Abr 18 2012
Síntese da Reunião Entre a ANAPET e a DGAE
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48 comentários
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e
tenção a essa questão da oferta de escola. Há muitas escolas que também têm professores de, música, economia, de teatro de multimedia e por aí fora. esses tb não podem ser descartados das opções. Se à partida a EVT ocupará muitas das ofertas haverá outras escolas com opções diferentes.
Continuamos muito mal , as garantias do ministério de que irá dar indicação às escolas, por despacho, para dar prioridade à Educação Tecnológica nas ofertas de escola por forma a “ocupar” os colegas do quadro é uma esmola miserável.
As escolas sem docentes de ET nos quadro e com apenas contratados são muitas pelo que nessas a Educação Tecnológica estará provavelmente condenada.
Não tenham dúvidas o desemprego/horários zero serão aos milhares!!!!!
Os docentes de Educação Tecnológica desrespeitados neste processo pelo MEC.
A romaria continua. É um ver se te avias. Há oferta de escola? é para nós; não há? vamos ver o que podemos leccionar mais. Inacreditável. Depois vêm para aqui uns cromos falar de solidariedade e de como devemos estar unidos. Estas associações não têm vergonha nenhuma na cara.
Ó Eng. Sá Gomes (JOÃO JARDIM x8?! PORRA! DIA 8 VOTA NÃO!)… espero que não estejas a pensar em ir leccionar TIC. Já ouviste falar em “metadat”? hehehe…
Senhor tic, tenha calma com as suas palavras… na escola onde me encontro o colega de Tic está também a leccionar Matemática e nunca vi ninguém com a arrogância do senhor a tentar contrariar este facto! Seguindo a sua teoria, este colega não teria horário completo na escola…. (até poderia ser o senhor)
Quando vier aqui tentar denegrir os colegas, abusando das palavras pense um pouco, porque quando fala em “vergonha” e “cromos” associamos estas plavras a si!
Se está a leccionar Matemática é porque a sua área profissional é matemática !
Está sim, a ocupar um lugar de tic, com alguma pós graduação tirada em 6 meses.
O que, convenhamos, é um bocadinho diferente, não acha?
Não, a sua área profissional é mesmo as tic!
cumprimentos
É mesmo as TIC ?
Mas de que “TIC” fala?
Até prova em contrário, desconheço que alguém com habilitações profissionais em informática possa dar Matemática.
Das duas uma, ou possui duas licenciaturas que lhe conferem habilitações profissionais para duas áreas distintas, ou, … pensando melhor, não estou a ver mais nenhuma hipótese.
Existem sim é situações inversas. E essas, conheço eu muitas.
Então o colega tem de se informar melhor…
cumprimentos
Estou a espera que me informe. E explique como tal situação é possivel.
Agradecido, desde já.
Não necessito responder, alguém já o fez por mim!
Desejo a todos os colegas que tudo corra bem (para todos)!
cumprimentos
Não gosto de ler inverdades.
Retribuo com os mesmos votos.
Um licenciado em Informática, profissionalizado, TEM habilitações para leccionar Matemática! Isto é MUITO diferente de ser um licenciado profissionalizado que depois fez uma pós graduação em TIC ou que, pior, fez o nível 1 ou 2 da Certificação TIC. Espero que não seja deixado ao critério das direcções a definição das habilitações necessárias para leccionar TIC. É que da forma que as coisas estão vai parar à escola tudo menos pessoas da Informática a leccionar TIC, sobretudo nas ofertas de escola. Geografia, Matemática, CFQ, CN, EDFIS, etc., é um regabofe.
está a lecionar matemática pq deve ter o curso de informática/matemáticas aplicadas o que lhe dá habilitação para tal..
Os exmos. colegas estão receosos que em escolas básicas em que não existe quadro do seu grupo disciplinar, nem sequerlá ponham os pés…
Os colegas por acaso sabem que a distribuição de serviço, não é feita pelos professores de educaçã tecnológica??! a responsabilidade é das direções! Parece que não conhecem muito bem a logística destas coisas.. E até lhes digo, se a minha direção me atribuir serviço em tic é prque possuo habilitações e competências para tal!
“logística das coisas” ? Fala de quê ? Será daquilo(?) que estou a pensar?
Então agora as Direções é que conferem ou não competência a alguém que, tendo percurso académico em determinada área, se desenrasca noutra? 🙂
Esses conceitos de habilitações e competências, tem de ser revistos.
Náo faço ideia a que se refere quando fala em “daquilo que estou a pensar”.. trate com o ministério em relação a habilitações e competências e já agora veja se sabe do que fala, antes de dizer coisas menos próprias. Fica-lhe mal. Não se esqueça que é professor!
Como professora, também deveria escrever melhor.
Sei bem o que são habilitações e competências. E também sei que não são as Direções a concedê-las.
A designação “logística das coisas” é da sua autoria. Portanto, deveria saber do que fala.
Eu não sei do que falo. Mas sei bem mais do que aquilo que digo.
Não ando por cá há muito tempo, mas já os topo ao longe.
Trate lá da sua logística. Porque competências não lhe devem faltar.
não me faltam competências, muito menos em Língua Portuguesa. O sr,, que para colega não me parece que tenha categoria, deve, no tempo que lhe resta por aqui, ser mais educado e crescidinho. Esta troca de palavras, desagradáveis da sua parte, mostram que está apavorado que lhe “ocupem pela logística das coisas” o seu suposto lugarzinho. E este assunto consigo, da minha parte, está encerrado.
Apavorado?
Apavorado estarei se, a logística das coisas que continua a referir, se basear apenas no fator cretinisse.
Conhece, certamente.Mas acredito que, salvo algumas excepções, isso não acontece nem acontecerá.
De resto, esteja descansada, que apavorado não ando. Muito menos com pessoas da sua estirpe.
Apavorado deve estar quem não sabe fazer mais nada, para além de falar em competências sem saber em quê.
Encerrado não estará enquanto presenciar tentativas de manipulação da realidade. E a realidade é que competências em TIC, na grande maioria dos casos, não passa do papel. Sim, falo de ET e restantes.
“Os colegas por acaso sabem que a distribuição de serviço, não é feita pelos professores de educaçã tecnológica??! a responsabilidade é das direções! Parece que não conhecem muito bem a logística destas coisas..”
Olhe que qualquer pessoa minimamente atenta conhece MUITO BEM a “logística das coisas”. Sabemos todos como a “logística das coisas” funciona, em muitos casos, na base do ressentimento pessoal e da vingança canalha. Está a parecer-me que quem quer passar por ingénua é a senhora. Como se os grupos de ET e EVT não fossem dos mais numerosos nas escolas. Na minha estão em todo o lado, CP, etc., e as ofertas de escola vão sempre lá parar, sabe-se lá por quê. Contingências da “logística das coisas”…
Author
Agradecia leitura do novo post. Obrigado
O sr/sra tic0 é concerteza um excelente profissional, dotado de conhecimentos científicos extraordinários: Mas não me parece que seja um colega com qualidades tão abonatórias a titulo pessoal. Com as características que tem vindo a revelar por aqui através das suas intervenções absolutamente ofensivas, é concerteza pouco EDUCADO. Faça um favor a todos os bons profissionais que por aqui passam com regularidade e já agora a todos, vá destilar os seus fantasmas e os ses um medos para outro local, onde o oiçam e que sofram das mesmas dores que as suas.
Não se preocupe. Arranjarão maneira de manter no ensino as pessoas “com categoria” como a senhora. Às vezes não sabem ponta dum c***no daquilo que falam e ensinam, mas como são muito boas pessoas, afáveis, palradoras, lambe-cús, lá vão subindo ao poleiro… é claro que não convém fazerem muito estardalhaço que isso é “pouco educado” e não revela “categoria”.
Caros colegas.
Considero que a reunião da ANAPET com o MEC foi pouco esclarecedora, pois este continua a não justificar o fim da disciplina obrigatória no 3.º ciclo, pois esta situação não estava considerada na proposta de revisão curricular que foi posta em negociação!
Não existem estudos e/ou argumentos para que esta decisão tenha sido tomada!
Esta decisão é apenas economicista, pois irá ter consequências imediatas na dispensa dos colegas contratados!
Continuo sem entender como é que EV passou a obrigatória no 9.º ano, e TIC também no 7.º e 8.º ano. Certamente os lobbies das Artes e das TIC funcionaram (e bem, pois defenderam os seus interesses)!
Continuo a considerar que é muito importante que a ANAPET deverá apresentar uma proposta ao MEC, no sentido que seja criada no 3.º ciclo uma disciplina (obrigatória) de TECNOLOGIAS, que seja composta por TIC e ET, e funcionando ET/TIC em regime semestral ou semanal.
Penso que esta situação ainda vai a tempo de ser corrigida/alterada antes do próximo ano letivo começar!
Considero que só deste modo é que a disciplina não desaparecerá do currículo do 3.º ciclo, pois nesta nova matriz curricular, a curto prazo, a disciplina acabará no 3.º ciclo, pois os docentes de ET do quadro irão se utilizados para lecionar várias áreas/disciplinas, consoante a sua formação, e a disciplina desaparecerá dos concursos, o que não irá permitir mobilidade e/ou ingresso nos quadros dos vários colegas.
Obviamente que o MEC irá dar trabalho a quem é do quadro, atribuindo a docência aos colegas de ET em várias áreas/disciplinas, consoante a sua área de formação.
No meu caso pessoal, como sou do antigo grupo 12.º B – eletrotecnia, já lecionei várias disciplinas (a CEFs, PIEFs e Profissionais) desde o 7.º ao 12.º anos.
Esta situação é particularmente grave e preocupante, principalmente para os colegas contratados, pois estes certamente que serão dispensados no imediato, pois as orientações que o MEC irá dar às escolas, serão no sentido de utilizar os recursos humanos (do quadro) disponíveis e não contratar mais ninguém!
Mais uma vez, apelo à união de todos os colegas de ET, através da ANAPET e também a nível individual, no sentido desta situação não passar para um assunto “menor”, pois é isso que interessa ao MEC!
Temos que continuar a lutar, com todos os meios disponíveis, para que este assunto continue a ser debatido!
Já enviei e-mails com propostas/esclarecimentos/reivindicações, para as mais variadas entidades (Ex. Presidente da República, Primeiro Ministro, Assembleia da República, Grupos Parlamentares, Provedor de Justiça, Fenprof, FNE, CNE, CONFAP, Editoras, Jornais, Televisões, etc.)!
Apelo a todos os colegas que façam o mesmo, pois deste modo, este assunto continua presente!
Apelo também a que todos divulguem a petição que está on-line, pois é mais um instrumento bastante útil para a nossa luta!
Para finalizar, desejo a todos os colegas as melhores felicidades pessoais e profissionais.
Força ANAPET!
Cumprimentos tecnológicos.
Dário Baptista
E porque é que tem de ser TIC/ET e não pode ser TIC/EM?… Na minha escola há 3 turmas de 9º ano de Música, 2 de Ed. Visual e 1 de Tecnológica, o que mostra as preferências dos alunos.
Não é correto os colegas de ET lutarem pela sua disciplina, tentando enterrar a dos outros… então, porque não lutam por ET/EV e TIC/oferta de escola (música, teatro, dança)?…
Sejam corretos na vossa LUTA e não interfiram nas áreas dos outros… até porque os alunos têm interesses muito diferentes… e há que pensar também neles, dando-lhes opções!
Caro(a) colega de EM
A razão porque defendo que ET deveria ser partilhada com TIC, é porque ambas as disciplinas são de teor técnico/tecnológico.
O mais correto seria partilhar EM com EV, pois são de teor artístico.
O que deveria ter sido feito, seria ter criado 2 áreas obrigatórias no 3.º ciclo.
Área Artística, com EV e EM.
Área Técnica, com TIC e ET.
Estamos a falar do ENSINO BÁSICO, pelo que deste modo todos os alunos teriam na sua formação de base Artes e Tecnologias.
Todas as áreas são importantes na formação básica de uma pessoa, sejam elas EV, EM, TIC ou ET.
Cumprimentos.
Dário Baptista
Corretissimo! concordo em pleno consigo Dário. Aliás os meus parabéns pelas suas intervenções, que leio com muita atenção e interesse.
Viva, muito bem Dário!
Olha manda um mail à ANAPET, porque penso que essa seria uma boa opção!
cumprimentos
Jorge Santos
Concordo com o colega Dário!
A reunião da ANAPET com o MEC foi um desastre (…) Passo a citar:
” …centrou-se, no essencial na busca de possiveis soluções para a digna ocupação dos prof. de ET nas escolas …”
Isto é pura e simplesmente humilhante , Nós queremos trabalhar , NÃO UMA OCUPAÇÃO DIGNA, somos profissionais , servimos o sistema, não podemos ser tratados como objectos técnicos ( abandono, recuperação ou reciclagem ). Não podemos deixar que nos tratem desta forma. Temos de lutar pela valorização da disciplina .
Peço aos meus colega que não entrem em guerrinhas disciplinares. Todas as disciplinas são importantes na formação integral dos nossos alunos.
Cumprimentos
Maria
E os amarelos… o lóbi dos amarelos na assembleia da república?!
Os outros é que não sabiam… não tinham contactos nos sítios certos… etc… etc…
Bastaria votar PSD e click… tudo resolvido!
E agora?!
Concordo com o colega Dário e com a colega Maria.
E como dizia o outro deixem-nos trabalhar…
Concordo com o colega Dário e com a colega Maria.
Votaram neles agora TODOS temos de os aturar.
Mas que tristeza de espírito. E já agora, o que é “metadat”? Provavelmente queria dizer “metadata”, não é?
Acha que é insultando as pessoas que vai validar os seus argumentos?
Pode até “dar aulas” mas não acredito que seja professor, pois a atitude é infame, ao nível do mais baixo que pode haver.
Já agora fique a saber que TIC não é, necessariamente, o mesmo que Informática. As TIC são uma área de trabalho da Educação Tecnológica. As TIC são consideradas transversai pois referem-se à aplicação das tecnologias de informação e comunicação.
“As Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC correspondem a todas as tecnologias que interferem e medeiam os processos informacionais e comunicativos dos seres. Ainda, podem ser entendidas como um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam, por meio das funções de hardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, da pesquisa científica e de ensino e aprendizagem.”
“Informática é o termo usado para descrever o conjunto das ciências da informação, estando incluídas neste grupo: a ciência da computação, a teoria da informação, o processo de cálculo, a análise numérica e os métodos teóricos da representação dos conhecimentos e de modelagem dos problemas.
O estudo da informação começou na matemática quando nomes como Alan Turing, Kurt Gödel e Alonzo Church, começaram a estudar que tipos de problemas poderiam ser resolvidos, ou computados, por elementos humanos que seguissem uma série de instruções simples de forma, independente do tempo requerido para isso. A motivação por trás destas pesquisas era o avanço durante a revolução industrial e da promessa que máquinas poderiam futuramente conseguir resolver os mesmos problemas de forma mais rápida e mais eficaz. Do mesmo jeito que as indústrias manuseiam matéria-prima para transformá-la em um produto final, os algoritmos foram desenhados para que um dia uma máquina pudesse tratar informações. Assim nasceu a informática.”
O MEC não tem nenhuma política para o ensino, apenas quer reduzir despesas de qualquer modo. Estas atitudes, por uns contra os outros, permite ao MEC dividir para reinar. Ninguém ganha neste cenário. Todos os professores perdem.
My God! Não me diga que precisa de fazer copy paste para definir Informática e TIC. Espero ao menos que perceba o que copiou, e já agora …direitos de autor…diz-lhe alguma coisa 🙁
Desculpe colega Arlindo pelas minhas intervenções por vezes sarcásticas mas estes comentários deixam-me fora de mim!
O que copiei serve apenas para provar que TIC e Informática não são a mesma coisa. Apenas isso. Os direitos de autor estão intocáveis. É uma citação de um site muito conhecido e não tomei o texto como meu.
Curiosamente, os comentários ofensivos e primários também me deixam fora de mim.
Se quisermos subir o nível, então argumentemos de forma clara, lógica, honesta e sem “manias de superioridade”.
Se formos professores, mesmo, queremos um ensino completo, com as várias vertentes.
Repito o que já escrevi. O MEC não tem nenhuma política para o ensino, apenas quer reduzir despesas de qualquer modo. Estas atitudes, por uns contra os outros, permite ao MEC dividir para reinar. Ninguém ganha neste cenário. Todos os professores perdem.
Os professores de ET têm lugar no sistema de ensino português, como outros. Não devem nada a ninguém. Não são inferiores (nem superiores) a nenhum outro. Mas não podemos suportar ofensas primárias.
Mas que tristeza de espírito. E já agora, o que é “metadat”? Provavelmente queria dizer “metadata”, não é?
Acha que é insultando as pessoas que vai validar os seus argumentos?
Pode até “dar aulas” mas não acredito que seja professor, pois a atitude é infame, ao nível do mais baixo que pode haver.
Já agora fique a saber que TIC não é, necessariamente, o mesmo que Informática. As TIC são uma área de trabalho da Educação Tecnológica. As TIC são consideradas transversais pois referem-se à aplicação das tecnologias de informação e comunicação.
“As Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC correspondem a todas as tecnologias que interferem e medeiam os processos informacionais e comunicativos dos seres. Ainda, podem ser entendidas como um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam, por meio das funções de hardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, da pesquisa científica e de ensino e aprendizagem.”
“Informática é o termo usado para descrever o conjunto das ciências da informação, estando incluídas neste grupo: a ciência da computação, a teoria da informação, o processo de cálculo, a análise numérica e os métodos teóricos da representação dos conhecimentos e de modelagem dos problemas.
O estudo da informação começou na matemática quando nomes como Alan Turing, Kurt Gödel e Alonzo Church, começaram a estudar que tipos de problemas poderiam ser resolvidos, ou computados, por elementos humanos que seguissem uma série de instruções simples de forma, independente do tempo requerido para isso. A motivação por trás destas pesquisas era o avanço durante a revolução industrial e da promessa que máquinas poderiam futuramente conseguir resolver os mesmos problemas de forma mais rápida e mais eficaz. Do mesmo jeito que as indústrias manuseiam matéria-prima para transformá-la em um produto final, os algoritmos foram desenhados para que um dia uma máquina pudesse tratar informações. Assim nasceu a informática.”
O MEC não tem nenhuma política para o ensino, apenas quer reduzir despesas de qualquer modo. Estas atitudes, por uns contra os outros, permite ao MEC dividir para reinar. Ninguém ganha neste cenário. Todos os professores perdem.
Tristeza de espírito é estar de má-fé. Obviamente que me referia a “metadata”, metadados (http://blog.didierstevens.com/programs/pdf-tools/).
Também é triste fazer copiar+colar de textos escritos em português do Brasil, e sem sequer acrescentar uma conclusão pessoal, e ainda por cima sendo arrogante ao ponto de achar que me vem ensinar o que é a Informática. A minha licenciatura de 5 (cinco) anos não é de Ensino da Informática e não foi tirada numa privada – a sua é de quê?
Triste também é ver estes… “estetas”… da EV/ET/EVT julgarem os outros a partir do seu poleiro de espíritos iluminados, dizerem que este tem “perfil”, aquele não tem “perfil”, etc. Há muitos personagens destes pelas escolas (sobretudo nos grupos mais “espirituais” :D): têm a mania que “tiram a folha” aos outros assim em “modo automático”. Isto porque, claro, eles são mais “sensíveis”, “instintivos”, muito mais “educados” (ou será antes lambe-botas?) e é claro que aqueles labregos da Informática são uma espécie de bárbaros que não se preocupam nada com estas coisas do “espírito”. “Como é que esta gente veio parar ao ensino?” – incrível não é?
É claro que isso do “perfil”, indo mais fundo, às vezes reserva-nos boas surpresas (sugiro a leitura do Céline :D). Em tempos de crise as pessoas revelam-se, e qual não é nossa surpresa quando um grupo de pessoas tão “sensíveis” e evoluídas, verdadeiros PROFESSORES, não revelam o mínimo escrúpulo em pisar os outros grupos (550, Música e outros) para safarem o seu… ia dizer “coiro” mas criaturas tão “educadas” e “sensíveis” não se preocupam com matérias tão terra-a-terra, claro… É tão lindo ver o verniz estalar. Em pessoas que “educadamente” e com “grandeza de espírito” lixam os outros com todas as armas que têm!
Quanto às TIC não serem Informática: essa ideia é o que alguns têm feito passar ao longo dos anos, primeiro aqueles iluminados do CRIE/ERTE – através do documento com as tais recomendações (veja aqui a ver se aprende e aproveite para ver o que é o currículo de TIC: http://www.dgidc.min-edu.pt/ensinobasico/index.php?s=directorio&pid=55&ppid=3) – e depois os iluminados do Instituto Superior de Educação – através da aberração das metas de aprendizagem (essa bosta anda por aí nem é preciso ligação). Ah, não esquecendo aquela bela portaria da AP do 8º Ano…
Junte-se a isto a confusão da Certificação TIC de professores e já se percebe que isto ia tudo no sentido de tornar as TIC numa espécie de disciplina point-and-click… que qualquer um pode dar (afinal qualquer pessoa pode aprender qualquer software e depois ensinar os outros – nisso estamos de acordo). Mas esqueceram-se que ainda está lá no currículo a parte “chata” da introdução à INFORMÁTICA (temo desiludi-lo! bits, bytes, CPU, memória, etc.) e a parte teórica da Internet (TCP/IP, DNS, WWW vs Internet, servidores, etc.). E não esquecer também a importância da segurança – se isto não é Informática… atenção que por “segurança” não me refiro a dizer aos alunos “meninos, instalem uma firewall e anti-vírus” 😀 Ridículo!!!
Enquanto no Reino Unido alguns já perceberam que TIC não é nada disto (leia e aprenda: http://www.guardian.co.uk/education/2012/mar/31/why-kids-should-be-taught-code e aqui também: http://www.raspberrypi.org/about) por cá é a treta do costume.
Tristeza de espírito é estar de má-fé. Obviamente que me referia a “metadata”, metadados (http://blog.didierstevens.com/programs/pdf-tools/).
Também é triste fazer copiar+colar de textos escritos em português do Brasil, e sem sequer acrescentar uma conclusão pessoal, e ainda por cima sendo arrogante ao ponto de achar que me vem ensinar o que é a Informática. A minha licenciatura de 5 (cinco) anos não é de Ensino da Informática e não foi tirada numa privada – a sua é de quê?
Triste também é ver estes… “estetas”… da EV/ET/EVT julgarem os outros a partir do seu poleiro de espíritos iluminados, dizerem que este tem “perfil”, aquele não tem “perfil”, etc. Há muitos personagens destes pelas escolas (sobretudo nos grupos mais “espirituais” :D): têm a mania que “tiram a folha” aos outros assim em “modo automático”. Isto porque, claro, eles são mais “sensíveis”, “instintivos”, muito mais “educados” (ou será antes lambe-botas?) e é claro que aqueles labregos da Informática são uma espécie de bárbaros que não se preocupam nada com estas coisas do “espírito”. “Como é que esta gente veio parar ao ensino?” – incrível não é?
É claro que isso do “perfil”, indo mais fundo, às vezes reserva-nos boas surpresas (sugiro a leitura do Céline :D). Em tempos de crise as pessoas revelam-se, e qual não é nossa surpresa quando um grupo de pessoas tão “sensíveis” e evoluídas, verdadeiros PROFESSORES, não revelam o mínimo escrúpulo em pisar os outros grupos (550, Música e outros) para safarem o seu… ia dizer “coiro” mas criaturas tão “educadas” e “sensíveis” não se preocupam com matérias tão terra-a-terra, claro… É tão lindo ver o verniz estalar. Em pessoas que “educadamente” e com “grandeza de espírito” lixam os outros com todas as armas que têm!
Quanto às TIC não serem Informática: essa ideia é o que alguns têm feito passar ao longo dos anos, primeiro aqueles iluminados do CRIE/ERTE – através do documento com as tais recomendações (veja aqui a ver se aprende e aproveite para ver o que é o currículo de TIC: http://www.dgidc.min-edu.pt/ensinobasico/index.php?s=directorio&pid=55&ppid=3) – e depois os iluminados do Instituto Superior de Educação – através da aberração das metas de aprendizagem (essa bosta anda por aí nem é preciso ligação). Ah, não esquecendo aquela bela portaria da AP do 8º Ano…
Junte-se a isto a confusão da Certificação TIC de professores e já se percebe que isto ia tudo no sentido de tornar as TIC numa espécie de disciplina point-and-click… que qualquer um pode dar (afinal qualquer pessoa pode aprender qualquer software e depois ensinar os outros – nisso estamos de acordo). Mas esqueceram-se que ainda está lá no currículo a parte “chata” da introdução à INFORMÁTICA (temo desiludi-lo! bits, bytes, CPU, memória, etc.) e a parte teórica da Internet (TCP/IP, DNS, WWW vs Internet, servidores, etc.). E não esquecer também a importância da segurança – se isto não é Informática… atenção que por “segurança” não me refiro a dizer aos alunos “meninos, instalem uma firewall e anti-vírus” 😀 Ridículo!!!
Enquanto no Reino Unido alguns já perceberam que TIC não é nada disto (leia e aprenda: http://www.guardian.co.uk/education/2012/mar/31/why-kids-should-be-taught-code e aqui também: http://www.raspberrypi.org/about) por cá é a treta do costume.
Tic0
Na minha escola quem “gere” as TIC é um “colega” de ET que tem muitas comprtências TIC… em especial, abrir, limpar e fechar computadores. É isto que ensina aos alunos…
Espere aí… também ensina a “montar” computadores e, “prontos,” é director de curso(s), responsável ela FCT e tudo o resto… do ensino profissional na área da informática.
“Portantos”… está tudo dito.
Os alunos e a aprendizagem… bem, o que é mesmo necessário é gerir bem os recursos, os humanos e os outros…
Pois… pois…
E assim vai o ensino…
Acho incrivel ao ponto que as pessoas chegam!
ACORDEM o inimigo é o ME não os colegas professores!
Acredito que esta FALTA de UNIÃO é o que nos colocou nesta situação!!!!
Será que não percebem isso!!????
Cumprimentos a TODOS OS MEUS COLEGAS, SEM EXCEÇÃO!!
Jorge Santos
#TIC0 e outros
Então o arrogante sou eu?
Quem começou por ofender os outros de uma forma primária, quem foi?
Quem veio escrever para aqui, armado em grande autoridade inteletual, perguntando se o “Engº Adérito” sabia o que era “metadat”?
Quem veio para aqui, no seu poleiro pseudo sabichão, dizer que os professores de ET não tem perfil para isto ou para aquilo? Curioso a forma como me acusa de arrogância. Manda-me ler e aprender. Foca a sua licenciatura de 5 (cinco) anos e refere que não é em Informática para o ensino. Para modéstia chega! Liberte-se dos complexos de inferioridade, pois nunca o tratei por “labrego da informática”. Nas minhas posições NÃO ofendi ninguém. Expus ideias e opiniões, com as quais tem o direito de discordar. Não venha com sermões académicos para mim, pois não me conhece e não sabe os meus conhecimentos.
Sabe que a disciplina de ET também tem um programa curricular e que nele se inclui a utilização das tecnologias de informação? Porque a EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA é sobre tecnologia.
“Em tempos de crise as pessoas revelam-se”. Concordo plenamente. Mas não foi nenhum professor de ET que veio aqui ofender pessoalmente os professores de Informática, pois não?
E as acusações torpes continuam com os “exemplos” de professores de ET, maus profissionais, que usurpam o lugar dos professores de Informática (#Observador). Pois meu caro, há maus exemplos para todos os gostos. Também conheço professores de Informática que vão à escola desenrascar uma aulas e estão na escola a trabalhar nos seus negócios privados, deixando os alunos ao abandono; professores que não têm paciência para ensinar os alunos em coisas básicas; professores que transformam as aulas de TIC numa verdadeira “seca” e que não ajudam ninguém na escola porque são muito inteligentes e se alguém quiser tem de pagar pelos seus serviços. Curiosamente, muitos, até nem colaboram em projetos de aplicação das TIC em meio escolar, pois não têm tempo para isso. É Claro que não são todos. Sei disso perfeitamente. Mas ao generalizarmos estragamos tudo, não é?
Não concorda com a teoria curricular aplicada em Portugal? Muito bem, tem o seu direito. Há locais próprios e formas corretas para expressar as suas ideias. As associações profissionais também servem para isso.
Mas reparem que não foram os professores de ET que criaram este problema. Obviamente que perante a situação que o MEC (e talvez outras forças) criou, as pessoas de ET têm a obrigação de se defender e procurar soluções para o problema que lhes criaram. Apenas se refere no comunicado que as formações de base dos professores de ET é muito heterogénea e que há professores com capacidade para leccionar outras áreas. Apenas e tão só isso. Não pretendemos ocupar o lugar de ninguém. O MEC na sua cegueira agora despede os professores de ET, amanhã outros se seguirão porque o cemitério está cheio de grandes pessoas que eram insubstituíveis.
O MEC está a usar a técnica de por uns contra os outros. Logo, há quem queira fazer esse papel. Contestemos o que houver a contestar mas não nos viremos uns contra os outros. Todos podemos ser úteis, com dignidade. O conhecimento não é estanque, complementa-se.
Devemos antes, solicitar às nossas associações que se sentem a uma mesa e conversem para apresentar propostas conjuntas, para bem dos alunos, da educação e dos professores. E acima de tudo, em democracia, devemos ter participação cívica, com argumentos e ideias, sem ofensas e sem atitudes indignas.
Tem o meu aplauso! Os colegas de tic estão a exceder-se. Foram extremamente incorretos, quer com os argumentos quer com a forma que usaram para acusarem os colegas de ET, aqui, até comigo, aliás com todos os que expressam as suas opiniõesUma vergonha, num blog que merece a consideração de TODOS. Retiremo-nos do diálogo, porque precisamos é de união se queremos viver uma democracia “com argumentos e ideias, sem ofensas e sem atitudes indignas”, pois ao abrigo do anonimato, dão-se situações destas.
Obrigado, Fátima
Concordo inteiramente consigo.
Já provei o que queria provar, por isso as minhas intervenções (sobre este assunto) terminam aqui.
Continuemos a trabalhar, se nos deixarem, e a pedir união e diálogo esclarecido.
“Retiremo-nos do diálogo”…já não basta passarem a perna aos colegas do grupo informatica…a história repete-se 🙁
Caros colegas.
Apelo à vossa calma e moderação, pois estas guerras entre áreas/grupos não levam a lado nenhum!
É precisamente isto que o MEC quer! Quanto mais desunidos estivermos, menos força teremos!
Considero que as várias associações das áreas técnicas e artísticas deveriam reunir com urgência, no sentido de encontrar uma base de entendimento, para apresentar uma proposta conjunta ao MEC, de modo a que no ensino básico, todos os alunos pudessem ter (obrigatoriamente) formação técnica e artística.
Todas as áreas/disciplinas são importantes!
Cumprimentos a todos os colegas.
Dário Baptista
[…] Dário Baptista nete post sugere uma ideia que considero bastante interessante e que poderia ser usada pelo MEC na sua […]