Correção da BR2

Conforme anunciado em post anterior

Ministério promete à FNE corrigir erros detectados nas listas e rever legislação

O secretário-geral da FNE disse esta quarta-feira à Lusa ter recebido do Ministério da Educação o compromisso de que serão corrigidos os erros detectados  nas listas de colocação de professores e a promessa de que a legislação em vigor será revista.

Há o compromisso do ME de corrigir a situação dos candidatos e colocá-los no lugar a que teriam direito se o horário tivesse à partida sido considerado anual e não temporário“, assegurou.

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11 comentários

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    • ana isabel aires on 21 de Setembro de 2011 at 22:24
    • Responder

    De facto há professores que não podem ser contratados porque os lugares não chegam para todos. Mas o Ministério e as Escolas têm o DEVER de ser isentos e transparentes nos critérios e têm que RESPEITAR AS LISTAS DE GRADUAÇÃO de forma que cada um que não seja colocado compreenda e não se sinta injustiçado. Este tipo de situações não podem acontecer, senão estamos no 3º. mundo. Nem as escolas podem passar a ter autonomia absoluta senão é o que passa a acontecer; professores com mais tempo e mais graduação vêm passar á sua frente, colegas que estão no fim da lista. Têm que haver transparência e as listas são a única forma de colocar os professores, sendo que as colocações deveriam ser sempre públicas na página da DGRHE


  1. Eu gostava tanto de acreditar nisso tudo. Mas acho que estou demasiado calejada para realmente achar que o MEC se retratará, assumirá um erro ‘colossal’ e reporá a verdade dos horários e colocações.

    Acima de tudo, se houvesse boa-fé, nada disto aconteceria. E é isso que custa mais, saber que tudo isto é má-fé por parte do MEC.

      • on 21 de Setembro de 2011 at 23:05
      • Responder

      Como? Agora que estão colocadas as pessoas, os directores têm pena de as mandar embora…mas quem concorreu a temporários é porq sabe que tem poucas hipóteses à partida.

    • Marisa on 21 de Setembro de 2011 at 23:08
    • Responder

    Depois de ler estas maravilhosa notícias …vou fazer de conta que acredito nelas, mas agora tenho algumas dúvidas:
    Eu fui ultrapassada por uma colega que foi colocada num falso temporário, telefonei para a escola logo de manhã, na 3ª feira, e fiquei a saber que a colega já tinha telefonado e iria presentar-se na parte da tarde, logo o horário já está ocupado.
    O que faço para resolver esta questão?
    Dirijo-me ao sindicato?
    Tenho que enviar algum documento para O MEC?
    Estou perdida…

    • Ricardo Ferreira on 21 de Setembro de 2011 at 23:17
    • Responder

    Olá Arlindo!

    Espero que sejam realmente corrigidos estes erros.
    Verifiquei que tenho 21 pessoas que passaram à minha frente num dos grupos a que concorri e duas no outro. Será possivel saber quando poderei reclamar? O Recurso Hierárquico – Bolsa de Recrutamento 2011/2012 que está disponivel é apenas referente à BR1, certo?

    Cumprimentos;

    Ricardo.

    • Ricardo Ferreira on 21 de Setembro de 2011 at 23:25
    • Responder

    Devemos começar por reclamar através do site da DGRHE.
    O link do Recurso Hierárquico – Bolsa de Recrutamento 2011/2012 apenas permite seleccionar a BR1 (1.ª semana) pelos vistos.
    Vamos ter que aguardar mais um algum tempo…

    • Fernanda on 22 de Setembro de 2011 at 10:15
    • Responder

    Não sei se as “correcções” já começaram mas a primeira oferta de escola hoje surgida na aplicação, para desenvolvimento de projectos, saiu com final de colocação a 31 de Julho.

    • Xana on 22 de Setembro de 2011 at 11:29
    • Responder

    MAs digam-me uma coisa: como é que se vão corrigir as irregularidades? Tiram-se os colegas colocados das escolas e colocam-se os que, efectivamente, deveriam ter sido colocados?
    Mais uma vez são os professores que são prejudicados… Eu não fui colocada, mas também não acho justo que os colegas colocados (mesmo que injustamente) sejam prejudicados… Não foram colocados por alguma falsa declaração sua ou “marosca” no seu concurso…
    Enfim… NADA DISTO DEVERIA TER ACONTECIDO E QUEM SAI SEMPRE PREJUDICADO SÃO OS PROFESSORES.

      • angela maria antunes on 22 de Setembro de 2011 at 16:09
      • Responder

      As colocações têm que ser feitas pela lista de graduação. Quem foi colocado indevidamente sabe á partida que o lugar não lhe pertence. Se alguém tiver um empregado e lhe pagar por um serviço, não quer ter que pagar a 2 para fazer o mesmo serviço de um. Ora o dinheiro dos contribuintes é que serve para pagar aos professores. Então, o que se pretente é que os lugares que devem ser preenchidos que o sejam verdadeiramente, mas de forma transparente.
      Não podem os senhores professores do executivo escolher o amigo, ao abrigo da falada AUTONOMIA
      As Escolas são serviço público, pago peloS contribuinteS, e com os dinheiros públicos não se fazem favores. Por isso, só têm que seguir a lista e ser transparantes. A Escola não é nenhuma quinta onde se faz o que se quer. As EMPRESAS PRIVADAS é que têm um patrão que paga os salários do seu bolso e isso dá-lhe o direito de escolher quem quer para trabalhar consigo . Mas os serviços públicos são pagos por todos os contribuintes e, como tal, as nomeações têm que ser transparentes e obedecer às regras da função pública, de forma a que não se perca a dignidade de cada um. As médias da universidades, as avaliações, e o tempo de serviço, existem para isso mesmo; graduar os concorrentes de forma a que as suas colocações sejam feitas de forma fácil e não sejam objecto de reclamação. Este pequeno episódio vem dizer que as Escolas podem ter autonomia financeira, mas no que respeita a recursos humanos têm que ser geridos pela mesma lista porque o país é só um e os critérios têm que ser os mesmos para todos. Uma lista de onde saem todos os professores, cada uma na sua vez.

    • Joaquim Simões on 22 de Setembro de 2011 at 15:06
    • Responder

    Olá.
    Este Sr.Director Geral dos Recurso Humanos da Educação tem que se demitir. Esta instituição foi criada para gerir recursos e não para criar constantemente estas trapalhadas, devido à sua incompetência e desrespeito pelos cidadãos, neste caso professores. As plataformas a que os Directores têm acesso têm que ser tornadas públicas senão os esquemas irão continuar.
    Os Directores de Escolas, que já se esqueceram que também são professores, têm que se pronunciar sobre como se encontrava a plataforma. Os horários anuais estavam ou não bloqueados. Falem ou também têm medo de perder o vosso cargo?
    Só na rua é que isto se resolve, na internet não nos safamos?

    Cumprimentos.

    • teresa maria almeida on 22 de Setembro de 2011 at 15:53
    • Responder

    Não deveriam existir recursos, a única solução é actuar a partir do zero dando sem efeito as colocações da Bolsa 2 e proceder, como manda a lei, às novas colocações de forma justa e tranaparente. Que ninguém queira ultrapassar ninguém porque o feitiço vai virar-se contra o feiticeiro. Quem quer justiça, tem que a querer em todos os momentos, caso contrário as atitudes e manifestações de vontade são mero oprtunismo e não vale a pena reclamar contra as injustiças se nos momento em que ultrapassam os colegas aceitam essa situação, como se foosse normal. Afinal a legalidade é só para os outros. Não pode ser assim.. Tem que haver transparência em todos os momentos para que se possa reivindicar aquilo a que se tem direito. Quem foi colocado indevidamente, ultrapassando os colegas, deveriam ser os primeiros a pedir para anular e repetir o concurso.
    Não á autonomia de Escolas, nem Escolas TEIP porque é isso que se vai passar futuramente. Se os sindicatos querem vincar o seu papel, é exigir a anulação destas colocações da Bolsa 2 e exigir que se façam concursos e colocações, futuramente, sempre através da lista de graduação, sem reconduções e em pé de igualdade para todos os contratados.

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