Mais um Corte a Caminho

Governo prepara corte de custos no ensino profissional

 

O Governo pretende valorizar os cursos vocacionados para sectores de bens e serviços transaccionáveis (de exportação) ao mesmo tempo que racionaliza os recursos disponíveis a nível de educação e formação profissional.

A estratégia passa pelo estabelecimento de parcerias com entidades privadas que permitam partilhar “docentes e formadores”, bem como espaços ou equipamentos.

 

 

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3 comentários

    • Alt on 21 de Agosto de 2012 at 15:24
    • Responder

    Parcerias com as clientelas laranja, pois claro. Das mesmas que foram magnos sorvedouros de FSE e afins. Com os patéticos e infames resultados que se conhecem desde o Cavaquistão.
    A palhaçada continua.

    • sandra s. on 21 de Agosto de 2012 at 16:14
    • Responder

    Lentamente o MEC vai acabando com as escolas profissionais públicas…

    • Maria Fragoso on 21 de Agosto de 2012 at 17:18
    • Responder

    Por isso é que muitas escolas profissionais vão proliferando os seus pólos pelo país como cogumelos ou então com designações diferentes para não se dar por elas … A oferta educativa é igual às escolas públicas e muitos dos alunos acabam por ir para essas escolas. A seleção dos professores é pelo factor “C” enquanto no público há imensos professores com horário zero. Conheço escolas em que não foi autorizado a abertura da segunda turma para um determinado curso profissional, existiam alunos e professores (alguns deles com horário zero) e depois vem o privado que vive à base dos subsídios .
    Consigo compreender em zonas em que não há escola público ou oferta educativa igual, mas em zonas como a da Grande Lisboa, por exemplo, não!

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