ROTEIRO – Princípios Orientadores para uma Avaliação Pedagógica em Ensino a Distância (E@D)

 

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12 comentários

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    • Rui Manuel Fernandes Ferreira on 18 de Maio de 2020 at 21:31
    • Responder

    Documento para professor mente capto.
    “…, estas orientações não se constituem como documentos prescritivos, devendo as escolas adaptá-las aos seus contextos.” A escola vai absorvê-las e torná-las obrigatórias.

    • Manuel on 18 de Maio de 2020 at 23:17
    • Responder

    Maravilhoso mundo novo … com 200 alunos a distância.
    Perdoai-lhes Senhor, porque não sabem o que fazem.

    • Brito on 18 de Maio de 2020 at 23:22
    • Responder

    Não li, nem penso ler!

    • Paulo Pereira on 18 de Maio de 2020 at 23:51
    • Responder

    Quem elaborou este documento obviamente que não tem mais nada que fazer.

    Torna-se fácil debitar orientações do alto do palácio para os grunhos e mentecaptos dos zecos…

    Acontece que, ironicamente, este documento chega atrasado e não paga direitos de autor, o que é pena.
    Pois os professores desde que foram suspensas as aulas presenciais tudo fizeram para proporcionar o melhor ensino/aprendizagem possível e, ao contrário do que é insinuado, fazem avaliações contínuas de diversas formas. Nunca como nos últimos tempos se tem feito tantos registos. E nunca como nos últimos tempos o trabalho dos docentes tem sido tão exposto, pois o próprio encarregado de educação, se quiser, pode aferir tudo o que cada docente faz, pois as aulas entram pela casa adentro de diversas formas.

    Este documento não é mais que uma “formalização” do que já se faz.
    E por favor não tomem os docentes por estúpidos!
    Este documento era dispensável.

    Só vai servir para que muitos directores, que já não sabem o que é leccionar, imponham mais burocracia nas escolas.

    O regime de teleaula teve o mérito de proporcionar uma formação intensiva, não creditada, e aplicada à realidade concreta. Os docentes deveriam por isso mesmo ser creditados a título excepcional para efeitos de progressão de carreira.
    Fazendo uma simples comparação com acções de formação creditadas, a maior parte delas de qualidade duvidosa e aplicabilidade altamente questionável, todo o trabalho que os docentes têm feito em regime de teleaula deveria ser reconhecido, não com “palmadinhas nas costas” ou elogios hipócritas, mas reflectido na remuneração (horas extraordinárias), e na progressão de Carreira.
    E facilmente se deduz que tanto alunos como encarregados de educação fazem a sua avaliação do trabalho de cada docente. Pena é que essa avaliação não sirva para nada, pois há muitos interesses e esquemas instalados nas CCAD’s.

    Há umas décadas atrás, a profissão de professor do Ensino Básico/Secundário era referenciada como uma profissão de desgaste rápido.
    Algumas criaturas políticas decidiram ocultar esse facto e diabolizar toda a Classe Docente, menorizando, achincalhando, insultando e rotulando toda esta classe profissional de preguiçosa e indigna do seu salário e dos seus direitos de funcionário público.
    O futuro é sombrio para a Classe Docente, pois a exploração irá intensificar-se a custo zero por conta de uma pandemia que, a seu tempo, deixará de existir. Basta ler as entrelinhas do documento acima…

    Quanto à COVID-19, é um mero contratempo sanitário.
    Esquece-se que há muitas formas de morrer. Uma delas é destruindo a dignidade das pessoas.
    A Liberdade não mata. Porém, a injustiça e a desconsideração podem matar.

    • Ana Duarte on 18 de Maio de 2020 at 23:52
    • Responder

    Documento que muitos deviam ler. Eu já li, porque sou professor mente capto!


    1. E, se calhar, directora lambe-botas de SE Costa, não? Você é das que inferniza a vida aos professores? Não tem vergonha? Sabe, porventura, ensinar?


      1. Amanhã já veremos!

      • Rui Manuel Fernandes Ferreira on 19 de Maio de 2020 at 10:53
      • Responder

      Se a Ana Duarte desconhecia o conteúdo do documento é porque não sabe o que anda a fazer.

      • Brito on 19 de Maio de 2020 at 14:21
      • Responder

      Confirmadíssimo!
      Não persiga os seus colegas e deixe-os ensinar e avaliar como bem sabem. Seguramente muito melhor que você e do que aquele que toma como seu mestre e que não passa de um cínico: o SE Costa.
      Trate de garantir que, na sua escola, os docentes têm o melhor ambiente de trabalho possível!

    • Paulo Lopes on 19 de Maio de 2020 at 7:47
    • Responder

    Parece que ninguém se lembra que existe a portaria 359/2019 sobre o e@d…

    • fernandasobralinho on 19 de Maio de 2020 at 10:16
    • Responder

    E assim se caminha alegremente, ao abrigo de estados de emergência e de calamidade, a atropelar legislação. Mas como reina uma ditadura ideológica de esquerda na Educação é tudo muito giro.
    Ficamos agora a saber que um roteiro vale mais que um normativo legal e que “avaliar conhecimentos é inadequado”…Então para que servem os exames??????


  1. afinal pode-se baixar notas aos alunos no 3 periodo?
    e levantar notas?

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