14 de Janeiro de 2020 archive

Professora e Assistente Operacional agredidas por mãe de aluno

Mata-se dois coelhos com uma cajadada só. Mãe bate em Professora e Assistente Operacional dentro da escola.

Do ministro ou do seu ministério não se ouve palavra. Nem botão de pânico, nem crime público, nem, mesmo, aulas de defesa pessoal. Silêncio… Aceitam a violência sobre os seus funcionários com a normalidade com que aceitam a luz do sol ao raiar do dia. Quando alguém morrer (o diabo seja cego surdo e mudo) virão condenar o ato, apresentar condolências, oferecer beijos e abraços aos familiares, nada mais que isso.

Professora e assistente operacional agredidas por mãe de aluno dentro de escola

Uma professora e uma assistente operacional foram agredidas esta tarde de terça-feira dentro da Escola Básica da Bela Vista, em Setúbal, pela mãe de um aluno. A docente recebeu tratamento no Hospital de São Bernardo, para onde se deslocou pelos próprios meios e a assistente operacional recusou qualquer assistência.

O caso ocorreu às 15.40 horas quando a agressora, mãe de um aluno, se deslocou à escola alegando que a professora bateu no filho no recreio da escola Ao que foi possível apurar junto de fonte oficial da PSP, a docente tinha separado dois alunos que se envolveram em agressões no recreio da escola durante a manhã, pelas 11 horas.

Um dos alunos, quando chegou a casa pela hora de almoço, queixou-se à mãe que a professora o tinha agredido, o que fez com que esta se dirigisse à escola para confrontar a docente.

Às 15.40 horas, a mãe do aluno entrou no recinto escolar e após localizar a professora, agrediu-a com pelo menos uma chapada. Várias pessoas que assistiam à cena socorreram a vítima, separando as duas e foi nesse momento que uma assistente operacional foi também agredida pela agressora.

A PSP deslocou-se à escola e quando chegou ao local, já a agressora se tinha ausentado do local.

Os agentes recolheram testemunhos que permitiram identificar a suspeita, mas não a localizaram. Essa diligência será realizada apenas após queixa formal apresentada pela vítima na esquadra.

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Municiplízação vai sair cara aos municípios…

Que se desenganem os senhores presidentes das câmaras, se julgam que vão engordar os orçamentos  com os dinheiros transferidos pelo governo para a Educação.

A prova está num estudo realizado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte. Os 68,19 milhões de euros transferidos para as câmaras pelo governo não foram suficientes para arcar com a despesa inerente. Gastaram 116,3 milhões de euros, mais 48,11 milões de euros.

Vão na cantiga e ainda vamos andar todos a sustentar a Educação nas escolas deste país.

Autarquias do Norte gastaram em Educação mais 48 ME do que receberam do Estado

“Em 2018, o montante global do FSM distribuído aos municípios do Norte foi de 68,19 milhões de euros. As despesas elegíveis reportadas pelos municípios da região atingiram 116,3 milhões de euros, resultando numa taxa de execução de 171%, o que significa que as despesas dos municípios neste domínio são muito superiores às transferências efetivamente recebidas para este fim”, conclui o relatório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), a que hoje a Lusa teve acesso. O documento refere que, em 2018, “as despesas com o funcionamento corrente do pré-escolar na região do Norte totalizaram cerca de 27 milhões de euros”, sendo de 602,51 euros o “valor médio da despesa por aluno nos municípios da região”. “Já as despesas com o 1.º ciclo do ensino básico ascenderam a 65,9 milhões de euros e o valor médio de despesa por aluno foi de 557,22 euros”, acrescenta o relatório. Quanto a “despesas com professores, monitores e técnicos do 1.º ciclo do ensino básico público”, ligados ao “enriquecimento escolar” [tempo não letivo], a despesa “ascendeu a 7,4 milhões de euros”. Neste caso, foi de 62,55 euros o valor médio da despesa por aluno. As despesas com transportes escolares do 3.º ciclo ascenderam a 15,9 milhões de euros, resultando num valor médio de despesa por aluno de 145,56 euros. Na região, não reportaram despesas desta natureza, os municípios de Bragança, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Lousada, Porto e São João da Madeira. Quando à diferença entre o valor transferido pelo Estado e a despesa efetuada pela autarquia, “em termos percentuais, Mogadouro é o município em que esta diferença é maior”. De acordo com a CCDR-N, apresenta “uma despesa de 481% face ao valor transferido”. “Tanto Bragança como Mondim de Basto executam uma despesa mais próxima da verba transferida, com 102%”, descreve. Comparando o período entre 2016 a 2018, “registou-se um decréscimo de 14 pontos percentuais da taxa de execução entre os anos de 2016 e 2017 e um aumento de 28 pontos percentuais do ano de 2017 para o ano de 2018”. Neste período, “destacam-se a Área Metropolitana do Porto e o Tâmega e Sousa com maior despesa no âmbito do FSM”, com 117 milhões e 45,7 milhões de euros, respetivamente. No Alto Tâmega e Terras de Trás-os-Montes, as despesas “não ultrapassaram os 14 milhões de euros”. O documento assinala que os municípios de Barcelos, Braga, Guimarães, Maia, Matosinhos, Porto, Santa Maria da Feira e Vila Nova de Gaia “foram os que apresentaram maior despesa elegível paga entre 2016 e 2018”. As autarquias com menor despesa elegível paga nestes três anos foram Freixo de Espada à Cinta, Melgaço, Miranda do Douro, São João da Pesqueira, Vila Nova de Foz Côa e Vimioso. O Relatório, elaborado com base na informação prestada pelos municípios, enquadra-se no apoio prestado pela CCDR-N à Administração Local, no contexto da Lei do Orçamento de Estado e do Decreto-Lei de Execução Orçamental, que atribui às CCDR a responsabilidade de verificar a demonstração, a nível regional, a realização de despesa elegível das verbas do FSM.

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Greve nacional na função pública no dia 31

Depois da FENPROF e dos sindicatos ligados à CGTP, vem agora a FESAP com a cereja no cimo do bolo.

Fesap anuncia greve nacional na função pública no dia 31

Proposta do Orçamento do Estado para 2020 é considerada “ofensiva” e “inaceitável”.

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Redução dos salários dos políticos e alojamento para professores

São as propostas de alteração, do Chega, ao OE2020.

Chega vai propor redução de 5 a 7,5% nos salários dos políticos e vota contra o Orçamento

Na discussão na especialidade, André Ventura vai propor subsídios de risco para polícias, de alojamento para professores, revisão e descongelamento das carreiras médicas. Deputado diz que OE 2020 abre as portas à crise financeira.

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III Festival Internacional de Cartoon Escolar

 

 

 

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