Portugal segue o exemplo de Itália… como se fosse exemplo nesta pandemia…
Balha-m’ adeus
Entre os países europeus que já decretaram um confinamento geral, poucos são os que não fecharam também as escolas. Portugal, a manter o propósito de as manter abertas para privilegiar o ensino presencial, seguirá apenas o exemplo de Itália
15 comentários
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E o que têm a dizer, neste momento, os senhores diretores das escolas? Perderam o “piu”?
Desculpem lá … por momentos esqueci-me que esses “colegas” há muito que não dão aulas (alguma vez deram?), possuem, muitos deles, isenção de horário, e como tal, este é um problema que não os afecta. Atendendo à quantidade de vezes que saem dos seus gabinetes fofinhos, podem estar os professores a “cair que nem tordos” cá fora que, para eles, é indiferente … é que os directores já estão em outro “nível” … não sei se me faço entender!
Cumprimentos do Sempre Alerta
Sempre alerta,
Deves estar sempre a dormir!
Então os diretores não se pronunciaram esta semana, pela voz dos kapos-líderes-dos-outros-kapos, favoráveis à manutenção do ensino presencial?! Eles que não saem dos gabinetes….
Com professores alerta como você não vamos lá!!!!
Acordem, porra!!!!
Por aqui se vê a importância que a tutela e os partidos dão aos professores. E nem sequer fazem parte do grupo prioritário para vacinação !! Mas se as escolas fechassem, quem é que “tomava conta” dos miúdos? A verdade é essa, as escolas não são locais onde se vai para aprender, são armazéns onde os pais despejam os filhos. Pois se até os mandam com febre para a escola…
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Temos um (des)Governo dito Socialista de BESTAS QUADRADAS apoiado pelo Partido Comunista Português (PCP) e pelos seus Ilustres Militantes como o MÁRIO NOJEIRA.
Não fechar as “escolas” saiu da cabeça deste conjunto de BESTAS QUADRADAS. Continuem a Votar neste NOJO!……
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O vírus, como é sabido, não passa os portões das escolas visto não ter cartão de acesso. mesmo que passasse não havia problema. Os peritos garantem que a transmissão entre jovens é baixa e nas escolas só há jovens. Não há professores, funcionários, não há fornecedores que lá vão levar tudo o que é necessário, não há quem lá vá deixar os miúdos, outros não vão de autocarro, etc. Os estudantes, além disso, não têm familiares com os quais contactam.
Como também são raros os que, ao almoço, vão ao café mais próximo enfardar sandes e sumos, pizza e hamburguer, não é expectável que o número de miúdos a comer na escola aumente, levando a uma maior aglomeração em certos espaços. Assim sendo, tudo está bem. E, se não estiver, a malta é rija e como diria um filantropo conhecido todos nós aguentamos, ai aguentamos sim senhor.
Acabei de escrever um comentário, apareceu que estava a escrever demasiado rápido e não foi inserido.
Não estamos com o lápis-azul, pois não?
Lamentável…
Os diretores estão nos gabinetes a pensar em colocar processos disciplinares aos seus “súbditos”. Não têm tempo para dizer “não” às inadequadas medidas do governo, porque têm receio de consequências. As escolas inseridas em zonas de risco muito elevado, continuam abertas como se nada fosse. Se a escola pública já estava em declínio antes da pandemia, agora derrapa em espiral. Se já era difícil dar aulas, antes da pandemia, com temperaturas nos mínimos, agora, que as temperaturas estão nos negativos, na maior parte do país, e com um vírus, cuja temperatura privilegiada é a fria, é triste ver as decisões governamentais. É triste olhar para uma turma e ver os alunos enrolados em cobertores, a tremer de frio (sem qualquer possibilidade de se concentrarem) naquilo que o professor vai tentando ensinar. É como é dito atrás, as escolas não são um lugar de aprendizagem (para a qual deve de haver excelentes condições), mas sim um armazém onde os pais deixam os filhos. Até a forma como alguns pais tratam os professores é disso exemplo, pois estes parecem fieis depositários de armazéns.
Dignifique-se a escola. Dignifique-se os seus professores. Estabeleçam um regime democrático nas escolas, porque não existe democracia no atual modelo.
Cara Mariana …
Há muito que a escola não é um sítio para os nossos jovens aprenderem! E pergunto eu: alguém está preocupado? Ninguém. É uma pena que a (des)classe docente não dê um bom murro na mesa e ponha os pais, os directores e o ME na linha … É que há por ai muita gentinha que tem medo de perder os “excelentes” e “muito bons” que, à base de muita lambidela, vão “ganhando” (sim, “ganhar” não é sinónimo de “merecer”).
Confinamento com escolas abertas e salas de aula com trinta pessoas de porta fechada. Por esta é que o vírus não esperava…
Este Governo é assassino. Já levaram a que pelo menos 2 colegas morressem, em pleno exercício da sua profissão, por não implementar nas escolas medidas adequadas de segurança, para uma pandemia: salas exíguas, turmas enormes, máscaras de tecido de nível 3… É isto que se oferece a quem tem que estar, hora após hora, dentro de uma sala de aula com 28 a 30 alunos?!
Disponibilizam máscaras de nível 3 e metem o dinheiro ao bolso! Os professores que se infetem e se morrerem são danos colaterais. interessa é manter o tacho e mais uns euros…
As autoridades de saúde são CONIVENTES.
Escandaloso.
Nem quero acreditar que haja escolas a disponibilizar máscaras de nível 3. Não usem e alertem os alunos! São uma “bomba-relógio” de contágios!!!
Devem ser denunciadas, identificadas, e responsabilizadas pelas consequências…
Neste momento caberia uma greve. Mas pelos vistos também não temos sindicato.
Meus Caros, está tudo errado no que toca à Educação. Na minha opinião, desde logo e a principal razão é não termos uma ORDEM DOS PROFESSORES!!! Nunca percebi, como outras classes profissionais conseguiram ter uma Ordem que os representa e defende e nós Professores temos sindicatos como cogumelos, cada qual a puxar para o lado que entende… Deixei de ser sindicalizada há muito não estando no ativo também há muitos anos continuando a achar que a verdadeira razão desta confusão é, de facto, a falta de um órgão que represente bem a classe.
Muito bem, Querem que continuemos a acreditar que o vírus não ataca as crianças, nem os professores de risco, nem os que têm mais de 60 anos(uma grande percentagem)?
Insistem que devemos passar por esta provação que nos torna “Carne fácil para canhão?”
Talvez os iluminados tenham razão, mas eu sentir-me-ia mais segura se me vacinassem já, porque não acredito na imunidade nas escolas.
É o minímo que podem fazer por uma classe que dá o corpo às balas,Pensem nisto, meus senhores.