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Pedido de Divulgação – IEFP

Formador/a Anónimo/a

Centro de Emprego e Formação

Profissional de X, IP

 

Exmo. Senhor

Presidente do Conselho Diretivo

do IEFP –  Instituto de Emprego e Formação Profissional, IP

Rua de Xabregas, 52

1949 – 003 Lisboa

 

 

 

Sou formador/a do Centro de Formação Profissional de X, colocado/a na sequência do concurso público promovido através do aviso de abertura de procedimento de seleção n.º 1/2012, de 17 de Dezembro, relativo à contratação para os Centros de Emprego e Formação Profissional do IEFP, IP e pretendo, por este meio, esclarecer junto de V.ª Ex.ª algumas dúvidas que me têm assolado, bem como a bastantes dos meus colegas.

 

Dirijo-me diretamente a V.ª Ex.ª pois acredito na sua sensatez e tenho a esperança de que, ao ler as minhas palavras, não ficará insensível a estas questões.

Identifico-me como formador anónimo não por cobardia mas, infelizmente, e apesar de estarmos num Estado Democrático, pelo receio devido às constantes ameaças que nos são feitas nas reuniões do nosso Centro. Ameaças essas, que são perpetradas de forma dissimulada, quando surgem alguns problemas e dúvidas com que nos debatemos diariamente.

Podemos começar pelo facto de não ser respeitado o período da hora de almoço, mais exactamente quando temos, nesse período, de nos deslocar de um local de formação para outro; ou quando nos é marcada formação, dentro do mesmo espaço, com meia hora ou mesmo um quarto de hora para almoçar.

 

Provavelmente não terá conhecimento mas, a ideia que tenho e que nos é passada, é a de que os “Senhores de Lisboa” são de facto muito maus, e que estão em constante vigia e controlo sobre os formadores. Não querendo ironizar, ou utilizar uma linguagem metaforicamente infantil, mas apenas usando a mesma linguagem que usam connosco, pergunto diretamente: são os “Senhores de Lisboa”, que nos impedem de colocar horas de preparação de materiais pedagógicos ou de articulação entre colegas no que respeita ao desenvolvimento da formação? O argumento que nos tem sido transmitido para invalidar a alocação de horas nestes parâmetros é o de que “os de Lisboa” não permitem. E que apenas nos é permitido colocar horas diretamente ligadas com a formação. Mas a preparação de materiais e articulação não está diretamente ligadas à formação? Será que existe mesmo este impedimento? Então porque é que tal é permitido noutros Centros? Não há homogeneidade? Será que os nossos superiores julgam que vivemos numa redoma e não trocamos impressões com colegas, colocados ao abrigo do mesmo concurso, de outros Centros? Felizmente, estamos no séc. XXI e, graças à evolução das tecnologias da informação e da comunicação, não estamos isolados, apesar de até nisto ter havido uma tentativa de controlo! Termos que ouvir algo do género “espero que não vão para blogues nem redes sociais comentar o que se passa no Centro.”, não é de todo agradável! A intenção era resolver os problemas “dentro de portas”. Mas de intenções….

Seguem-se mais algumas questões relativamente à gestão/estrutura interna do funcionamento e atividades dos formadores colocados no âmbito do supracitado concurso no centro de formação profissional de X, para as quais gostaria de ter uma resposta:

  • porque razão, Senhor Presidente do Conselho Diretivo, neste centro de formação, alguns formadores têm ou é-lhes atribuído sempre trabalho e conseguem fazer as horas todas ou quase todas previstas no contrato, enquanto outros, por sua vez, não as conseguem fazer, ainda que solicitem trabalho? Estará a resposta baseada em questões tão subjetivas como as simpatias ou preferências? Acha normal termos que ouvir que “se ficarem 10 ou 20 horas no contrato por fazer (quando não são mais…) é residual?”. Alguém gosta que lhe mexam assim no bolso? 20 horas correspondem a quase 300 euros. Se para os nossos superiores não lhes faz diferença, para nós faz! Mas não assinámos nós um contrato para termos, em média, 120 horas mensais? O valor que está no contrato é algum “teto máximo”, como nos querem fazer crer?

Senhor Presidente, posso referir que, felizmente, sou um/a dos que renovaram o contrato por mais seis meses. Posso afirmar, claramente, que tal não se deveu a simpatias nem ao facto de andar constantemente a bater à porta do Sr. Diretor, ou da Sr.ª Diretora Adjunta ou do Sr. Coordenador. Não se deve a “graxismos” ou “lambe-botas”. Talvez se tenha devido, apesar de tudo, ao meu empenho e dedicação ao trabalho neste Centro, tendo ficado, no entanto, estupefacto/a quando me apresentaram uma avaliação de desempenho, com critérios que nunca nos tinham sido apresentados, em que a nota atribuída foi inferior a avaliações de outros colegas, sem qualquer razão justificável e muito menos fundamentada. Como terá sido levada a cabo esta avaliação é um mistério que ainda está por desvendar… ou talvez não!

 

  • relativamente aos contratos, Senhor Presidente, coloco aqui mais uma questão: se a verba para o pagamento das horas contratualizadas está, à partida, devidamente cabimentada, havendo colegas que, não por sua culpa, não conseguiram cumprir a totalidade das horas do contrato, qual terá sido o destino dessa verba sobrante?

 

Lamentavelmente as dúvidas/questões não se ficam só por aqui, numa altura em que havia formadores ao abrigo do concurso mencionado, com horas por alocar, porque foi o Centro de Formação Profissional de X, contratar formadores externos e atribuir-lhes carga horária que poderia ser alocada nos cronogramas dos formadores que tinham horas em falta? Gostaria de acreditar que a resposta a esta questão se prende antes com falta/má de gestão em vez dos compadrios e/ou amizades/simpatias.

 

Quanto ao pagamento das deslocações, Senhor Presidente, não me posso queixar, felizmente, tudo foi pago… mais de um ano depois do início da data do primeiro contrato! No entanto, enquanto noutros centros os formadores eram pagos a tempo e horas, no Centro de Formação de X, o argumento utilizado para o pagamento feito numa data tão tardia foi que “agora (mais de um ano passado!!) é que estava tudo correto”. Pergunto, Senhor Presidente, os outros Centros estariam todos errados e este é que estava certo? Justifica-se mais de um ano para se saber qual o procedimento correto para proceder ao pagamento?!

Questiono-me, também, Senhor Presidente, relativamente aos contratos efetuados no supracitado concurso. O presente ano, iniciou-se com a contratualização até 30 de Junho, enquanto que, noutros Centros de Formação, a contratação foi feita até 31 de Dezembro de 2014. Porque razão não houve homogeneidade quanto a esta matéria?

 

Senhor Presidente, este é local onde trabalho e, infelizmente, acabo por compactuar com toda esta situação. Certo/a de que não necessito de qualquer resposta, fica o alerta de quem não dorme e que espera sobretudo, com esta carta, e com esta exposição de apenas alguns aspectos, uma melhoria da qualidade da gestão e da formação para benefício de todos e sobretudo forma igual de tratamento, pois enquanto uns são tratados nas palminhas, onde tudo lhes é facilitado e reconhecido, outros, são tratados como escumalha!

 

 

Formador/a Anónimo/a

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É Curioso as Notícias Serem do Mesmo Dia

Parece-me a mim que onde há excedentários é nas chefias que levam os milhões todos.

 

Links das notícias clicando nas imagens.

 

SEGSOC

IEFP2

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Ponto de Situação da Candidatura ao IEFP

De acordo com o cronograma das etapas de desenvolvimento do processo de candidatura ao IEFP no próximo dia 18 de Junho estaria concluída a requisição dos docentes que entrariam em funções no dia 1 de Setembro de 2014 nos diversos centros de formação do IEFP.

A última informação que tive foi que acederam ao convite pouco mais de mil docentes, mas nesta altura sou capaz de prever que a grande maioria ou não foi à entrevista ou então não aceitou as condições propostas pelo IEFP.

Não sei se o número de docentes do MEC colocados no IEFP serão em número suficiente para fazerem cessar os contratos de trabalho dos atuais formadores do IEFP que tinham perspetivas de emprego até final de 2015 (não tenho conhecimento que existisse algum contrato assinado após o ano 2014 e na maioria dos casos os contratos só foram assinados até Junho deste ano, se esta informação não é correta corrijam-me).

Se alguém que se candidatou ao IEFP recebeu comunicação da sua requisição?

Os atuais formadores do IEFP já têm conhecimento dessas requisições?

Em que ponto estão os contratos de trabalho dos atuais formadores no IEFP? Já foram prolongados ou mantêm-se como estão?

É escusado virem falar mal das condições de trabalho do IEFP (já quase todos sabemos como elas são), mas essas más condições de trabalho também têm muito a ver com a precaridade dos formadores que ai prestam funções. Quase acredito que se fossem preenchidas todos os horários com professores do quadro do MEC isso seria revertido num instante. Não pela sua capacidade de mudança, mas por não estarem sujeitos à precaridade que atualmente se verifica.

E acho que o IEFP também não deve ter muito interesse nisso.

E por isso estranho este convite feito aos professores dos quadros do MEC.

 

etapas

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Post Para as Convocatórias do IEFP

Presumivelmente, até ao dia 6 o IEFP deve enviar as convocatórias para as entrevistas que também de devem realizar até ao próprio dia 6 de Junho.

Desconheço, no momento, se já alguém recebeu a convocatória para essa entrevista, bem como o número de docentes dos quadros do MEC que aceitaram o convite do IEFP.

Se porventura, quem se candidatou ao IEFP já recebeu essa convocatória podem-no dizer na caixa de comentários.

 

etapas

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Termina Hoje a Manifestação de Interesse pelo IEFP

Termina hoje a manifestação de interesse ao IEFP que pode ser feita na aplicação dos concursos.

Nesta fase apenas podem candidatar-se os docentes dos quadros do MEC (QA/QE ou QZP).

Amanhã, dia 29 de Maio, a DGAE envia ao IEFP a lista dos candidatos e entre o dia 2 e 6 de Junho serão realizadas as entrevistas.

Para quem está indeciso em concorrer ao IEFP, por não conhecer em pormenor as funções que poderá desempenhar, o que aconselho é candidatarem-se e depois na fase da entrevista inteirar-se de mais pormenores e tomar uma decisão mais fundamentada.

Nada impede que na fase da entrevista possam tomar a decisão de anular a manifestação de interesse ao IEFP.

Mas isto sou eu a pensar.

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Do Colega HELP

… a propósito do concurso para o IEFP, que termina já dia 28 de Maio.

Não quero influenciar ninguém, mas tenho quase certeza que a “mobilidade especial” que está prevista acontecer em Fevereiro de 2015 para o pessoal docente sem componente letiva dificilmente se concretizará nessa data por duas razões:

  • está previsto um concurso interno para 2015;
  • é ano de eleições e a pequena diferença entre a coligação PSD/CDS e o PS pode empurrar esta mobilidade para o período pós-eleitoral que irá ocorrer em 2015.

Quanto ao concurso para o IEFP, a dúvida maior que tenho é como se vai processar a seleção dos candidatos para as entrevistas, porque, como diz numa nota do convite à manifestação de preferências, “a entrevista visa confirmar o interesse do serviço do IEFP, I.P. na requisição do docente, podendo não ser realizada a todos os interessados, caso as vagas já estejam todas preenchidas“. Por esta razão não sei de que forma serão selecionados os docentes para as entrevistas, visto que na candidatura não é colocado qualquer dado para ser elaborada uma lista de graduação.

Se tiverem mais informações sobre este concurso para o IEFP podem relatar na caixa de comentários deste post.

 

 

 

Colegas preciso da vossa ajuda
Como achei tudo o que li tão mau, liguei para o centro de formação da minha zona de residência e falei com um dos técnicos.
Pelos vistos temos mesmo que dar formação fora do centro em toda a zona da NUT e não têm viatura de serviço para nos deslocarmos, temos que ir em carro próprio.
O horário é de 22h/25h letivas mas temos que fazer 40h semanais, sendo as restantes passadas no centro, vai haver um cartão para picar à entrada e à saída, mesmo no período do almoço, que o regulamento obriga a que seja de uma hora.
A formação não é sempre a mesma, uma vez que os cursos não começam e terminam todos na mesma altura, pelo que o horário também não é fixo.
Quanto ás interrupções apenas são de 15 dias no verão e 5 dias no natal, havendo formação no carnaval (mesmo dia de carnaval) e na páscoa.
As reuniões são mensais e como poderemos ter uma média de 10-15 cursos ao mesmo tempo, podemos ter o mesmo número de reuniões por mês.
Eu pensava que era um exagero de quem não nos queria lá mas pelos vistos é mesmo verdade.
Posto isto tudo pergunto?
Não tendo até ao momento qualquer informação se terei horário no próximo ano ou não na minha escola e não tendo sido até ao momento definidas as linhas do que irá acontecer aos professores de horário zero, ou seja, até ao momento não há nada legislado relativamente a este assunto (certo?), será que devo concorrer para o IEFP e sujeitar-me a este CAOS, enquanto alguns colegas continuam no bem bom?
O que devo fazer?
Estou com muitas dúvidas…

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Dizem-me Que

… as 750 vagas para o IEFP são praticamente em igual número dos atuais formadores/docentes do IEFP.

 

Acontece que quando estes docentes/formadores foram colocados no IEFP foi através de um concurso que vigorava até 31 de Dezembro de 2015, mas pelos vistos apenas foram assinados contratos, primeiramente até Dezembro de 2013 e depois até Junho deste ano.

 

iefp 2013-2015

 

Gostaria de saber se tem alguma ideia do que vai acontecer aos professores já contratados pelo IEFP ao abrigo do 1º concurso 2013/2015 e que permanecem em funções (que é o meu caso)  até agora e supostamente até 31 de Dezembro de 2015.

Este ano foram-nos apresentados uns contratos de 6 meses ao invés de ser o contrato anual que deveríamos ter, entretanto sabemos que esse contrato acaba agora em Junho e ainda não temos previsão de nada.
Curiosamente o nº de vagas que são solicitadas para o meu centro é similar ao nª de professores que lá estão ao abrigo do primeiro concurso, todos nós contratados.

 

 

Será que o IEFP tem em mente substituir os docentes colocados em 2013 por docentes do quadro do MEC?

Será que o IEFP prepara-se para não pagar indemnizações até final de 2015, no caso de não manter em funções os docentes colocados em 2013?

Ficam estas duas questões no ar para quem souber resposta.

 

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Resumo do Concurso ao IEFP

… para dissipar algumas dúvidas que têm surgido ao longo da tarde.

 

 

IEFP abre 750 vagas para professores dos quadros

 

O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) abriu esta quinta-feira um concurso para 750 professores dos quadros, do ensino básico e secundário, que estejam interessados em lecionar em 2014-2015, nos centros do território continental.

O convite à manifestação de interesse em trabalhar nos centros do IEFP foi hoje apresentado e publicado na página da Internet do instituto e na página da Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE), sendo possível, nesta última, encontrar também o mapa de necessidades dos centros por delegação regional e um manual de instruções para manifestar o interesse em concorrer a uma das vagas, através da plataforma eletrónica disponibilizada para o efeito.

Português, Inglês e Matemática são os três grupos de recrutamento (que correspondem às disciplinas para as quais os professores podem ter habilitação para lecionar) que, de forma geral, apresentam um maior número de vagas disponíveis.

Tendo em conta as delegações regionais, há 229 vagas disponíveis no Norte, 135 no Centro, 226 em Lisboa e Vale do Tejo, 99 no Alentejo e 61 no Algarve.

Para o ano escolar 2014/2015 o IEFP pretende requisitar docentes de carreira dos diversos grupos de recrutamento, para garantir o desenvolvimento das componentes de formação de base, sociocultural e científica, na sua rede de centros“, lê-se no convite à manifestação de interesse por parte dos docentes, que acrescenta que “a requisição de docentes visa, nomeadamente, assegurar o exercício transitório de tarefas em qualquer serviço da administração central, regional ou local“.

Fora deste concurso ficam os docentes contratados.

As condições exigidas aos docentes dos quadros interessados são a pertença a um grupo de recrutamento para o qual o IEFP tenha aberto vagas, assim como a disponibilidade para “lecionar no mínimo 22/25 horas“.

Os docentes selecionados deverão comparecer a uma entrevista no IEFP, e devem apresentar-se levando consigo uma declaração comprovativa da sua situação profissional emitida pela escola.

Os candidatos admitidos a ocupar as vagas poderão ter que dar formação noutros locais que não os centros onde sejam colocados, mas “situados nas respetivas áreas geográficas de intervenção“.

Os professores interessados em ocupar estes lugares têm até 28 de maio para manifestar o seu interesse através da plataforma eletrónica. No dia seguinte, a DGAE deverá elaborar as listas com os candidatos e enviá-las ao IEFP, que fica depois responsável pelo processo de entrevistas, a decorrer entre 02 e 06 de junho.

A entrevista visa confirmar o interesse do serviço do IEFP na requisição do docente, podendo não ser realizada a todos os interessados, caso as vagas já estejam todas preenchidas“, esclarece o IEFP.

Entre 9 e 11 de junho o IEFP deverá informar os docentes selecionados de que foram os escolhidos para ocupar os lugares, e o processo de requisição ao Ministério da Educação e Ciência (MEC) decorre entre 12 e 18 de junho.

Os docentes iniciam atividade no IEFP a 1 de setembro, mantendo o vínculo ao MEC, as mesmas condições remuneratórias e contagem de tempo de serviço. Ficam igualmente sujeitos ao processo de avaliação de desempenho, de acordo com o definido no Estatuto da Carreira Docente.

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Etapas do Desenvolvimento do Processo ao IEFP

No convite à Manifestação de Interesse para o exercício de funções na rede de Centros de Emprego e Formação Profissional do IEFP, I.P.

 

etapas

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As 750 Vagas por Grupo de Recrutamento e Região

Uma aposta grande nos grupos de recrutamento 300 – Português, 330 – Inglês e 500 – Matemática.

 

Tendo em conta que o grupo 330 – Inglês era um dos grupos com mais docentes sem componente letiva em final de Dezembro de 2013, julgo que será este grupo de recrutamento que pode ter mais candidatos à requisição para o IEFP.

Apesar do elevado número de vagas nos grupos 300 – Português e 500 – Matemática não creio que vá haver candidatos em número suficiente para ocupar estas vagas. Se tal se confirmar, acredito que os horários não preenchidos possam vir a ser lançados numa fase seguinte para contratação.

 

 

IEFP Região

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São 750 as Vagas para o IEFP

Assim distribuídas:

 

750 VAGAS IEFP_Página_1 750 VAGAS IEFP_Página_2 750 VAGAS IEFP_Página_3 750 VAGAS IEFP_Página_4 750 VAGAS IEFP_Página_5

 

Não dispensa a consulta do documento original que se encontra aqui

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Manifestação de Interesse Para o IEFP

Já se encontra na aplicação SIGRHE a manifestação de interesse para o IEFP para o ano 2014, sem que exista qualquer aviso prévio no site da DGAE.

De acordo com a aplicação, só podem ser candidatos os docentes QA/QE ou QZP e é-lhes perguntado se: “Declara aceitar, caso venha a ser selecionado (a), cumprir um horário de 22/25 horas letivas semanais independentemente de estar obrigado(a) ao cumprimento de menor carga letiva nos termos do artigo 79.º do ECD? 

Também não existe qualquer informação sobre as vagas a concurso, nem se esta manifestação de preferências privilegia quem está com ausência da componente letiva tal como aconteceu com a candidatura ao Plano Casa.

Para se saber se existe vaga para determinado grupo de recrutamento teremos de preencher a aplicação e quando dissermos qual o grupo de recrutamento em que nos encontramos providos é que ficamos a saber se existe algum horário disponível para esse grupo. Desde já informo que não há qualquer lugar para o grupo 240.

 

iefp

 

ADENDA: Depois da publicação deste post já surgiram mais informações no site da DGAE

 

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Estórias do dia-a-dia de um Formador do IEFP

Pedido de divulgação.

Vivemos tempos árduos e de exasperação (apetecendo dizer o que vem à cabeça e disparar para todos os lados), mas não vamos por aí, não é isso que aqui se pretende. Não promovamos o espírito bufo e a caça às bruxas. Temos é que serenamente fazer a cama a quem precisa dela feita, com inteligência ativa e contenção verbal. Aqueles a quem me dirijo sabem do que estou a falar. Vamos Ficando em contacto pelos meios habituais que per si, são insuficientes. Estamos sós e desta vez, não orgulhosamente, porque sentimos que caímos no “silvado”. E para esta questão não há “branqueador”, porque o princípio ativo do produto é o “silvanite”, ou seja adequa-se instantaneamente ao agente agressivo colaborando com ele numa ligação química ainda mais resistente. Neste serviço a competência não interessa. Se és competente e consegues escrutinar em permanência as atitudes e asneiras destes “produtos da natureza” estás condenado a ir apanhar ar fresco.

 

Os formadores e professores são os que formam o país e o tornam mais rico, lamentavelmente a maioria das pessoas não reconhece o seu trabalho e com todo o apedeutismo apontam-lhes o dedo e injuriam-nos à boca cheia de não fazerem nada ou passarem boa parte do ano em férias, com um total desconhecimento relativamente ao seu trabalho, antes assim fosse.

 

E por falar nisso, aproveito para expressar o meu profundo desagrado pelo regime de esclavagismo que se vive enquanto formador do IEFP. Nesta instituição, os formadores são prestadores de serviços, pagos à hora. Catorze euros e quarenta cêntimos. Assim, como é do conhecimento comum, uma vez que ganham à hora, não têm direito a férias, subsídio de férias nem subsídio de Natal, com suporte próprio das refeições. Estaria certo se não fosse os 14,40€ passarem rapidamente para o mesmo que ganha uma mulher-a-dias (sem menosprezo, apenas para comparar). As muitas horas de reuniões, de preparação de aulas, de avaliações, de preenchimento de formulários e de produção de materiais de estudo… zero euros, nada! Fazendo bem as contas, o formador já ganha menos do que a mulher-a-dias. Depois há a Segurança Social (o mínimo são 124,09 e tal euros/mês), não serve para nada mas é obrigatória. Nesta altura, os formadores começam a pagar para trabalhar. Mas, o pior é isto: como não há reservas para substituições, os formadores não podem faltar de maneira nenhuma, nem que seja por motivo de força maior. Nem que estejam doentes. Portanto, há sempre uma quantidade de formadores a arrastar-se para as salas de aula, doentes, tanto mais que não têm direito a baixa. E quando se acabam as horas de formação, subsídio de desemprego também não há. Quem não agradar aos chefes, fizer qualquer leve crítica ou lançar uma pergunta indiscreta, nunca mais é contratado. É comer e calar. Quem não gosta, ponha-se a mexer. Que fazer?…

Isso passa-se num Instituto do Estado (onde, por sinal, sem se saber como nem porquê – sabe-se, mas não convém dizer… – há uns nababos a receber milhares de euros/mês e cheios de regalias).

Neste fabuloso mundo de negócios nebulosos constatamos surpreendentemente que para além post do quase ex-formadores, pois fomos colocados na sequência de concurso público promovido através do Aviso de Abertura de procedimento de seleção n.º1/2012, de 17 de Dezembro (IEFP, IP), onde, supostamente seriamos renovados por três anos (até 31 de Dezembro de 2015), não vemos agora, o nosso tempo de serviço reconhecido em pé de igualdade como o professor da escola, mas antes, como formadores externos!

 

Questiono-me também, relativamente aos contratos efetuados no supracitado concurso. No presente ano continuam a haver centros onde os formadores assinaram até 31 de Dezembro de 2014 e outros até 31 de Junho do corrente. Então não há homogeneidade? Ainda bem que não temos necessidade de planear as nossas vidas.

 

Andamos na corda bamba, numa lufa-lufa, entre risos e cortes de tesoura, desde Janeiro que solicitamos o bendito papel do tempo de serviço, ansiosamente chegou!! Veio como uma lufada de ar fresco, mas assim como veio, assim se foi, pois não é reconhecido por nada, nem por ninguém.

 

Não temos uma associação que nos represente, um sindicato, ou um advogado. De acordo com a lei, parece-me óbvio que facilmente farão prova de que não nos é  aplicado o estatuto de “prestador de serviços”, pelo menos no que respeita ao designado tempo de serviço.

Não há dúvidas que são os nossos próprios governantes que desvalorizam a função de quem forma e ensina… Os formadores e os professores são fundamentais ao país, devendo ser valorizados e beneficiar de condições de trabalho atrativas, motivadoras e que permitam exigir-se-lhes a máxima qualidade!

 

Nas instâncias superiores do IEFP e no ministério da tutela só não sabem o que acontece há muitos anos se não quiserem saber. Ou porque também têm culpas no cartório e vão-se todos protegendo. O polvo é gigantesco e tem inúmeros tentáculos. O mau cheiro está por todo o lado.

 

Toda a máquina, o sistema, não passa de uma grande engrenagem cujo combustível se move à base da corrupção, a bomba é sobre o sistema, as práticas, os tachos,  o tráfico de influências, a desigualdade, o engano em que caímos quando entramos nesta Instituição!

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Em Breve Nova Manifestação de Interesse Para o IEFP

Que se espera mais transparente do que o concurso realizado o ano passado.
Quando for aberto na aplicação SIGRHE esta manifestação de interesse para o IEFP darei conta disso aqui no blogue.

 

Assunto: Protocolo IEFP-DGestE

Data: Wed, 16 Apr 2014 16:01:49 +0100

De: <dgae.mec@dgae.mec.pt>

Exmo.(a). Senhor(a) Diretor(a),

O I.E.F.P- Instituto de Emprego e Formação Profissional I.P. e esta Direção-Geral celebraram um protocolo de colaboração com vista a possibilitar aos docentes de carreira (QA/QE e QZP), o exercício de funções docentes, nos centros de formação daquele Instituto.

Para o ano escolar de 2014-2015, o I.E.F.P. vai necessitar de docentes para a lecionação de disciplinas das componentes sociocultural e científica dos cursos por ele ministrados, nos seus centros de formação.
A apresentação das referidas necessidades do IEFP vai ocorrer na reunião de preparação da época de exames já agendada pela DGestE – Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares.

Após a divulgação das necessidades acima referidas pelo IEFP, vai ser aberto um período para a recolha manifestação de interesse dos docentes de carreira relativamente às ofertas publicitadas por aquele Instituto. Os docentes que venham a ser selecionados pelo IEFP serão por este organismo requisitados ao abrigo do artigo 67.º do E.C.D.

Assim, solicitamos que seja divulgado nesse estabelecimento de ensino o procedimento acima referido.
Com os melhores cumprimentos.

Mário Agostinho Alves Pereira
Diretor-Geral da Administração Escolar

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O Desfecho da Queixa ao Concurso do IEFP

… apresentada por Luís Sottomaior Braga.

 

No concurso do IEFP para formadores havia uma alínea de critério que dava preferência a quem morava num dado raio de distância face ao local de trabalho.
Essa preferência era ilegal e inconstitucional.

Disse isso nessa altura e queixei-me ao Provedor de Justiça.

Foi-me dada razão e o Senhor Provedor actuou.

O IEFP desconversou e atingiram-se os limites de ação do Provedor de Justiça (que não é um tribunal). Se quem foi prejudicado tivesse ido para Tribunal provavelmente ganhava ….

Assim fica a resposta e a garantia do Senhor Provedor que tal critério é ilegal. À atenção de todos os que o apliquem e de todos os que o sofrerem…
O IEFP diz que para a próxima fará de outra maneira.

 

Luis Sottomaior Braga

 

Documento 1

Documento 2

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Esclarecimentos sobre o Despacho n.º 9182-A/2013 – IEFP

Informação interna do IEFP que esclarece o Despacho n. 9182-A/2013

 

Prevendo-se uma elevada afluência de docentes, informa-se que, relativamente à inscrição:
* quando os candidatos não trouxerem o RP, mas a declaração já tiver sido submetida através da pagina de Internet da Seg. Social, pode ser dada sequência ao pedido de Sub. Desemprego;
* caso os candidatos não tenham o original, mas cópias ou faxes, também deve ser dada sequência ao pedido.

Por outro lado, estando a surgir algumas questões junto do Contact Center sobre o Despacho n.º 9182-A/2013, junto se remetem um conjunto de esclarecimentos elaborados pelo Departamento de Formação Porfisisonal, que serão colocados na Base de dados FAQ disponivel na Intranet, mas que devem ser igualmente divulgados pelos serviços locais.
 

Esclarecimentos sobre o Despacho n.º 9182-A/2013:

 
Q 1. Como vai ser aplicado o disposto no Despacho n.º 9182-A/2013, de 12 de julho, em relação à contratação de formadores pelo IEFP, I.P.?
Para a contratação dos seus formadores o IEFP, I.P. vai passar a recorrer prioritariamente ao concurso de recrutamento e seleção de docentes, promovido pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC), através da plataforma eletrónica da Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE).

Q 2. Os docentes serão contratados para ministrar que componentes de formação?
Os docentes serão contratados para ministrar as componentes de formação de base, sociocultural e cientifica das diferentes modalidades de formação do Sistema Nacional de Qualificações.

A componente de formação tecnológica é, em regra, assegurada por formadores especializados, sem prejuízo de poder vir a ser ministrada por docentes.

Em qualquer das situações os docentes devem ser detentores de habilitações adequadas e, sempre que possível, de vínculo à administração pública.

Q 3. Se eu for selecionado(a) que tipo de relação jurídica estabeleço com o IEFP, I.P.?
• Se for um(a) docente com vínculo ao Ministério da Educação e Ciência (MEC), as funções no IEFP, I.P. decorrem no quadro da aplicação do instrumento de requisição previsto no Estatuto da Carreira Docente.
• Se for um(a) docente sem vínculo ao MEC, celebra um contrato de prestação de serviços, que não estabelece qualquer relação jurídica de emprego público.

Q 4. Qual a data prevista para a abertura de novo concurso de recrutamento e seleção de docentes para ministrarem formação nos centros do IEFP, I.P.?
Em dezembro de 2012 foi aberto um concurso que é válido por um período de 3 anos. A abertura de novo concurso depende das necessidades que venham a ser identificadas pelo IEFP, I.P. e quando se ocorrer será oportunamente divulgada, nomeadamente através dos sites institucionais deste Instituto e da Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE).

Q 5. Sou um(a) docente desempregado(a) e como tal não tenho vínculo à administração pública, posso candidatar-me a este concurso?
Sim. O facto de não possuir vínculo à administração pública poderá, no entanto, quando em situação de igualdade nas demais condições com um(a) candidato(a) detentor(a) do mesmo, colocá-lo(a) em desvantagem na classificação final, uma vez que será valorizada a existência deste vínculo.

Q 6. Se eu for contratado(a) pelo IEFP, I.P. essa atividade releva para a contagem do meu tempo de serviço?
Sim, nos termos da legislação em vigor, independentemente da existência ou não de vínculo ao quadro do Ministério da Educação e Ciência (MEC).
 
Cordialmente

Adélia Costa
Diretora do Departamento de Emprego

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Ainda o IEFP

… e a notícia na comunicação social sobre o despacho publicado na sexta-feira.
Neste momento não tenho respostas para algumas perguntas deste post, mas o que me parece é que qualquer concurso aberto pela DGAE vai sempre dar prioridade aos docentes dos quadros do MEC com ausência da componente letiva. É este o objetivo principal do MEC para tentar cumprir a meta de que nenhum docente vá parar à requalificação.
Se no concurso de Janeiro apenas 7 docentes do quadro ficaram colocados no IEFP acredito que num próximo concurso mais docentes mostrem interesse em concorrer ao IEFP.

Professores terão prioridade como formadores no IEFP

 

Os cursos de formação do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) passam a ser ministrados, prioritariamente, por professores, segundo uma decisão governamental que pretende evitar que os docentes sejam enviados para a mobilidade especial.

Professores são prioridade na hora de escolher formadores

 

Os cursos de formação do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) passam a ser ministrados, prioritariamente, por professores, segundo uma decisão governamental que pretende evitar que os docentes sejam enviados para a mobilidade especial.

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Novo Concurso para o IEFP

… desta vez com a publicação de um Despacho em Diário da República e com a atribuição da responsabilidade do recrutamento à DGAE.

Parece bem, tamanhas as asneiras feitas pelo IEFP no concurso anterior.

Resta saber se vai poder-se concorrer às vagas do IEFP na manifestação de preferências do concurso da Mobilidade da mesma forma que se concorre para as Escolas de Hotelaria e Turismo, ou se abrirá um concurso à parte.

A primeira opção seria a mais prática já que em breve os professores terão de manifestar preferências.

 

[gview file=”https://www.arlindovsky.net/wp-content/uploads/2013/07/Despacho-n.º-9182-A-2013.pdf”]

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Resposta da Provedoria de Justiça Sobre o Concurso do IEFP

Chegou-me por mail.

 

Tendo sido umas das pessoas que se queixou do concurso para formadores do IEFP de há meses, nomeadamente sobre a questão da residência e da discriminação resultante, parece-me que a longa resposta positiva e sustentada do Provedor de Justiça às queixas tem interesse informativo.

Por isso aqui a deixo para conhecimento (admito que seja de leitura longa e complexa mas muito relevante para finalmente sustentar a impressão de que o concurso foi simplesmente uma trapalhada).
Com os melhores cumprimentos,
Luis Sottomaior Braga

 

2. As queixas apresentadas neste órgão do Estado sobre o aludido procedimento visaram no essencial as seguintes questões:

 

a) Discriminação em razão da residência associada à atribuição da referida majoração;

b) Restrição do direito de candidatura, quer pela fixação de um prazo de apenas três dias para a apresentação da candidatura, quer pela divulgação insuficiente da abertura do procedimento;

c) Inobservância da garantia da audiência prévia;

d) Natureza e dimensão da disponibilidade exigida ao docente/formador;

e) Alteração do aviso de abertura do concurso, passando a incluir os docentes contratados, sem alargamento do prazo de candidatura e possibilidade de alteração de candidatura anteriormente formalizada.

 

[gview file=”https://www.arlindovsky.net/wp-content/uploads/2013/06/Oficio-006966.pdf”]

 

[gview file=”https://www.arlindovsky.net/wp-content/uploads/2013/06/Oficio-006671.pdf”]

 

 

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Mais Uma do IEFP

Já nem comento o facto de não serem exigidas condições de higiene para o posto de trabalho a ocupar pelo sr. José Macedo, nesta oferta de emprego do site do IEFP.

 

 

netemprego

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Mais Uma “Agregação”

Tutela do IEFP será partilhada com Ministério da Educação

 

 

A tutela do Instituto do Emprego e Formação Profissional deverá ser partilhada entre os ministérios da Economia e da Educação, afirmou hoje Álvaro Santos Pereira.

Esta partilha de responsabilidades deverá ocorrer apenas na área de formação profissional para jovens.

Falando na comissão parlamentar do Trabalho, Santos Pereira sublinhou a importância do ensino dual e referiu várias medidas contidas na nova estratégia para o Crescimento, apresentada recentemente. Entre as medidas, consta o cheque-formação que, de acordo com o acordo tripartido assinado em Janeiro de 2012, já devia ter chegado ao terreno.

Memorando para o crescimento é sinal para o Mundo Santos Pereira afirmou que este “memorando” para o crescimento é o primeiro a nível europeu, acrescentando que é um “sinal” que Portugal está a dar ao mundo.

O ministro reforçou que as empresas portuguesas são as mais endividadas da Europa e que é preciso actuar a esse nível. O documento será discutido com os partidos políticos e com os parceiros sociais.

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Pelos Vistos Hoje é Dia de Decisões

Porque também chegaram hoje as autorizações de mobilidade para o IEFP.
Até parece que estão a colocar o trabalho em dia por alguma razão. Só faltava mesmo publicarem a lista de colocações ao concurso externo extraordinário.

E ver o Casanova a despachar serviço preocupa-me.
 
 

From: Sandra <@iefp.pt>
Date: Fri, 5 Apr 2013 17:32:43 +0000
To: ‘>
Subject: Procedimento concursal IEFP, IP – autorização de mobilidade

Exmo. Senhor I…,

Na sequência da sua candidatura ao procedimento concursal referido em epígrafe, somos a informar que o pedido de mobilidade para o restante período do ano escolar 2012/2013 obteve despacho autorizador do Senhor Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar.

Neste sentido, no decorrer da próxima semana será contactado pelo Departamento de Recursos Humanos do IEFP, I.P., com vista à sua apresentação no serviço de formação profissional a que ficou afeto – Serviço de Formação Profissional de XXX.

Entretanto, e com vista a despoletar alguns procedimentos necessários à sua integração no IEFP, I.P., solicita-se o envio dos seguintes documentos, considerando os prazos indicados:

Documento Prazo
Cópia digitalizada do último recibo de vencimento Dia 8 de abril
Numero de Identificação Bancária
Registo de assiduidade e vencimento Dia 15 de abril

 

Ao dispor para qualquer esclarecimento.

Com os melhores cumprimentos.

Sandra Diretora de Serviços de Qualificação Departamento de Formação Profissional
Rua de Xabregas, 52 – 1949-003 Lisboa – Portugal Tel: +351 218 614 584 Fax: +351 218 614 608
E-mail: Sxxxx@iefp.pt
IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. http://www.iefp.pt

 

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Mais Uns Quantos Encostados ao Estado

… apoiados pelo Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I. P.

Neste caso são 1139 instituições que durante o segundo semestre de 2012 receberam 98.319.892,14€.

Desde Associações, Câmaras, Misericórdias e Centrais Sindicais há de tudo um pouco.

Até mesmo o Sport Lisboa e Benfica conseguiu ir buscar 84.640,55 € no segundo semestre de 2012.

 
 

Conforme a Lei n.º 26/94 de 19 de agosto, publicamos os subsídios pagos pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, I. P., durante o 2° semestre de 2012:

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Sobre as Requisições para o IEFP

… acho que devem estar na mesma gaveta do relatório final sobre as equivalências de Miguel Relvas.

 

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O Cabo das Tormentas para Entrar no IEFP

Relato que me chegou das dificuldades em conseguir a requisição para o IEFP.
Depois não estranhem da pouca motivação dos professores que se encontram em DACL para este género de concursos.

 

Apresento-me: o meu nome é XXXX, sou professor do grupo 300, do quadro do Agrupamento XXX, em XXX.

Este ano letivo deparei-me na situação de DACL e, apesar de não estar obrigado a fazê-lo, decidi concorrer a escolas de concelhos vizinhos. Em boa hora o fiz, pois fui colocado bem perto, no Agrupamento de Escolas de XXXX, tendo não só sido muito bem recebido, como a experiência tem-se revelado gratificante e compensadora.

Adivinhando o que aí vinha, decidi ser opositor ao concurso do IEFP. Fui um dos 27, que depois foram reduzidos a apenas 7.

Obtive colocação no Centro de Emprego do Médio Tejo. Foi-me dado conhecimento desse facto, apenas por parte dos serviços do IEFP (via contacto telefónico), tendo sido convidado a estar no momento da apresentação dos formadores, no dia 4 do corrente, o que fiz com agrado.

Fui então informado que o meu caso encontrava-se pendente de autorização / requisição junto do Min. da Educação, algo que ainda não havia sido formalmente comunicado. Logo, a minha presença era vista com satisfação, mas não poderia iniciar funções. Nem eu nunca o faria, sem qualquer comunicação formal por parte do Min. da Educação, acrescento.

Tenho aguardado pacientemente por essa comunicação. Dado o impasse, na passada 5.a feira contactei os Serv. Administrativos do meu agrupamento. Disseram-me que todos os dados solicitados, bem como a o Parecer positivo por parte da Presidente da CAP, tinha sido já enviado quer por fax quer em suporte papel no referido dia 4 de março, mas que estranhamente no dia anterior ao meu telefonema (13 de março), haviam recebido um telefonema do Ministério, indagando sobre o porquê do atraso da documentação.

De acordo com o que me foi referido, foi novamente tudo enviado para Lisboa. Só espero que desta vez não se extravie.

Entretanto os meus novos colegas já começaram o trabalho, estando os formandos a ser prejudicados pela ausência de um dos formadores.

Esta “trapalhada” só prova a impreparação associada a alguma confusão que reinou neste referido Concurso.

Desconheço se o meu caso será caso único. Prometo que quando existir um desfecho para esta novela, entrarei de novo em contacto consigo.
 

Cumprimentos.

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Ponto de Situação das Apresentações no IEFP

Fica aqui o quadro com as datas divulgadas nos comentários deste post para o dia de apresentação no IEFP.
A maior parte dos centros remeteu para o dia 4 de Março o dia da apresentação tendo em conta que o dia 1 foi numa sexta-feira. Se conhecerem outras datas já divulgadas podem continuar a indicá-las na caixa de comentários deste post. Sei que em alguns centros ainda não houve comunicação do dia de apresentação o que pode estar a afligir muita gente que está selecionada.

 

 

Apresentação

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