Governo prepara corte de custos no ensino profissional
O Governo pretende valorizar os cursos vocacionados para sectores de bens e serviços transaccionáveis (de exportação) ao mesmo tempo que racionaliza os recursos disponíveis a nível de educação e formação profissional.
A estratégia passa pelo estabelecimento de parcerias com entidades privadas que permitam partilhar “docentes e formadores”, bem como espaços ou equipamentos.
3 comentários
Parcerias com as clientelas laranja, pois claro. Das mesmas que foram magnos sorvedouros de FSE e afins. Com os patéticos e infames resultados que se conhecem desde o Cavaquistão.
A palhaçada continua.
Lentamente o MEC vai acabando com as escolas profissionais públicas…
Por isso é que muitas escolas profissionais vão proliferando os seus pólos pelo país como cogumelos ou então com designações diferentes para não se dar por elas … A oferta educativa é igual às escolas públicas e muitos dos alunos acabam por ir para essas escolas. A seleção dos professores é pelo factor “C” enquanto no público há imensos professores com horário zero. Conheço escolas em que não foi autorizado a abertura da segunda turma para um determinado curso profissional, existiam alunos e professores (alguns deles com horário zero) e depois vem o privado que vive à base dos subsídios .
Consigo compreender em zonas em que não há escola público ou oferta educativa igual, mas em zonas como a da Grande Lisboa, por exemplo, não!