… e o panorama para a abertura de vagas QA/QE não deverá ser muito diferente daquilo que aconteceu no último concurso interno.
Quanto ao concurso externo anual (Norma travão) as vagas deverão andar naquilo que já consegui apurar.
E o que vai acontecer novamente este ano é que vão entrar em QZP docentes menos graduados, para lugares apetecíveis por quem já está no quadro. E esses do quadro, pelas novas regras de concurso, vão ter mais dificuldade em aproximar-se na Mobilidade Interna.
O que vai levar a que…
… mais uma vez vamos ter um acréscimo de pedidos para Mobilidade por Doença.
Que por sua vez irá continuar a deixar algumas zonas desprotegidas de professores nas listas de colocações.
E é este excelente planeamento do ME que irá fazer aumentar o número de alunos/turmas sem professor em 2021/2022.
7 comentários
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Boa tarde
Irei vincular no qzp 6, pela norma travão, no grupo 910. Será que tenho prioridade em relação a outros qzp que estão em mobilidade interna?
Tem prioridade sobre todos os restantes opositores que também sejam qzp e tenham graduação inferior á sua. Já viu vai vincular num qzp onde provavelmente muitos outros já do quadro e com maior graduação não podem concorrer? Logo seria injusto ter prioridade sobre eles.
Na MI é por Graduação Profissional. Sendo que em primeira prioridade estão os QE com horário zero e em segundo lugar os QZPs.
Colegas, assinem a petição relativa à Mobilidade Interna que se quer “mais justa”… a ser como foi anunciado pelo governo só sairá horários completos na primeira lista à semelhança do concurso 201/2018, multiplicando-se as injustiças…
Assinem aqui:
https://peticaopublica.com/?pi=PT104284
Boa tarde Arlindo. Neste próximo concurso interno não vão abrir mais vagas do que em 2018?
Atenciosamente
Boa tarde.
Podem-me esclarecer um assunto, por favor.
Apenas abre vaga em caso de haver um horário completo? E nos casos, por exemplo no grupo 120, em que há agrupamentos onde apenas há um lugar no 120 e não é completo?
Pergunto isto porque no último concurso vi vagas em agrupamentos onde depois (em mobilidade interna)apenas foi colocado um candidato e com horário incompleto .
Esqueceu-se de acrescentar que, muitos dos que estão nos quadros, só não continuam contratados porque vincularam em QZPs deficitários e depois pediram mobilidade para outros QZPs (especialmente para o 1). Continuando esses QZPs sem os professores que deveriam ter recebido.
Esqueceu-se de referir que, provavelmente, muitos dos que vão vincular agora, nos tais QZPs mais apetecíveis, são mais graduados do que muitos dos nossos colegas QZPs. A diferença é que não optaram por vincular “falsamente” em QZPs deficitários para depois nunca lá trabalhar (porque nunca o quiseram fazer).
Esqueceu-se também de referir que a mobilidade por doença é um recurso, um privilégio, a usar por doença e não por chico espertismo.
Esqueceu-se ainda que ninguém é obrigado a vincular numa zona que não quer. Assim, quem entra em QZP, seja por norma travão ou qualquer outro tipo de norma, não é obrigado a ir para onde não quer. Basta não concorrer para lá ou não aceitar.