O episódio aconteceu esta terça-feira à tarde na Escola EB 2, 3 Tecnopolis em Lagos.
Dois alunos, de 13 e 15 anos, munidos de armas brancas envolveram-se numa altercação, sendo que um deles acabou ferido num braço.
O aluno ferido foi assistido no Hospital de lagos e o outro acabou por ser detido pela PSP.
Estes casos esporádicos estão a tornar-se regra. Na semana passada chegaram à opinião pública dois casos, esta semana ainda, hoje, é terça-feira.
Do Tiago e seu executivo nem uma palavra.
Entretanto, num outro ponto do país e com um funcionário de outro ministério…
Isto está lindo, está!!!
9 comentários
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Não tarda nada, aparece o labrego do Pardal acusando a direção da escola de incompetência e tecendo loas ao ministro.
Face a tão censurável comportamento, convinha esclarecer quais os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno.
As sanções ( a existirem, já não digo nada! ) serão susceptíveis de ter um efeito dissuasor, ou um presumível efeito dissuasor relativamente aos potenciais prevaricadores ?
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O O director é o órgão de administração e gestão do agrupamento de escolas ou escola não agrupada nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial.é o órgão de administração e gestão do agrupamento de escolas ou escola não agrupada nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial.
O O director(a) é o RESPONSÁVEL por tudo o que ocorre dentro da Escola.
Assim sendo, é caso para perguntar:
O que fez o Diretor(a) para minimizar este tipo de incidentes?
Perante esta situação (pontual) em concreto o que fez o Diretor(a)?
O Diretor(a) agiu com diligência face á ocorrência?
O cargo de Diretor(a) não serve apenas para NÃO DAR AULAS e RECEBER O SUPLEMENTO REMUNERATÓRIO.
Existe um número significativo de Diretores(as) que primam pela MEDIOCRIDADE.
A Municipalização irá colocar um ponto final a esta mediocridade, falta de eficiência… A Gestão (Autarquica) de proximidade irá introduzir outros níveis de responsabilidade e de eficácia na Gestão Escolar.
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No meu tempo, o diretor perante tal situação espetava dois pontapés nos tomates e quatro estaladões na tromba de deixar o nariz a sangrar e nunca mais…mas NUNCA MAIS entrava uma faca na escola! Os paizinhos eram enxovalhados pela restante comunidade. às x tinham mesmo de mudar de ares!
No facebook estão a dizer que aconteceu na paragem de autocarro, portanto fora da escola.
Por isso, em vez de criticar os Diretores… que tal o seu querido governo abrir os cordões à bolsa e colocar polícias à porta de todas as escolas e respetivas paragens de autocarro!!!
“A Municipalização irá colocar um ponto final a esta mediocridade, falta de eficiência…”-diz o Pardal!….
Quando fala de mediocridade o Pardal está a referir-se aos Municípios e toda a corja de corruptos por lá instalada, certo? É que a mediocridade e prepotência, associada à nulidade de competências e à promoção dos “lambe-botas” é, salvo raras exceções, é o que caracteriza o poder de proximidade, vulgo autarquias.!!! AÍ, a mediocridade e prepotência acarretarão outras consequências, nomeadamente perseguições e vinganças!
Já agora, face à ocorrência e não “(…) face á ocorrência?”
Esse gajo é ele próprio um medíocre, basta reparar na forma pré-formatada como escreve. Eu acho que gajos deste tipo devem tirar cursos lá nas “jotas”, só para aprenderem a falar/escrever assim.
Dois pesos e duas medidas o crime de agressão nas escolas deveria ser crime público e severamente punido. Anos a fio a desculpar e a encobrir a violência nalgumas escola por parte de políticos, ministério, alguns diretores, psicólogos que sempre “tentam colocar paninhos quentes” culpando sempre a sociedade pelo atos de alguns pequenos “criminosos ” que entram na escola com navalhas e faca para intimidar alunos ,funcionários e professores. A violência deste tipo tem que ser crime público e dar origem a castigos graves, para maiores de 16 anos passar uma noite na cela da esquadra da policia pode até resultar, para ver se aprendem com o susto.
Colegas, sigo a mesma linha de pensamento, quando há um professor agredido deve sempre dirigir-se ao hospital e apresentar queixa na polícia, quer o diretor concorde ou não e depois deve espalhar por todos os meios de comunicação, para o Sr ministro não dizer, que são casos residuais. Se tivéssemos sindicatos a sério já tínhamos parado o país com uma greve séria e o reconhecimento da autoridade do professor, bem como a classificação das agressões contra docentes como crime público, já estariam escritas e em prática.