Directores e ministério entenderam-se sobre colocação de professores
A Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas concluiu hoje, após uma reunião no Ministério da Educação, que a polémica em torno da colocação de professores terá surgido de “erros de interpretação” da lei.
Os equívocos, prosseguiu,
“foram da leitura da lei de quem concorreu e se sentiu lesado”.
A DGRHE atira as culpas às escolas, as escolas atiram a culpa aos professores.
10 comentários
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Eu tenho comigo o printscreen da ESEQ a responsabilizar a DGRHE mas não consigo colá-lo aqui. Como faço? É o testemunho do director que comprova o erro da Dgrhe. Curiosamente, agora essa nota informativa desapareceu do site oficial da escola… já nao consigo encontrá-lo. Contudo, qd tive conhecimento do site, fiz o printscreen dessa nota e tenho-o na minha posse.( site: eseq.pt )
Colega,
podes enviar o print screen para protestoprofs@gmail.com ?
Obrigado
http://www.facebook.com/pages/Protesto-dos-professores-contratados-e-desempregados/268351343184641
Author
Fátima.
Fui fazendo referência a todas as notas informativas da ESEQ.
http://www.arlindovsky.net/2011/09/anulacao-de-novos-pedidos-de-horarios/
http://www.arlindovsky.net/2011/09/finalmente-a-dgrhe-informou/
http://www.arlindovsky.net/2011/09/e-estas-ofertas-de-escola/
http://www.arlindovsky.net/2011/09/e-isto-a-autonomia/
http://www.arlindovsky.net/2011/09/a-saga-da-eseq-continua/
http://www.arlindovsky.net/2011/09/terminou-a-saga-da-eseq/
Claro que não há! Ou se houver serão muito poucos. Ser director dá muito status. Não convém levantar ondas…
A nota ainda lá está
Informa-se que a ESEQ manifestou as suas necessidades docentes, para o presente ano lectivo, na plataforma informática da DGRHE. Catorze horários docentes são de duração anual e dois de duração temporária, exatamente como surgem indicados na tabela ao lado.
A data de termo dessas necessidades (contratos docentes) é estabelecida automaticamente pela plataforma informática, cuja gestão é da exclusiva responsabilidade da DGRHE.
Assim, entende a ESEQ ser seu dever esclarecer o teor de alguns conteúdos publicados em vários órgãos de comunicação social, os quais sugerem que será de atribuir às escolas a responsabilidade pela fixação da “data final de colocação” nos contratos de pessoal docente.
A ESEQ refuta qualquer responsabilidade nesta matéria.
Sinto-me envergonhada pela intituição que nos rege, as nós professores…. Todos os anos cometem erros atras de erros e “sacodem sp o capote”!! Pior do que isso, é que ficam sp impunes, como que brincando com as vidas de milhares de professores e respectivas familias. O mais assustador… é que nada os detém!Parece-me de facto que trabalho para uma republica das bananas do 3º Mundo!! … Vergonha!!
Há! Este:
http://1.bp.blogspot.com/-teHcbp-YXvc/TnoEYefGg9I/AAAAAAAAAS4/GpuMjU7oh58/s1600/untitled.bmp
VERGONHA! VERGONHA!
E questão pertinente: isto vai-se repetir na próxima bolsa?????????????
Mas há Directores que confirmaram o problema com a aplicação. Não há ninguém que teste a aplicação?????
Perdemos toda a dignidade enquanto classe profissional, lamento verificá-lo… Afinal isto é mesmo a lei da selva. A classe está acabada, arrumada.Vão-se mentalizando disso, e não tenham dúvidas do que virá para aí, que será muito pior (fim das vagas para quadros, fim dos concursos, professores do ensino não regular a recibos verdes, etc, etc, etc,)
Enquanto continuarmos a aceitar tudo o que é feito pacificamente, este é o resultado.
Para qdo a BR3?Vá,vamos sofrer mais um bocadiiiiiiiiiinho.
Os exemplos colocados são de escolas com autonomia e TEIPs, e para essas houve a circular (não me lembro da sua data) onde indicava que em OEs os horários seriam temporários… O problema aqui é tal ter sido aplicado para todas as escolas na altura da BR! O que era necessário era um diretor de uma escola “normal”, que queria enviar um horário anual para a BR1 e que a aplicação não tenha permitido.