a pena… Pois parece que não. Caí…
Sou de Braga. Estou efetiva desde 2003 no QZP de Castelo Branco, nunca consegui aproximar. Agora vejo vagas em vários QZP mais próximos… Não seria justo que eu e os professores na minha situação, podessem concorrer a estes lugares?!
Estou numa situação semelhante. Toda esta situação é da mais absoluta e elementar injustiça.
Colegas não serão ultrapassados(as). Os colegas que entrarem pela vinculação extraordinária estarão no concurso normal atrás dos colegas. Os colegas dos quadros (atualmente) concorrerão na pior das hipóteses em 3.ª prioridade e os colegas que irão vincular recentemente, apenas concorrerão em 4.ª prioridade. Assim sendo, os colegas já dos quadros poderão efetivar mais próximo da sua área de residência.
Mais uma vez o concurso de professores está a começar mal. Sou de QZP e sinto-me injustiçado, porque para melhorar a minha prioridade nos concursos e efetivar mais rapidamente perto de casa, decidi deixar de ser contratado, sacrificar a vida e concorrer a QZP longe de casa (onde estou á vários anos, longe de casa). Agora quando surgem estas vagas no QZP que eu anseio e noutros QZP próximos, sou impedido de me candidatar a elas, porque são só para professores contratados (que muitas vezes não se têm ausentado do conforto do seu lar para concorrerem para uma vaga num quadro longe de casa). Porquê esta inversão de prioridades/ graduação? Porque não deixaram estas vagas para a próxima fase do concurso? O lógico não seria permitir aos professores dos quadros aproximarem-se das suas residências, libertando os seus lugares de quadro para posteriormente serem preenchidos por professores contratados?
OK, este ano vou concorrer para QE/ QA á frente dos colegas que agora vão ocupar estas 600 vagas, MAS onde estão as vagas para QE/ QA na zona que eu pretendo se agora já estão a concurso e se falam num corte de milhares de professores na Educação? Conclusão: não vou entrar em nenhum QE/QA na zona que pretendo, nem próximo e mantenho-me no meu QZP longe de casa, ao passo que alguns contratados vão agora vincular no QZP a que eu desejava pertencer. E num próximo concurso, como somos ambos de QZP, e eu tenho menos graduação, serei ultrapassado….
O que posso fazer?
Gastam milhares de euros num concurso com estas injustiças…
O/A colega vai ter prioridade no Concurso Nacional deste ano.
Como se houvesse vagas!! O que vai acontecer é que vamos todos concorrer à mobilidade interna e aí, quem não quis efetivar ou ganhou o tempo no privado, vai concorrer em melhor situação.
Como já foi dito várias vezes, Onde estão as vagas para QA\QE? quando se fala em cortar em milhares de professores… O que se está a fazer neste concurso é uma injustiça de todo tamanho.
O que vai acontecer é que os professores do quadro de outros grupos, vão concorrer ao 910… assim ficam 0 vagas para os contratados.
Se aplicarem os “esclarecimentos” sobre a ordenação na Educação Especial,quem tiver mais tempo de serviço prestado na Ed. ESpecial fica à frente! 🙂
Wrong! Não é “mais tempo de serviço prestado na educação especial”, é mais tempo de serviço prestado após a obtenção da qualificação profissional no grupo em causa. É muito diferente.
Mas o concurso não é só para contratados? Ou quem é do quadro também pode concorrer?
As falhas estão nos QZPs 11 – Cidade Lisboa e Zona Norte Lisboa, 22 – Tâmega, 23 – Lisboa Ocidental falhando uma vaga em cada um deles…
Penso que foi aplicada uma distribuição estatística…
Primeiro, escreveram em papelinhos o nome de 1000 “esquemados” a efectivar; uma amostra já significativa.
Segundo, aproximaram-se da cama.
Terceiro, largaram os papelinhos a 1,5 +- 0,1 metros da dita cama.
Quarto, recolheram os que caíram em cima da cama.
Quarto, pela recolha obtiveram 601 “esquemados”.
Cinco, juntaram mais 2, 1 para cada um dos extremos da distribuição; não haja algum esquecido a não esquecer, só porque bateram na cabeceira da cama.
E pronto, modelo estatístico justifica os 603.
(O C-rato não é das matemáticas?…)
CORRECÇÃO:
Penso que foi aplicada uma distribuição estatística…
Primeiro, escreveram em papelinhos o nome de 1000 “esquemados” a efectivar; uma amostra já significativa.
Segundo, aproximaram-se da cama.
Terceiro, largaram os papelinhos a 1,5 +- 0,1 metros da dita cama.
Quarto, recolheram os que caíram em cima da cama.
Quinto, pela recolha obtiveram 601 “esquemados”.
Sexto, juntaram mais 2, 1 para cada um dos extremos da distribuição; não haja algum esquecido a não esquecer, só porque bateram na cabeceira da cama.
E pronto, modelo estatístico justifica os 603.
(O C-rato não é das matemáticas?…)
Cá para mim eles contaram os contratos que se prolongaram por 4 anos consecutivos e depois retiram os horários zero dos vários qzp.
não pode ser….as ciências continuam com muitas vagas principalmente a matemática (estranho)…..
[…] E aqui o quadro do post, “Afinal são 603 vagas“. […]