Haverá alguma relação entre a % record de casos do grupo etário dos 20-39 anos e as crianças dos 0 aos 9 anos?

Até aos 9 anos as crianças não são obrigadas a usar máscara – facto.
Não interessa para a questão saber se a conseguem usar corretamente ou não, sequer se a devem usar ou não.
Só com o tempo saberemos os efeitos colaterais na saúde das crianças.
Não nos devemos iludir com a percentagem de casos de crianças até aos 9 anos, pois temos o dever de as proteger daquilo que nos é desconhecido, até porque não sabemos qual a percentagem de crianças testadas.
É curioso que a maior percentagem de casos esteja no grupo etário (20-39 anos) que, por regra, corresponde aos pais destas crianças.
Há estudos que demonstram que as crianças são um grande vetor de contaminação, os números parecem não contrariar…
Tal como para as crianças, também para os seus pais só o tempo nos trará o conhecimento dos efeitos colaterais na sua saúde.
Órfãos?
Prevenir é a palavra chave.
Em caso de dúvida, fechem as escolas! Já!
Nuno Domingues.

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5 comentários

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    • antonio on 16 de Janeiro de 2021 at 10:22
    • Responder

    Depois da suspensão das aulas presenciais regressei à sala de aula no dia 18 de maio de 2020 e até ao final desse ano letivo (2019/2020) as aulas decorreram com enorme segurança, cumprindo as três regras essenciais: uso de máscara, desinfecção e arejamento dos espaços e distanciamento social (apenas metade dos alunos das turmas estavam em regime presencial). A partir de setembro de 2020 a realidade que encontrei foi muito diferente: 32 alunos na sala de aula, ombro com ombro e, no meu caso específico, numa sala de aula em que a porta não pode estar aberta pois 4 dos alunos ficam sem conseguir ver o quadro ou o professor. Não acredito que seja um caso único a nível nacional. As regras definidas pelo Ministério da Educação estão a ser cumpridas, pois para cada regra definida acrescentou-se a expressão «sempre que possível». Logo, todas as regras incluindo o crucial «distanciamento social» só é cumprido «se for possível».
    Sinto que arrisco a minha vida e da minha família diariamente.
    Posso admitir que o governo e os virologistas ignorem esta realidade, mas os pais, diretores e sindicatos também ignoram esta realidade nas escolas?

      • Vergonha alheia! on 16 de Janeiro de 2021 at 12:40
      • Responder

      Os pais estão MUITO preocupados, o chulo (vive à custa dos subsídios do estado) da confap, não.
      Os sindicatos são a correia de transmissão do estalinistas do pcp , fenprof e do ps, fne.
      São chulos que vivem custa dos subsídios do governo. Com as quotas dos sindicalizados não sobreviveriam.
      O terceiro grupo de chulos são os diretores vivem à custa do tacho, fascista, que ocupam.
      MENTEM, escondem os casos e perseguem os professores, a soldo dos milhares de euros a mais que levam para casa, em suplementos e ajudas várias que os próprios autorizam!!!!!
      Igec e igef sabem das irregularidades, mas também sabem que é um “pagamento autorizado” pela tutela pelo desempenho do papel de “cães de fila”.

      • farto de emplastros do governo on 16 de Janeiro de 2021 at 14:34
      • Responder

      Muito bem colega, na escola onde estou é, exatamente, igual e há turmas que já foram para casa mais do que uma vez este ano, por se terem contagiado uns aos outros.

    • Falar verdade on 16 de Janeiro de 2021 at 13:27
    • Responder

    Em relação à preocupação manifestada, todos os pais/encarregados de educação deveriam ter visto a entrevista ao Dr. Filipe Froes, exemplo de honestidade médica, onde defendia com argumentos de autoridade que todas as escolas (sobretudo a faixa etária dos alunos a partir dos 12/ 14 anos) deveriam de encerrar, pois está-se a empurrar o país para o caos, sobretudo o SNS.
    Na minha escola é precisamente a mesma situação. O distanciamento não existe, as salas não têm capacidade para cumular distanciamento e 27 a 30 alunos.
    Lamentável que os decisores deste país, não atribuam valor à vida humana.

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