13 de Maio de 2012 archive

A Música da Noite

Um calmante para mais uma semana de trabalho.

 

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Listas Ordenadas – Ensino Português no Estrangeiro

Novas informações no portal do Instituto Camões com a publicação das listas ordenadas definitivas para o cargo de professor e de leitor.

Listas Ordenadas de Candidatos Admitidos

Nos termos do n.º 6 do artigo 31º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011 de 6 de abril, notificam-se os interessados que se encontram afixadas nas instalações da sede do Camões, LP., das coordenações de ensino e das embaixadas e/ou consulados e divulgadas na página da internet, em www.instituto-camoes.pt, as listas dos candidatos admitidos à prova de conhecimentos do procedimento concursal para constituição de reserva de recrutamento de pessoal docente do ensino português no estrangeiro, para os cargos de professor e de leitor.

Lista ordenada de candidatos ao cargo de professor admitidos à prova de conhecimentos por nível de ensino  

Lista ordenada de candidatos ao cargo de leitor admitidos à prova de conhecimentos

Listas Ordenadas de Candidatos Excluídos

Nos termos do n.º 6 do artigo 31.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011 de 6 de abril, notificam-se os interessados que se encontram afixadas nas instalações da sede do Camões, I.P. das coordenações de ensino e das embaixadas e/ou consulados e divulgadas na página da internet, em www.instituto-camoes.pt, as listas dos candidatos excluídos do procedimento concursal para constituição de reserva de recrutamento de pessoal docente do ensino português no estrangeiro, para os cargos de professor e de leitor.

Lista ordenada definitiva de candidatos excluídos ao cargo de professor

Lista ordenada definitiva de candidatos excluídos ao cargo de leitor 

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Construir um Bugatti Veyron em Papel

Os que nunca tiveram EVT ou ET não arrisquem fazê-lo.

São 44 páginas de impressões e muita paciência de corte, dobragem e colagem.

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Modelo

Instruções

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Balanço do Encontro Nacional ANAPET

Quase ao mesmo tempo que a Petição para a Educação Tecnológica obrigatória no 3º Ciclo do Ensino Básico chega às 5000 assinaturas foi publicado no site da ANAPET o Balanço do Encontro Nacional.

 

Os professores de Educação Técnica e Tecnológica reunidos ontem, 12 de Maio, em Lisboa, em Encontro Nacional, sob o patrocínio da A.N.A.P.E.T. – Associação Nacional de Professores de Educação Técnica e Tecnológica – debateram as questões relativas à Revisão da Estrutura Curricular dos Ensinos Básico e Secundário que o Ministério da Educação e Ciência se prepara para fazer publicar, bem como os desafios que se colocam à Educação Tecnológica e ao Ensino Profissional.
O Encontro contou com a participação de diversos painéis de oradores. Do mundo académico, registaram-se as presenças dos professores do ensino superior: Rui Covelo, Sidónio Garcia e Santana Castilho. Em representação dos sindicatos de professores estiveram presentes: Mário Nogueira, da FENPROF, João Dias da Silva, da FNE, e Carlos Chagas, da FENEI/SINDEP. Da APEVT – Associação Nacional de Professores de Educação Visual e Tecnológica pudemos contar com o colega Paulo Fernandes. Dos Grupos Parlamentares com assento na Assembleia da República, marcaram presença as Senhoras deputadas Maria José Castelo Branco (PSD); Elza Pais (PS) e Rita Rato (PCP), havendo ainda a registar a solidariedade manifestada pelo Dr. Albino Almeida, presidente da CONFAP – Confederação das Associações de Pais – que não pôde estar presente por dificuldades de agenda.
Todos, com uma única excepção, a da Senhora deputada Maria José Castelo Branco, do PSD, se pronunciaram a favor da necessidade de suspender a revisão curricular que é proposta pelo Ministério da Educação, a qual prevê a eliminação da Educação Tecnológica do 3º ciclo do ensino básico, dado que esta é uma disciplina estruturante do currículo que, entre outras razões, promove a literacia tecnológica e o sucesso educativo dos alunos e deve ser também encarada como propedêutica ao ingresso nas vias profissionalizantes do ensino secundário.
A necessidade do relançamento do ensino profissional, como forma de dar resposta às diferentes aptidões dos alunos e às novas exigências do mercado de trabalho, com igual dignidade com as restantes vias de ensino, foi outra das conclusões a que chegaram os diversos participantes.
No final deste Encontro Nacional foi aprovado, por unanimidade, um documento (manifesto) que vai ser enviado ao Ministério da Educação e Ciência, Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República e aos Grupos Parlamentares, bem como aos órgãos de comunicação social no qual se defende a suspensão imediata da revisão curricular anunciada pelo Senhor Ministro da Educação, em 26 de Março, apelando-se para que este, com humildade democrática, reconheça os graves erros nela contidos, os quais, a não serem, atempadamente, corrigidos podem consubstanciar-se em consequências muito negativas para as nossas crianças e jovens, dificilmente corrigíveis “à posteriori”.
As personalidades presentes requereram ainda ao Senhor Ministro da Educação e Ciência que promova a abertura de um verdadeiro debate público sobre todas as questões relativas à revisão curricular dos ensinos básico e secundário.
Tendo já recolhido as cerca de 5000 assinaturas necessárias, a petição pública sobre a defesa da Educação Tecnológica no currículo do 3º ciclo que foi promovida pela ANAPET, irá ser entregue, nos próximos dias, na Assembleia da República.
A ANAPET manifesta, por este meio, o seu agradecimento público a todos os participantes neste Encontro Nacional e aos subscritores da petição pública, bem como a todos aqueles que se têm solidarizado com as diversas acções que tem levado a cabo, em defesa da qualidade da escola pública, desejando que os respectivos contributos encontrem o devido eco no governo e nos deputados da nação.

Manifesto Aprovado

Comunicado Final

 

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A Música da Tarde de Domingo

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Homens da Luta – “Sodade (do subsídio de Natal)”

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Todos Querem Estudos

… o problema é que não há dinheiro para os pagar, no entanto sugiro que o Ministro Relvas constitua mais um grupo de trabalho para responder ao PS de António José Seguro.

Ao contrário de outras medidas na educação a extinção dos CNO foi praticamente anunciada na campanha eleitoral. Haja ou não estudos nesta área qualquer um percebia que mais cedo ou mais tarde os centros de novas oportunidades seriam progressivamente extintos com a entrada em funções de um governo centro direita.

 

PS quer explicações para saída de Portugal de estudo da OCDE

 

«O actual Governo, que caracterizou as Novas Oportunidades como uma forma de ‘certificar a ignorância’, vem fazendo um ataque desmedido e inexplicável, não só a este programa, mas também a todas as pessoas que se dedicaram a este sistema de educação-formação», lê-se numa nota do PS enviada à agência Lusa.

No mesmo texto, os socialistas sublinham que nos últimos meses, «dezenas» de Centros Novas Oportunidades foram «desmantelados e encerrados, com formadores a serem despedidos e com centenas de portugueses a verem ser-lhes retirado o direito a uma nova oportunidade para um futuro melhor, sem que exista qualquer avaliação ou estudo que fundamente estas medidas».

«Para além disso, o Ministério da Educação e Ciência mandou suspender a participação de Portugal num estudo internacional da OCDE, o PIAAC – Programme for International Assessment of Adult Competencies- , que constitui uma espécie de PISA para adultos e que permitiria aferir os conhecimentos dos adultos portugueses em comparação com os cidadãos de outros países da OCDE», lê-se na mesma nota.

O Partido Socialista «questiona-se sobre os motivos que estarão na base desta decisão, desta afronta à avaliação dos conhecimentos através de testes internacionais estandardizados que, muito provavelmente, contribuiria para fomentar a boa imagem de Portugal no estrangeiro».

Rui Santos sublinhou que «desde a primeira ida à Assembleia da República» do ministro Nuno Crato que o PS lhe pede o estudo de avaliação das Novas Oportunidades, sem que tenha sido divulgado até hoje pelo Governo.

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Encontro ANAPET – Recortes

A única informação disponível na internet sobre o Encontro Nacional da ANAPET resume-se ao site da FNE. Nem mesmo a ANAPET disponibilizou ainda qualquer informação sobre o encontro.

 

FNE com os Professores de Educação Tecnológica

 

 

Uma delegação da FNE, constituída pelo secretário-geral e pelo diretor do departamento de informação e imagem, Pedro Barreiros, esteve presente no II Encontro da Associação Nacional dos Professores de Educação Tecnológica, realizado em Lisboa, no dia 12 de maio, no Colégio de S. João de Brito.
O secretário geral da FNE fez uma intervenção em que manifestou a posição que a FNE tem assumido  em relação à  revisão curricular anunciada como definitiva pelo Ministério da Educação no seu comunicado  de 26 de março. Como é público, a FNE considera que esta revisão é precipitada, pontual, incompleta, sem sustentação científica e que não garante os  critérios de qualidade e de equidade em Educação. Nomeadamente e em relação à Educação Tecnológica, a FNE considera um erro a sua eliminação do currículo, no 3o ciclo do ensino básico.
Perante as centenas de professores de ET presentes neste Encontro, o secretário geral da FNE criticou ainda a sucessão de medidas de política educativa, sem coerência nem congruência, sem garantia de participação no processo decisional daqueles que vão ser chamados à sua concretização, e tão pouco sem garantia do consenso que permitiria a sua estabilidade.

Lisboa 12 maio 2012

 
No FB da APEVT também se pode ler a comunicação do Paulo Fernandes
 

RESUMO DA COMUNICAÇÃO DA APEVT REALIZADA HOJE PELO COLEGA PAULO FERNANDES NO ENCONTRO NACIONAL DA ANAPET QUE DECORREU EM LISBOA.

COMUNICAÇÃO APEVT
Encontro de professores de Educação Tecnológica
Lisboa, Maio de 2012

A Associação de Professores de Educação Visual e Tecnológica (APEVT) agradece o convite para integrar este painel. A sua presença neste encontro, bem como em outras acções conjuntas com professores de Educação Tecnológica, demonstram o seu posicionamento inequívoco e incondicional, ao lado destes, pela manutenção da disciplina de Educação Tecnológica no elenco curricular do 3º ciclo ensino básico.

Neste particular,
a APEVT esteve no passado dia 21 de Abril, em Matosinhos, num encontro organizado por um grupo de professores de Educação Tecnológica, onde esteve também a ANAPET, e no qual se assumiram compromissos de acção conjunta.
Assim no dia 3 de Maio a APEVT e a ANAPET estiveram na Tribuna Pública da Fenprof, em Lisboa, em frente ao Ministério da Educação e Ciência.
E, no dia seguinte, dia 04 de Maio, concentramo-nos em frente às Direcções Regionais de Educação (DREs), numa iniciativa brotada desse encontro em Matosinhos, para entregarmos nestas delegações as nossas reivindicações.

A posição de defesa da Educação Tecnológica por parte da APEVT é publicamente conhecida, através dos seus pareceres, comunicados e manifestos, dos quais realçamos o último comunicado de Março de 2012, onde referimos a incongruência na retirada da ET no 3º ciclo.

A APEVT tem tido, nos últimos dois anos, um papel bastante interventivo junto do Ministério da Educação e da sociedade civil, pelas mesmas razões porque a ANAPET se reúne aqui hoje:
Politicas educativas incorrectas, que põe em causa o futuro da educação básica, com alterações injustificadas e sem qualquer argumentação do ponto de vista pedagógico.

Em 2011, o Governo de então, decretava (Decreto-Lei n.º 18/2011 de 2 de Fevereiro) o final do par pedagógico a EVT, pondo em causa a qualidade do ensino desta área curricular e provocando o desemprego para professores que leccionam à mais de uma década.
Também aí as medidas eram infundadas do ponto de vista pedagógico.
Nessa altura a APEVT iniciou movimentações e criou uma dinâmica, que culminou no Encontro de professores de EVT em Aveiro, onde a 15 de Janeiro de 2011, enchemos o Auditório do Centro de Cultura e de Congressos com os mais de 800 professores presentes.
Desse Encontro e das acções que se seguiram conseguimos alguma visibilidade nacional e o apoio dos partidos da oposição. Tendo sido o decreto Decreto-Lei revogado, e mantendo-se a disciplina de EVT a ser leccionada em par pedagógico.

Essa mesma oposição que nos apoiou, chegada ao governo, anuncia, pelo senhor Ministro da Educação e Ciência Nuno Crato, em diversas entrevistas públicas, a intenção de eliminar a disciplina de EVT, desdobrando-a em 2 áreas (EV e ET), numa simplória operação matemática.
Iniciava-se aqui mais um ataque ao ensino artístico e tecnológico e em particular à disciplina de Educação Visual e Tecnológica.
A 27 de Outubro de 2011, e após ter conhecimento destas intenções, a APEVT publicava no seu site oficial a sua perspectiva estratégica alertando que a reforma curricular não pode estar ao sabor das mudanças políticas conjunturais resultantes dos ciclos políticos eleitorais. Defendendo um movimento social amplo que envolvesse associações científicas de professores; cientistas da educação e movimentos associativos de pais e encarregados de educação.
Entre Novembro e Dezembro a APEVT teve uma série de audiências com todos os grupos parlamentares, onde os partidos de apoio ao governo nos garantiam que nada estava estipulado e que a eliminação de EVT não passava de um boato. Que iam ser desenvolvidos estudos que, naturalmente, a APEVT iria conhecer as propostas.
Nada disso aconteceu e a 12 de Dezembro de 2011, o Ministério da Educação e Ciência apresenta oficialmente a sua proposta base de revisão da estrutura curricular, onde se confirma a substituição da disciplina de Educação Visual e Tecnológica pelas disciplinas de Educação Visual e de Educação Tecnológica, no 2.º ciclo, cada uma com programa próprio e cada uma com um só professor.
Não querendo trazer para aqui pormenores das preocupações específicas da disciplina de Educação Visual e Tecnológica, embora a nossa acção possa ser um exemplo e uma força para o que ainda há-de vir, quero deixar apenas algumas problemáticas:
1. O investimento na formação de recursos humanos, que agora se descartam e/ou se aproveitam para “encher pneus”.
2. O descrétido dado a ambas as disciplinas, quando se entende que se fazem programas em meio ano, e que um professor pode leccionar uma disciplina quando “recebe” o programa nas vésperas de iniciar o ano lectivo.
3. O desrespeito pelos alunos que iniciam um ciclo com EVT no 5º ano e no ano seguinte já não têm.
4. O desrespeito com os professores que durante uma década leccionaram, com horário completo e agora não vão ter lugar…
Estes pontos que agora referi servem para acentuar o perfil das pessoas que estamos a enfrentar, para que não se pense que este é um debate justo, em que a retórica e a razão poderão ter algum valor ou fazer a diferença.

A 7 de Janeiro de 2012 a APEVT voltou a encher o Auditório do Centro de Cultura e de Congressos em Aveiro, conseguindo reunir uma alargada representatividade com a presença de todos dos partidos políticos com assento parlamentar, Escolas Superior de Educação, Organizações Sindicais, Confederações de Associação de Pais e outras Associações Pedagógicas e de Professores.
Deste encontro saiu a posição de princípio da APEVT que foi em seguida apresentada a 9 de Janeiro de 2011 na audiência com o Ministério da Educação e Ciência.

A APEVT multiplicou-se também em inúmeras outras acções de iniciativa própria ou de representação:
– em manifestações e acções de rua exibindo o seu “amarelo EVT”;
– forte participação na audição pública na Comissão de Educação, Ciência e Cultura na Assembleia da república a 18 de Janeiro;
– criação de mecanismos de intervenção e debate público nas redes sociais;
– publicação do Manifesto da APEVT e dos professores de EVT ao país e do parecer final da APEVT sobre a proposta da revisão curricular.

A nossa actuação pautou-se num sinuoso e difícil caminho, que consideramos estar longe de ter chegado ao fim. Como nos demonstrou o recente “movimento em defesa da EVT” que reuniu 16328 apoiantes. Uma força que queremos capitalizar. Ou ainda a recente eleição de um conselheiro pela APEVT, designado pelas Associações Pedagógicas, no Conselho Nacional de Educação. Um acontecimento curioso e cheio de ironia.

Em todas estas acções a APEVT defendeu a Educação Tecnológica na sua especificidade e dos seus professores, muitos também nossos associados.

De resto,
A retirada da disciplina de Educação Tecnológica do elenco curricular do 3º ciclo do Ensino Básico foi uma surpresa, pois nada o fazia prever à luz da proposta base de revisão da estrutura curricular apresentada para discussão pública a 12 de Dezembro. Nem qualquer opinião ou contributo saído dessa mesma discussão pública, apontam nesse sentido.

Consideramos por isso legítima a preocupação manifestada pelos professores presentes, e a surpresa com que recebemos a notícia da eliminação da ET no 3º ciclo, só é explicada pela falta de rumo e de estratégia pedagógica. Aliás, arriscamos mesmo dizer que este Ministério está envolvido numa confusão tremenda quando falamos de ET e de TIC. Já tinham mostrado esse equívoco quando queriam desdobrar a ET com a TIC no 2º ciclo, e agora substituindo a ET pelas TIC no 3º ciclo. Saberão eles do que se trata em cada uma destas disciplinas?

A esta falta de estratégia e equívocos soma-se ainda a falta de seriedade, quando afirmam perante a APEVT que a ET do 2º ciclo será leccionada pelo professores de EVT e a seguir garantem à ANAPET que os professores de ET do 3º ciclo poderão leccionar também o 2º ciclo. Estas afirmações só são entendidas como uma forma de colocar os professores uns contra os outros, provocando guerrilhas que em nada favorecem a classe.

Deste modo a APEVT apela à união de todos os professores, de todos os grupos disciplinares, na defesa da especificidade e dignidade de cada disciplina e na formação específica de cada professor, para que de forma concertada, possamos alterar o rumo destes acontecimentos.

Paulo Fernandes
(APEVT)

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