A incerteza do que vem a seguir a este fase de desconfinamento traz destas decisões. Desta vez bastante assertiva. Se não forem necessárias por uma razão poderão servir de recurso a alunos e profesores
Setembro é um incógnita, todos já nos demos conta disso. Não se sabe nem se consegue prever a evolução da situação que o mundo está a viver. Os dados e as experiências passadas não nos trazem bons agouros, por isso tem que se começar a planear a longo prazo.
O Costa deu-nos um cheirinho da sua insegurança, ou desconfiança, sobre o seu próprio discurso e plano de desconfinamento. O que mais virá por aí’
Aulas «digitais e televisivas» são para manter no próximo ano lectivo, diz Costa
O primeiro-ministro, António Costa, exprimiu a vontade do Governo em continuar com as aulas «digitais e televisivas» no próximo ano lectivo.
«Estamos a adaptar as escolas para cenários de ensino presencial com normas de distanciamento e circuitos de segurança para que as possam ser frequentadas em segurança por todos e a fazer tudo para que este possa ser um ano lectivo tão normal como é habitual», sublinhou.
Costa defendeu que a telescola, através da RTP Memória, e as aulas digitais representam uma «dupla garantir de segurança». O primeiro-ministro lembrou, de seguida, que iremos ter de «continuar a conviver com este vírus».