Culto Da (Minha) Personalidade
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Jul 14 2012
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2 comentários
Para abrir este, relembro o que escrevi noutro post:
“Cada dia que passo na escola e vou ficando a par do ritmo absurdo com que as imposições, igualmente absurdas, vindas da direção regional vão chegando à escola, mais me convenço que o ministério da educação está a ser chefiado por um lunático que já ultrapassou todos os limites do razoável e que tem de ser travado de qualquer maneira.
Isto já há muito que deixou de ser uma questão dos professores e passou a ser uma questão nacional. O que está em causa é a destruição da educação; é o futuro dos nossos filhos; é o futuro do país. Os encarregados de educação têm que ter conhecimento do que vai acontecer aos seus educandos, têm que ser esclarecidos e envolvidos na luta. Só eles poderão mudar alguma coisa.
Existem dois objetivos claros no MEC: reduzir ao máximo possível o número de professores e excluir das escolas todos os alunos que não correspondam ao figurino de aluno perfeito do Crato, enviando-os para o abandono escolar ou para os ghettos dos cursos de aprendizagem do IEFP (sobre estes cursos muita haveria para dizer).
Para ajudar, o Passos, assim que soube da decisão do Tribunal Constitucional, logo se apresou a desvirtuar o espírito dessa decisão, tirando dela um aproveitamento político e afirmando que só restavam mais cortes na saúde e na educação. Ora, na saúde já vimos que não vão ser.”
e
“Depois de ter publicado o comentário acima, fui ao “Educação do meu umbigo”. Está lá um vídeo do programa “Opinião pública”, com a participação do Paulo Guinote, que deveria ser visto por todos os professores e que me dá razão. Chamo especial atenção para o depoimento dos 2º e 3º espetadores (que, numa primeira análise, mostram que muitas pessoas da sociedade que não são professores, têm uma consciência muito mais profunda sobre a destruição da educação que está a ser levada a cabo por este MEC que muitos dos professores).
Julgo que nos comentários desses dois senhores está o princípio que deve nortear a luta contra as atrocidades cometidas pelo MEC. Resumindo: É necessário mobilizar e sensibilizar a opinião pública. Essa luta não pode ser só dos professores. Tem que ser dos professores e dos encarregados de educação. Juntem-se, façam reuniões, utilizem o direito de antena, façam conferências de imprensa. Mas já. Ontem já era tarde.”
Guinote – Nogueira: descubra as diferenças!