40 Horários em Concurso para Contratação de Escola

São apenas estes 40 horários que se encontram na área das candidaturas às contratações de escola 2012/2013.

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32 comentários

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    • Emilia Pestana (aberta) on 18 de Agosto de 2012 at 15:52
    • Responder

    Meio milhão de alunos a menos

    Na última década, as escolas perderam quase meio milhão de alunos, entre o Pré-escolar e o Ensino Básico e Secundário. A diferença entre o número de alunos nos anos lectivos 2002/03 (1 807 522) e 2011/12 (1 321 174) é de 486 348, o que representa uma redução de 26,9 por cento. Esta realidade não deve ser dissociada do decréscimo de nascimentos no País.

    A diminuição do número de alunos, sobretudo o decréscimo de 13,4% verificado nos últimos três anos, é um dos argumentos do Ministério da Educação para justificar o elevado número de professores sem turma atribuída nas escolas. Este ano lectivo arranca com quase seis mil professores efectivos em concurso de mobilidade (5733), mais 2254 que em 2011.

    in Correio da Manhã, 18 de Agosto de 2012

    http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/ensino/meio-milhao-de-alunos-a-menos

    Se assim é, porque será que o número de docentes aumentou?

    Se assim é, porque será que a Educação tem evoluido, em despesa, em contra-ciclo?

    Se assim é, porque será que os trabalhadores do setor privado sustentam emprego (docente) gerado de forma artificial.

    Eu explico, com um exemplo apenas. Este ano letivo de 2011/2012 conheci turmas (repito, TURMAS) com mais professores do que alunos. Dou exemplos: Turmas CEF, Turmas de projeto Fenix…etc…etc…etc…

    Será justo que aqueles que não tem um salário assegurado ao dia 23 paguem esta pesada fatura ??????????????????????????????

    Porque será que isto acontece Dr. Arlindo???? Explique (mas se não conseguir faça um desenho) para que o povo entenda.

    1. Aumentou o número de professores porque foram criadas as áreas de projeto, as formações cívicas, os estudos acompanhados e outras coisas do género e que agora desaparecem.
      Se também saísse um decreto a dizer que as doenças terminais são apenas aquelas que as pessoas têm uma semana de vida também se baixava os custos com a saúde. Entendida?

      1. Tenho 13 anos de serviço, estou desempregrado e este mes vou ganhar mais que os últimos seis meses de trabralho. Foi uma estratégia da entidade patronal, para não pagar indemeninazões. É triste , mas é a realidade.

      • Dina on 18 de Agosto de 2012 at 16:23
      • Responder

      Se o número de alunos por turma aumentar, como acontece este ano, o número de professores sem componente lectiva aumenta. Se as horas que as escolas têm para atribuir a diversos projectos (como o combate ao insucesso escolar, ao abandono…) forem cada vez menos haverá mais professores sem horário. É muito fácil conseguir aumentar o número de professores sem horário mas será muito difícil, para não dizer impossível, melhorar os resultados escolares dos alunos com trinta dentro de uma sala e com cada vez menos apoios fora dela.
      As turmas CEF e outras são muitas vezes projectos contra o abandono escolar. Há alunos que, quando não integrados em turmas deste tipo, teriam há muito abandonado o ensino. Podemos sempre falar sobre as situações familiares de muitos deles e do não acompanhamento que têm fora da escola.
      Quanto à despesa com educação, aumentou, é verdade, mas não podemos analisar esse investimento tendo por base unicamente o número de alunos. Parece-me que tem sido feito um esforço no sentido de tornar a escola mais inclusiva, seja com diferentes tipos de turma, seja com a aposta na educação de adultos. O facto de termos pais que voltam à escola e que valorizam a educação é uma mais valia para o sucesso dos seus filhos.

      Quanto à “pesada factura” do salário destes professores o que diria sobre os submarinos que correspondem a mais de um orçamento anual para a educação? E o BPN que corresponde a 7 anos? É interessante que as atenções se concentrem na leve factura do salário de professores necessários para o futuro do país, e que só não têm componente lectiva porque o governo não quer que tenham, e que tão pouco se concentrem as atenções nas pesadas facturas de que são exemplo estes dois casos. Deve ser mais uma manobra de diversão….

      Termino reiterando que todos estes professores são necessários e imprescindíveis no sistema de ensino porque de um boa educação depende o desenvolvimento (social e económico) de um país…

      (Para que conste, não falo em causa própria, não vá a autora do comentário argumentar com isso)

    2. Cara Emilia Pestana (aberta),

      “Se assim é, porque será que o número de docentes aumentou?”

      A resposta é muito simples:

      Houve uma redução de alunos nos últimos 3 anos conforme é dito pelo ministério na ordem dos 13,4% mas o ministério com estes números está a fazer um exercício da falta de seriedade.

      Houve uma redução significativa de alunos no 1º ciclo e alguma redução no 2º ciclo, mas houve um aumento de cerca de 22% no 3º ciclo e Secundário que, como é sabido, requer um maior número de docentes devido ao número de disciplinas.

      Ai tem a sua resposta.

      O ministério englobou o número de alunos do 1º ciclo ao secundário de forma premeditada para que o total desse menos alunos e com isso defender a tese que é essa a causa da redução do número de professores o que pelas razões que já apontei é uma farsa.

      Por outro lado a redução drástica de professores deu-se do ano passado para este ano, não se tem dado nos últimos 3 anos. O ano passado foram contratados milhares de professores e não foi seguramente para ir assobiar nas escolas. Este ano não vai haver praticamente contratação nenhuma.

      O que o ministro faz com grande mestria é atirar areia para os olhos da opinião pública desinformada e que também vai para os olhos de alguns professores.

    3. alunos a menos? a coisa é ainda mais grave…

      ” A diferença entre o número de alunos nos anos lectivos 2002/03 (1 807 522) e 2011/12 (1 321 174) é de 486 348, o que representa uma redução de 26,9 por cento.”

      ora eu sou um bicho que gosta de números
      e fui procurar a origem do 2º número, NADA ENCONTREI! (se ALGUÉM encontrar, agradeço)

      depois de muito maturar, resolvi procurar o outro número, ENCONTREI, e no GEPE!
      http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=520&fileName=GEPE_Setembro.pdf

      vai daí fui comparar com os últimos dados do mesmo GEPE
      http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=674&fileName=EEF2011_Jovens.pdf

      Tabela 0.1. Alunos, docentes e estabelecimentos de educação/ensino, em Portugal (1999/00 – 2008/09)

      Alunos
      Total __(2002/03___1831751 (2010/11)___ 1722669 -109082 -6%
      Educação Pré-Escolar 241288 276125 34837 14%
      1.º Ciclo do Ensino Básico 520211 461047 -59164 -11%
      2.º Ciclo do Ensino Básico 270825 259693 -11132 -4%
      3.º Ciclo do Ensino Básico 401895 381183 -20712 -5%
      Ensino Secundário 397532 344621 -52911 -13%

      MAS O GRAVE DA QUESTÃO É QUE SE NAQUELES ANOS TODOS DESAPARECERAM 109082, QUER DIZER QUE SÓ ESTE ANO DESAPARECERAM quase 400000, terá sido alguma bicha que os comeu?…

      ver:
      http://smartforum.educare.pt/index.php?id=247313

    • Emilia Pestana (aberta) on 18 de Agosto de 2012 at 16:50
    • Responder

    Dr. Arlindo

    Quantas vezes manifestou a sua discordância para com “as formações cívicas, os estudos acompanhados e outras coisas do género e que agora desaparecem”?????? Eu respondo NENHUMA.

    Já agora como ilustre sindicalista que é esclareça-me.

    – Acha moralmente aceitável que existam turmas com mais professores do que alunos???? O Sr. Dr. Arlindo sabe-o.

    – Acha moralmente aceitável os trabalhadores do setor publico deterem um subsistema de saúde (ADSE) diferente dos restantes trabalhadores (isto é aqueles que, diariamente, dão no batente e que não possuem um salário garantido ao dia 23 de cada mês)???? Certamente não desconhece que isto é uma questão fundamental e insustentável.

    – Acha moralmente aceitável o governo constituir-se como agência de emprego?????

    – Acha que o Governo deve colocar mais horários????

    Se fossem familiares seus a pagarem este desvario o Sr. Dr. Arlindo e o seu Kamarada Doutor Professor Guinote (que até se dá ao trabalho de andar a corrigir erros relativos a virgulas, pontos e afins…enfim um TRISTE, porque de um verdadeiro triste se trata) deixavam rapidamente de “achar”.

    Sabe Dr. Arlindo… o povo é sábio e não foi por mero acaso que elegeu e continua a acreditar no atual Governo.

    Acredite. Não é por acaso.

    1. “o povo é sábio e não foi por mero acaso que elegeu e continua a acreditar no atual Governo”…o que eu já me ri com esta!!! O povo manifestou uma abstenção de 41,9%, minha senhora! Está-se a que ponto chegamos e para onde vamos com tamanha sapiência!

    2. Ainda há pouco comentou no umbigo, porque é que vem para outro local “cortar” no Paulo?

        • teresa on 18 de Agosto de 2012 at 17:20
        • Responder

        O Crato paga-lhe bem para fazer este serviço. Ou então anda com o corpinho leve durante o ano letivo.

      • Apache on 18 de Agosto de 2012 at 17:36
      • Responder

      A sr. Emília Pestana, de pestana tem pouco. Sabe, parece-me que a tem é dentro do olho e não consegue ver.
      Acha que é mandando trabalhadores do estado para o desemprego que o privado vai para a frente?
      Caso não saiba, os trabalhadores do estado pagam impostos, não fogem como os do privado.
      Quando a Sr. necessitar de um policia ou militar lembre-se que é um funcionário do estado, quando necessitar de um Hospital, escola , justiça, finanças e etc para sí ou para os seus, lembre-se que os funcionários que lá trabalham são do estado.
      Se os funcionários do estado não receberem também não compram no privado, o que acha que acontece se o privado não vender, eu digo-lhe fecham as portas.
      Eu votei psd, mas já não acredito no actual governo, por isso é menos um.
      Se todos os funcionários do estado fizessem greve um mês eu queria ver, se a Sr. falava assim.
      Pense com a cabeça, e não com o umbigo ou inveja.
      E já agora, eu também não sou funcionário do estado.

      • Ana on 18 de Agosto de 2012 at 18:03
      • Responder

      Oh sabichona… e sabias que nós além de descontar para ADSE (que não é tão pouco qt isso pois chegam a haver docentes que preferem n usufruir do mesmo) tb descontamos p seg social???
      Informa-te de algumas coisinhas antes de vires para aqui “cagar postas de pescada”

      1. Estou desempregado.Não vou gagar postas de bife. Vou receber1048£. Mas perante a SS deveria receber o dodro, foram esses os meus descontos nos últimos 14 meses,segundo os cálculos é sobre 2094£. isso será descontado na minha reforma.

      • Ana on 18 de Agosto de 2012 at 18:09
      • Responder

      Pessoas…
      Alguém que me explique…
      Estes horários das TEIP que aparecem não são só para os docentes do quadro com horário zero???
      Não era suposto nós ficarmos apenas com os “restos”? E esses “restos” não vao a OE só em Setembro??

      Sério… estou cada vez mais baralhada…
      E quanto mais visito blogs, leio legislação do DGRHE pior fico…

    3. Cara Emilia Pestana (aberta),

      Todas as sua palavras revelam revolta, inveja, preconceito e falta de conhecimento sobre as matérias de que quer falar.

      Respondendo directamente às suas perguntas, embora não me tenham sido dirigidas a mim mas que tomo a liberdade de responder:

      “Acha moralmente aceitável que existam turmas com mais professores do que alunos?”

      Em primeiro lugar essas turmas, como deveria saber, são residuais, são excepções, não são a regra e resultam de um conjunto de circunstâncias particulares que só podem ser analisadas caso a caso.

      “Acha moralmente aceitável os trabalhadores do setor publico deterem um subsistema de saúde (ADSE) diferente dos restantes trabalhadores (isto é aqueles que, diariamente, dão no batente e que não possuem um salário garantido ao dia 23 de cada mês)?”

      No sector público há um subsistema de saúde para todos os seus trabalhadores a ADSE mas no privado também os há, dependendo das empresas. Há empresas privadas que oferecem aos seus trabalhadores seguros de saúde, por exemplo, e há empresas que não o fazem.

      O estado enquanto entidade empregadora oferece um subsistema de saúde aos seus funcionários tal como muitas entidades empregadoras no privado também o fazem.

      Quando diz “isto é aqueles que, diariamente, dão no batente e que não possuem um salário garantido ao dia 23 de cada mês” está a partir do pressuposto errado que os funcionários do estado estão todos de papo para o ar e não fazem nada e que os funcionários do privado são uns mouros de trabalho. Haverá situações dessas quer no público quer no privado. Maus profissionais há em toda a parte. E por favor não confunda funcionários que estão a prestar serviços aos portugueses, como é o caso dos professores, com funcionários que são nomeados politicamente para determinados cargos e que esses sim não fazem muitas vezes nada e ainda por cima ganham mais que todos os outros.

      “Acha moralmente aceitável o governo constituir-se como agência de emprego?”

      O governo deve constituir-se uma agência de emprego não através de empregar nos seus quadros funcionários mas através do apoio à criação de emprego por um lado (e não falo em subsidiar empregos como têm anunciado) facilitando a criação de empresas quer desburocratizando os processos, quer reduzindo ou eliminando as mil e uma taxas que é necessário pagar apenas para a criação de uma empresa por exemplo.

      Por outro lado deverá constituir-se uma agência de emprego no sentido de ajuda na procura activa de emprego através do centros de emprego que têm sido usados quase exclusivamente como centro de desemprego (local onde os desempregados vão pedir o fundo de desemprego).

      “Acha que o Governo deve colocar mais horários?”

      O governo não deve inventar horários e isso não tem sido feito. O problema é que o governo os tem destruído de forma artificial através de um conjunto de medidas, que no final das contas vai ter como consequência uma redução drástica na qualidade do ensino público e com um único objectivo, ir gradualmente passar o ensino para as escolas privadas (subsidiando estas) em detrimento do ensino público, ou seja, fazendo também no ensino aquilo que tanto têm feito noutras áreas, a subcontratação.

      “Se fossem familiares seus a pagarem este desvario o Sr. Dr. Arlindo e o seu Kamarada Doutor Professor Guinote (que até se dá ao trabalho de andar a corrigir erros relativos a virgulas, pontos e afins…enfim um TRISTE, porque de um verdadeiro triste se trata) deixavam rapidamente de “achar”.”

      Numa coisa a srª pode ter a certeza, ao contrário dos funcionários dos privados, os funcionários do estado pagam todos os seus impostos à cabeça e não fogem a um cêntimo. É no privado que há economia paralela, é no privado que há funcionários que recebem uma parte do salário por baixo da mesa para não pagarem impostos sobre esse valor.

      Triste são as suas palavras que conforme disse revelam revolta, inveja, preconceito e falta de conhecimento sobre as matérias de que quer falar.

      “Sabe Dr. Arlindo… o povo é sábio e não foi por mero acaso que elegeu e continua a acreditar no atual Governo.”

      Por último, o povo elegeu este governo por descontentamento com o anterior que é uma coisa muito diferente de acreditar nele.

      Haverá o povo sábio e haverá o povo que não é, no seu caso e pelas suas palavras eu arriscava-me a dizer que faz parte do povo que não o é.

    • teresa on 18 de Agosto de 2012 at 17:11
    • Responder

    Gostartia de saber como posso permutar de profissão com a senhora?
    Eu e mais um milhares de professores.
    Com um bocadinho de sorte ainda fica a saber antes do final do mês quanto recebe de desemprego.

  1. Cara Emilia Pestana (aberta),

    “Se assim é, porque será que o número de docentes aumentou?”

    A resposta é muito simples:

    Houve uma redução de alunos nos últimos 3 anos conforme é dito pelo ministério na ordem dos 13,4% mas o ministério com estes números está a fazer um exercício da falta de seriedade.

    Houve um redução significativa de alunos no 1º ciclo e alguma redução no 2º ciclo, mas houve um aumento de cerca de 22% no 3º ciclo e Secundário que, como é sabido, requer um maior número de docentes devido ao número de disciplinas.

    Ai tem a sua resposta.

    O ministério englobou o número de alunos do 1º ciclo ao secundário de forma premeditada para que o total desse menos alunos e com isso defender a tese que é essa a causa da redução do número de professores o que pelas razões que já apontei é uma farsa.

    Por outro lado a redução drástica de professores deu-se do ano passado para este ano, não se tem dado nos últimos 3 anos. O ano passado foram contratados milhares de professores e não foi seguramente para ir assobiar nas escolas. Este ano não vai haver praticamente contratação nenhuma.

    O que o ministro faz com grande mestria é atirar areia para os olhos da opinião pública desinformada e que também vai para os olhos de alguns professores.

  2. Poderá e deverá (se quiser aumentar o número de hipóteses de obter uma colocação) concorrer às contratações de escola. No processo de selecção poderão entrar também professores que estão em mobilidade mas apenas se estes tiverem concorrido para essas escolas.

  3. Então ao concorrer para estas OE, sabe-se mais cedo se ficamos ou não colocados? Se ficarmos nas OE saímos automaticamente do concurso nacional?
    Peço desculpa se isto tudo é uma questão ridicula…
    Mas no ano passado saíam as colocações a 31 de agosto… E alguns colegas meus ficaram colocado em horários de 8horas… Concorreram às TEIP e foram seleccionados num horário de 22horas e aí foi o cabo dos trabalhos… Convem que nao suceda isso este ano…

  4. Essa Emilia Pestana e os da laia dela metem nojo.

  5. Que a pidesca Emilia Pestana leia (se é que sabe ler, tamanha a raiva que tem à cultura):

    A Natalidade e os Professores Contratados
    Em: http://profslusos.blogspot.pt/2012/08/a-natalidade-e-os-professores.html

    Desde a última informação sobre o número de DACLS tem vindo a ser veiculado na opinião pública que uma das razões para o seu aumento é a diminuição da quantidade de alunos na escola pública. Como explicitado neste post, parece-me que se tem interpretado apenas parte das estatísticas. Se olhamos para os últimos 3 anos e comparamos o período entre 2008 e 2010 verifica-se um aumento de alunos matriculados no ensino básico e secundário (tendo o secundário um aumento à volta de 100 mil alunos).O número total de alunos no ensino básico e secundário aumentou nos últimos 3 anos, com base nas estatísticas da pordata. O número de professores efectivos diminui de 118 mil para 103 mil entre 2008 e 2010.

    Apesar da diminuição da natalidade nas últimas décadas, uma maior escolarização dos Portugueses equilibrou a quantidade de alunos nas escolas. Não vale a pena tapar o sol com a peneira, como exemplo entre outros, sabe-se que a medida de aumentar a carga lectiva dos professores de 22 tempos para 24 faz com que sejam necessários menos professores. Isto é por demais óbvio.
    Como já escrevi é possível vincular um número significativo de Professores Contratados com um peso residual no Orçamento de Estado. Muito dos comentários que surgem neste blog espantam-se com tal possibilidade, mas para isso bastaria (por exemplo):
    – Retomar a carga lectiva de 22 tempos dos professores.
    – Recuperar o anterior número de alunos por turma.
    – Continuação do Reforço do combate ao abandono escolar.
    – Escolarização até aos 18 anos feita na escola pública.
    – Possibilitar a reforma antecipada de professores (Existem excelentes professores com muita experiência mas sei que muito deles não perderiam uma boa oportunidade de saírem da profissão).
    Neste cenário se acontecesse a vinculação de 8 a 10 mil contratados, mesmo assim ficaríamos com o número mais baixo de efectivos das últimas décadas, e com um impacto residual na despesa pública.
    Não nos esqueçamos que a despesa pública em educação em percentagem do Produto Interno Bruto, prevista para 2012, será a mais baixa da união Europeia (3,8% contra a média de 5,5% da UE). Haja vontade política e um investimento um pouco mais equilibrado para uma Educação de qualidade e poderemos ter uma vinculação dos professores contratados que já possuem larga experiência no ensino público sem se cair em despesismo e assim rentabilizar estes recursos humanos.

  6. Quanto ao tema redução do número de alunos, no professores lusos:

    Os números não devem ser vistos a três anos! A análise deve ser bem mais ampla, envolvendo muitos mais anos, décadas mesmo! Só assim é possível perceberem-se as tendências de fundo e relacioná-las com a natalidade! Por outro lado, devem ser colocados entre parêntesis fatores meramente conjunturais como as Novas Oportunidades!

    O número total de alunos no ensino básico e secundário aumentou nos últimos 3 anos, com base nas estatísticas da pordata. O número de professores efectivos diminui de 118 mil para 103 mil entre 2008 e 2010, diz o autor.

    O autor, no professores lusos, só não diz que, pegando no lapso temporal que aponta (três anos), houve um decréscimo do número de alunos nos últimos dois anos em todos os níveis de ensino e também no total!

    E o Mário Nogueira confirma decréscimo da população escolar:

    Em 05:36
    E de 06:05 a 06:10

    http://www.youtube.com/watch?v=iTE2seyemjo

    • Margarida Carvalho on 19 de Agosto de 2012 at 19:33
    • Responder

    Boa tarde Arlindo! Já abri várias vezes a minha aplicação eletrónica (desde 6ª feira) e não tenho a entrada “Ofertas de escola 2012/2013”!!! Já verifiquei as monhas habilitações e mesmo assim não aparece nada! Não vejo onde encontrar as tais 40 ofertas de escola!

    1. Cara Margarida Carvalho só lhe irão aparecer as ofertas que se adequam às suas habilitações. Só se tivesse habilitações para tudo é que lhe iriam aparecer as 40 ofertas.

    • susi on 20 de Agosto de 2012 at 9:29
    • Responder

    Não consigo editar os dados das candidatutas das OE. alguém sabe para onde ligar a perguntar sobre isto? quero submeter a candidatura mas não quero que me acusem de dados falsos. alguém me pode ajudar…Por favor

    • andrea on 20 de Agosto de 2012 at 11:05
    • Responder

    Bom dia, não consigo visualizar nenhum horário de oferta de escola. Já introduzi novamente as minhas habilitações e não me aparece nada! Alguém me sabe explicar o porquê? Obrigada

    • Margarida Carvalho on 20 de Agosto de 2012 at 11:11
    • Responder

    Bom dia! Eu bem sei que só aparecem as ofertas relativas aos meus grupos!!! Acontece que na minha aplicação não me aparece o item de contratação relativo a este ano letivo que vai iniciar! Também fiz como a andrea (introduzi novamente as minhas habilitações) mas nada….. Será mais algum problema informático?! Ou retiraram as ofertas da aplicação?! Não sei!

    1. As habilitações tens de introduzir no menu contratações de escola 2012/2013. Se não te aparece este menu como introduziste as habilitações?

        • Margarida Carvalho on 20 de Agosto de 2012 at 12:05
        • Responder

        Pois, esse menu relativo a 2012/2013 não aparece! O que aparece é um menu que apenas diz “contrataçõa de escola” mas é com os dados relativos ao ano 2011/2012, onde aparece o historial das ofertas às quais concorri… Estou e tentar ligar para a DGRHE mas é o costume…. estou em linha de espera….

  7. Só mesmo o informático da DGAE é que te pode libertar esse campo. Vai tentando.

      • Margarida Carvalho on 20 de Agosto de 2012 at 12:27
      • Responder

      Já consegui! Aquando da atualização de dados, a escola indicou-me como docente de quadro e era esse o motivo pelo qual esse menu da contratação de secola não me aparecia. Já me fizeram a correção e já tenho acesso às ofertas. Obrigada e continuação de bom dia.

    • Alcina on 20 de Agosto de 2012 at 17:12
    • Responder

    Com tantos Dacls por colocar como é que já há tantos horários para contratação de escola?
    Obrigada a quem puder/souber esclarecer.

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