Os critérios de contratação das escolas TEIP – Territórios Educativos de Intervenção Prioritária – estão a ser criticados por professores, que acusam estes agrupamentos de, num ano de corte nos contratados, fazerem concursos com requisitos “à medida” de quem querem, passando a experiência profissional para segundo plano.
Tal como os agrupamentos que têm contratos de autonomia, as escolas TEIP gozam, desde 2009, de um estatuto específico, que lhes permite abrir vagas em que a posição nas chamadas “listas graduadas” – baseadas na antiguidade, formação académica e avaliação de desempenho – não tem de ser o factor preferencial.
Esta particularidade já tinha gerado críticas no passado, nomeadamente da parte dos sindicatos, mas passou a ser mais questionada este ano devido ao anunciado corte nos contratos disponibilizados pelas escolas. Um corte que, como noticiou há dias o DN, não será tão sentido pelas TEIP.
Logo que possível vou comprar a edição em papel para publicar a notícia completa.
No seguimento do quadro do total de horários pedidos por grupos de recrutamento por QZP, completo a apresentação da totalidade de horários pedidos até às 21 horas do dia 26 de Agosto de 2011 com o número de horários pedidos pelas escolas artísticas e horários para Técnicos Especializados.