A Carreira Docente Funcional

De acordo com o meu ensaio para uma nova carreira docente seria criada uma carreira docente funcional que poderiam aceder a essa função todos os docentes que passassem pela avaliação externa do 2.º escalão por uma avaliação externa funcional.

O que entendo por estas avaliações externas é que o docente em cada um dos escalões teria a possibilidade de aceder a formação ao longo de um ano letivo, passando a sua componente letiva desse ano para metade da que estaria obrigado, permitindo assim ao estado cumprir a sua função de formação ao longo da carreira docente.

Às funções funcionais ficam adstritas as responsabilidades pedagógicas e não as avaliativas dos docentes, podendo a “função avaliativa” ser meramente de acompanhamento às avaliações externas.

Na avaliação dos docentes na carreira funcional indiquei que a mesma seria feita pela IGEC, pelo que como facilmente poderiam pressupor, não haveria intervenção do Conselho Geral para a eleição do diretor, nem do diretor para a eleição dos Coordenadores de Departamento.

Assim, o modelo de Gestão e Administração das Escolas deveria partir deste pressuposto também.

À candidatura funcional de Coordenador de Departamento os docentes devem apresentar projeto de intervenção de candidatura a um mandato de 4 anos que será de eleição entre todos os membros desse departamento.

O candidato a diretor apresenta candidatura para um mandato de 4 anos que será de análise e eleição entre todos os coordenadores de departamento. A eleição do diretor é válida após aprovação do Conselho Geral, ficando aqui o Conselho Geral apenas com a função de órgão consultivo.

Os mandatos dos Coordenadores de Departamento não cessam com a eleição do Diretor, pois não deverá existir qualquer relação de dependência entre eles, pelo que não se justifica a inerência do cargo de presidente do Conselho Pedagógico ao Diretor.

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2019/07/a-carreira-docente-funcional/

37 comentários

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    • milene on 20 de Julho de 2019 at 15:15
    • Responder

    A carreira dos cargos é demais. Pensa ser diretor durante toda a vida de professor? Pensa ter cargos durante toda a vida de professor? Quando deixar de ser diretor ou ter cargos deve descer de escalão, pois volta a ser só professo, certo?. Francamente se é diretor ou tem cargos deveria estar ocupado a fazer outras coisas e não a destabilizar quem trabalha. Para mau ambiente, que ainda atualmente existe. já chegou a defunta divisaõ entre professores e professores titulares e esta sugestão é bem pior.

    Que tal questionar o papel horrível do Diretor nas escolas? Nomeação e poderes ditatoriais.

      • Pardal on 20 de Julho de 2019 at 18:47
      • Responder


      O Dr. Arlindo está a prestar um excelente serviço ao País.

      Importa rever as Carreiras Especiais e, em particular, a dos Docentes que é aquela mais onerosa para o erário público devido ao elevadíssimo número de profissionais. A carreira docente é extremamente onerosa na medida em que as progressões ocorrem em função do tempo o que a torna incomportável.

      Já referi que existem Milhares de Licenciados, Mestres e, até, Doutores a auferirem 650, 700 e 800 Euros por Mês. Os Professores são um grupo com ordenados Injustificados e mordomias que mais nenhuma classe profissional possui.

      Referi que a Carreira Docente devia compreender 5 Escalões/Índices com inicio no Índice 100 correspondente a 900 Euros/Mensais e cujo Topo seria o Índice 235 correspondente a cerca de 2100 Euros.

      Claro que isto vai ter que ocorrer e vai levar a muita resistência, mas enfim. Temos pena.

      Basta de ser o Mário Nogueira e o Jerónimo de Sousa a mandarem nas Escolas.

        • John Wayne on 20 de Julho de 2019 at 23:55
        • Responder

        Basicamente, um professor começa com o salário mínimo nacional.
        Pena tenho eu de ti e dos mentecaptos que pensam como tu.

        • Afonso Costa on 21 de Julho de 2019 at 15:52
        • Responder

        Um boy do PS a soldo???? Temos pena que a Fenprof e os outros sindicatos vos farão pagar caro e vomitar a aleivosia … Temos pena !
        PS. Compreendo que precisem do dinheiro dos ”zecos” para encher os bolsos de visionários como Sócrates, Santos Silva, Dia Loureiro, o famoso dos submarinos Jacinto Leite Capêlo Rego… etc… É o chamado Liberalismo de Estado, com o picante da roubalheira desbragada!

    • Maria F on 20 de Julho de 2019 at 15:17
    • Responder

    Professor é aquele que ensina, não é aquele que tem cargos! Não são as pessoas que têm cargos que devem ser valorizadas, mas aquelas que diariamente enfrentam turmas de alunos e a eles se dedicam de corpo
    e alma. E que difícil que é ser professor, hoje em dia! Quem quer ter cargos deve ter menos turmas, redução da componente letiva, certamente, sobretudo se for diretor de turma, cargo tão pouco valorizado e tão trabalhoso! Mas ganhar mais por isso? NUNCA! Foi para ser professora que me formei e me preparei ao longo de 5 anos, não para ter cargos! Cargos gostam de ter muitos que conheço e são péssimos professores!! Por isso fazem essa opção. GANHAREM MAIS? Era o que mais faltava…

      • Ana Duarte on 20 de Julho de 2019 at 16:06
      • Responder

      Nas empresas, fábricas, também ganham mais os operários do que os chefes, os diretores. Na realidade, se não houver operários, não há carros…Mas se não houver uma boa gestão, não há empresas…Nas escolas tb é necessário quem lidere, quem coordene, quem faça a gestão…e os presidentes dos antigos Conselhos diretivos, agora diretores sempre ganharam mais…
      Arlindo, eu penso é que no.máximo deviam ter dois mandatos…
      Mas também estou cada vez mais adepta que devia ser um gestor. E as direções agrupamentos deviam ser compostas por um gestor, um professor e alguém com formação jurídica. Aliás, é notório a necessidade de apoio jurídico aos agrupamentos que o próprio ministério já equaciona essa hipótese. Mas antes que ponham lá os familiares…E depois os assessores, obviamente seriam professores.

        • J.F. on 21 de Julho de 2019 at 16:39
        • Responder

        “Na realidade, se não houver operários, não há carros…Mas se não houver uma boa gestão, não há empresas…
        – ERRADO!!! Um dos problemas, em Portugal, com larga predominância de pequenas e médias empresas é mesmo a falta de produtividade a que está associada uma gestão ineficiente, incapaz, de interesses, um conjunto de estruturas superiores e intermédias, em muitas circunstâncias, com menos formação que a dos seus trabalhadores,…,

        – “Mas se não houver uma boa gestão, não há empresas…” – VAMOS, ENTÃO a FACTOS, deixando as estruturas empresariais e fabris a que alude…
        A) Olhe para a CGD: desde gestão danosa, corrupção, prémio para governantes e clientelas político-partidárias… CONTINUA A EXISTIR! E, já agora, todos os outros “que deixaram de existir”, continuamos A PAGAR BEM CARO por eles…

        B) A boa gestão, neste país, é uma TANGA (salvo raras excepções) – é preciso é que HAJA dinheiro… DO OE e os FUNDOS EUROPEUS QUE servem de alimento a muitas e crescentes “inovadorismos /empreendedorismos/empowerment /evaluation and assessment empresariais” (em sentido irónico… caso não tivesse sido perceptível)… é só esperar pelos municipalismos e lá irá ainda mais dinheiro público para interesses pouco públicos e ao serviço do atrás referido… precisa de exemplos?- consulte a plataforma da contratação pública!

        – C) Mais exemplos da ineficiência e da má gestão: O ME, através de múltiplos e quase incontáveis departamentos, serviços, gabinetes e institutos (uma variação deveras interessante…) … (e interesses, nomeadamente em tirar o rabinho da sala de aula mas, infelizmente, muito além deste)… não se entendem, respostas/orientações contraditórias, não conseguem articulação e objectividade de resposta, teóricos e burocratas de gabinete – ignorantes quanto ao contexto da realidade das escolas, incapazes de responder – de forma clara- em tempo às dúvidas e necessidades das escolas,… o que não tem que se pagar para a ineficiência de uma vasta estrutura … quando as ESCOLAS são, apesar disso, das entidades públicas que vão SOBREVIVENDO e que mais rapidamente e sem atrasos respondem às necessidades dos utentes…

        -D) Quer pensar na Justiça??? Factualmente, os tribunais continuam a existir e a produzir sentenças… na sua perspectiva deve ser pela boa gestão… todavia, e ao contrário das escolas, os cidadãos aguardam 5, 10, 20 anos por elas (sei do que falo)…

        Olhar para a “escolinha” sem olhar/ compreender e avaliar a restante administração pública (também pode ver o que se passa em muito privado) é demasiado pequenino!
        Já agora… as lideranças… pois… a escola é um espelho do resto do país (poucos bons; a maioria medíocre mas… claro, bem pagas.

        Este país é o protótipo dos “cartoons” que ironizam situações do tipo: muitas chefias para um trabalhador em que todos recebem bem e o desgraçado que trabalha mal sobrevive!

    • Ana Tavares on 20 de Julho de 2019 at 15:29
    • Responder

    Não concordo nada com a sua proposta. O Conselho Geral devia desaparecer, o Diretor devia apresentar lista e ser eleito pelo pessoal docente e não docente. Aos professores compete dar aulas, os que querem enveredar para outras funções devem tirar a respetiva especialização. Em seu entender só essa é fiável? Eu quero eleições democráticas nas escolas e não perpetuação de cargos, onde se elegem uns aos outros.

    • Ana Tavares on 20 de Julho de 2019 at 15:31
    • Responder

    Avaliação feita pela IGEC, só essa é fiável?

      • Pardal on 20 de Julho de 2019 at 15:40
      • Responder


      Isto é engraçado.

      Ler estes comentários dá para ficar com uma ideia muito precisa da Bandalheira que é a actual Carreira Docente em que cada um questiona tudo e mais alguma coisa.

      A IGEC deve ser competente para avaliar professores SIM. Qual é o problema? Será ser um Valente de um Incompetente? Será correr o risco de ser posto fora da Função Pública?

      Não entendo este bando de incompetentes. Basta ler os comentários. Esta gente o que quer é a continuidade da Bagunça.

      O Dr. Arlindo está a prestar um relevante serviço ao Sistema de Ensino Público, apresentando as suas ideias com as quais uma maioria de Docentes se identifica e que podem a vir a alicerçar uma profunda reforma do Estatuto da Carreira Docente.

        • Pardal on 20 de Julho de 2019 at 18:14
        • Responder


        PS assume rever carreiras especiais da administração pública

        O programa eleitoral do PS, hoje apresentado, prevê a necessidade de se adotarem medidas para corrigir “o desequilíbrio” financeiro provocado anualmente pelas carreiras especiais, nas quais o tempo conta no processo de progressão.

        No que respeita às carreiras da administração pública, salienta-se no texto que as progressões “custam todos os anos 200 milhões de euros e, deste valor, quase dois terços é gasto em carreiras especiais em que o tempo conta no processo de progressão”.

        https://www.noticiasaominuto.com/politica/1291834/ps-assume-rever-carreiras-especiais-da-administracao-publica

        Claro que isto não pode continuar.

        O Regabofe tem que terminar.

          • FM on 20 de Julho de 2019 at 20:31

          Pardal, comes alpista cor de rosa? É por isso que tens esses pensamentos iluminados. Conta lá ao pessoal, qual é o teu tacho? PPPs, empresa municipal, lugarzinho no governo por direito familiar/genético…? Aqui prós zecos é que é demais não é? Faz-te à estrada que a campanha já começou lerda do PS.

          • António Silva on 21 de Julho de 2019 at 23:02

          Força Homem! De quanto é a avença? Vai ter um azar do caraças, ó Pardal, é que a implementar um modelozito desta natureza o Costa vai pagar caro! Lembra-se da saudosa MLR e a sua trupe trauliteira Lemos, Pedreira e Companhia Bela? No final deu-se a inceneração de uma tentativa semelhante, pela mão da branda Isabel Alçada… O animal feroz teve de recuar aos curros? Visitou-o , depois em Évora?

        • Duma on 21 de Julho de 2019 at 20:57
        • Responder

        Caro Pardal, deve passar muito tempo ao espelho para reconhecer tão facilmente a tal ‘ bandalheira ‘😫

      • J.F. on 21 de Julho de 2019 at 16:48
      • Responder

      Eu iria mais longe:
      Mas há avaliação independente, objectiva e fiável na educação??? – BRINCALHÕES!
      Nem da IGEC nem de coisa alguma: servem interesses, um vasto fogo de vaidades e um olímpico (e bem português… aliás a expressão “para inglês ver” deverá ser secular) FAZ-DE-CONTA!

    • Orquídea neves on 20 de Julho de 2019 at 15:36
    • Responder

    Concordo com a maioria deste exercício de ideias. Não concordo com o cargo de diretor. No meu entender este não devia ser professor.

    • Ana Duarte on 20 de Julho de 2019 at 15:56
    • Responder

    É lamentável que a maioria dos comentários demonstre que nem leram as propostas com atenção. Não concordo com algumas coisas…no entanto li que quem quiser cargos concorre a eles, que o diretor é eleito pelos coordenadores de departamento que foram eleitos pelos seus pares! Bem melhor do que agora.
    A classe docente é realmente complicada…querem que fique tudo na mesma uma pseudo carreira, horizontal, tudo igual…Não se encontra paralelo em nenhuma outra organização, nem na administração pública..progressão automática, onde já se vii, ganham mais só porque são mais velhos…Não, e não estou a falar com interesses no meu quintal, porque já conto com 21 anos serviço.
    Depois, alguns argumentam que são professores, não estudaram para cargos…quando há anos se colocou a hipótese, por Maria de Lurdes, virem gestores para as direções das escolas, caiu o Carmo e a Trindade. Ficou tudo na mesma. É mesmo muito difícil, mexer em vícios adquiridos, falsos profissionalismo, etc etc alguns deviam trabalhar no privado, ou noutras atividades e deixavam de evocar argumentos falsos. Na verdade, há muita gente com as mesmas habilitações, a trabalhar, mais horas, com menos férias, tb em burnout e a ganhar menos…
    Arlindo, não desista, as mudanças criam sempre resistências, sobretudo dos que estão bem acomodados e depois partem para o ataque…Obrigada pelo contributo…

      • António Silva on 21 de Julho de 2019 at 23:19
      • Responder

      Você gostava do penacho do Professor Titular, não é Maria? Deve ser um espectáculo tê-la, mano a mano, cheia de si, alambuzada de competência , no trabalho colaborativo!
      Há é uma boa maioria de colegas que não são idiotas e não quererem ver tudo a arder… Mas que importa isso Maria? Você gostava de levar uma medalhinha, nem que seja de lata! Confesse! Como gostava que lhe estauassem a competência…
      E a Maria a sonhar-se , chicote em punho ,a mandar os madraços ao pó… Ah, Maria!…Pô-los a ler as linhas, a amar as carreiras verticais… é atira-los à ignorância: a amargar em testes escritos como se fossem criancinhas… alguns a limpar o gabinete dos novos Coordenadores Titulares de Turma… Já estou a ver a Maria a distribuir demandas , a delinear estratégias, a domar os néscios dos zecos…
      Só tem razão numa coisa… acho que mal começaram a ler tal tonteira os de bom senso pararam! Ficou você, o Pardal, a bater as palmas à competência e ao visionário … Como é solitária a vida dos predestinados… Não desanime, Maria!

      • António Silva on 21 de Julho de 2019 at 23:22
      • Responder

      Quem quiser poderá ler ANA, porque só vejo MARIA… é de não ler!

    • Madalena on 20 de Julho de 2019 at 16:00
    • Responder

    A sensação que fica é que não não tem lido ou entendido o que os professores que por aqui e por outros sítios similares passam têm dito.

    • Ana Guerreiro on 20 de Julho de 2019 at 16:01
    • Responder

    Quem estas no 9 e 10 escalões iria andar para trás em termos remuneratórios? Se é essa a i deia nem faço mais comentários.

    • Agnelo Figueiredo on 20 de Julho de 2019 at 16:38
    • Responder

    Duas notas:
    1 – Deveria haver uma carreira de direção à qual se poderiam candidatar professores com pelo menos 20 anos de serviço docente. Não deve haver ligação entre a carreira de professor e a de diretor.
    2 – O vencimento do diretor deve ter escalões aferidos ao número de alunos, turmas, professores e escolas que dirige. Não faz sentido que um diretor de um agrupamento com 20 turmas ganhe o mesmo do que outro com 150.

      • João on 20 de Julho de 2019 at 22:27
      • Responder

      Agnelo,
      Isto não pode ser teu. Então?
      Bem sabes que com mais de 1200 alunos são 750 euros ilíquidos.
      E depois vem por aí abaixo, até aos 200 euros…

        • Agnelo Figueiredo on 20 de Julho de 2019 at 22:36
        • Responder

        Mas não é o que o Arlindo preconiza.

          • João on 21 de Julho de 2019 at 17:22

          Certo!

        • John Wayne on 20 de Julho de 2019 at 23:59
        • Responder

        Há quantos anos o Agnelo não dá uma aula? Ganha ele ou o Nogueira?

          • Agnelo Figueiredo on 21 de Julho de 2019 at 1:19

          Nogueira? Até fico ofendido !
          Sou do tempo do Paulo Sucena, pá.
          Já cá estão 43 anos de serviço e 27 de direção.
          Sou um profissional, pá!
          Há por aí algum mais antigo do que eu?

      • Duma on 21 de Julho de 2019 at 13:14
      • Responder

      Pois é, caro Agnelo. Vinte e sete anos de direção? Isso é o que se chama de promiscuidade assumida … e as costas muito quentinhas😣

        • João on 21 de Julho de 2019 at 17:34
        • Responder

        27 anos não é nada. Eu já tenho 31 de direção e nunca tive as costas muito quentinhas. Antes pelo contrário, tem sido à base de muito trabalho e dedicação!


  1. Sr. Diretor Arlindo acabei ler o programa do PS. Já reparou na semelhanças com o que aqui propõe? Incrível as cambalhotas que as pessoas dão quando se acomodam aos tachos! Força senhor diretor!

      • Maria R. on 20 de Julho de 2019 at 18:31
      • Responder

      Precisamente! É mesmo só “trepas”!
      Oportunistas em busca dr um lugar ao sol…

    • Rui Filipe on 20 de Julho de 2019 at 17:20
    • Responder

    É o que é que às Universidades, Institutos e Escolas Superiores, andaram e andam a fazer, qd formaram e formam docentes?
    — Super complicado.
    — A “ promiscuidade “ entre diretor/a verso CG, aprovo.
    — Todos eles deveriam ser eleitos, por todo o Corpo Docente, democraticamente.
    — O diretor/a deveria ter um mandato de 2 anos. Se o poder lhe “subisse” a cabeça, voltaria à “ grelha” de partida”.
    — Por consequência, a proposta da Nova Estrutura da Carreira Docente é : para além de complexa, complicada.
    — A seriedade e à credibilidade não tem a ver, com a falta de pragmatismo ( não facilitismo ).
    — Já tivemos personagens mais que suficientes, que ajudaram a destruir a Escola Pública, com falsas transparências.

    Como diriam “ os tubarões “, estou fora!

    • Rui Filipe on 20 de Julho de 2019 at 17:26
    • Responder

    Peço desculpa, pelos erros de acentuação, mas este meio de comunicação, por vezes, prega-nos partidas.

    • Beatriz on 21 de Julho de 2019 at 8:51
    • Responder

    Incrível! Tanta opinião! É ninguém se entende. São professores ou políticos? Renumeração! Porque razão os deputados auferem de vencimentos acima de 2000 euros e um professor passa uma vida para lá chegar? Cargos? Acho bem que seja reduzida a carga letiva para os cumprir. Relativamente ao cargo do Sr. Diretor, considero que qualquer membro de uma direção de escola deveria ter 1 só turma ao seu cargo para poder avaliar os constrangimentos com que os professores se confrontam diariamente nos tempos que correm. Quando a avaliações dos docentes muito tem que se lhe diga. Só quem está no campo é que se apercebe de quem trabalha por devoção, obrigação e conveniência. Não esquecer que aquando a avaliação há efetivamente professores que facilmente passam de bestas a bestiais e vice versa Muita coisa teria ainda a dizer. Mudam se os tampos mudam se as vontades. Contudo nesta silenciosa reforma educativa em que estamos todos centrados nas figuras do aluno e dos órgãos de gestão, haverá alguém por aí preocupado com o professor? Os seus constrangimentos face à uma sociedade de alunos rebeldes e indisciplinados? E… Fico por aqui, por hoje.

    • manuel on 21 de Julho de 2019 at 12:41
    • Responder

    O Conselho Geral fica como órgão consultivo? Para quê? Só para dizer ámen?
    E os Conselhos de Educação das autarquias, servem para quê?
    Afinal, quem manda em quem e quem fica de rédea solta?

    • J.F. on 21 de Julho de 2019 at 17:16
    • Responder

    Arlindo…possivelmente em 2010 eu pouco frequentaria o blog … e, talvez por tal… tudo isto tenha sido uma verdadeira e negativa surpresa.
    Até proporia dividir a classe docente em: docentes funcionais e em indecentes, perdão, indolentes, perdão, “indocentes tarefeiros ou indiscriminados ” (até é muito inclusivo e holístico e refere-se àqueles que dão aulas, têm boa vida, muitas férias, grandes ordenados e SEM responsabilidades) … peço desculpa pelo sarcasmo tendo em consideração a seriedade com que o venho lendo mas não resisti!
    Se não os consegues vencer, junta-te a eles… será? – É apenas uma pergunta retórica. Afinal…nada que divirja de comportamentos muito habituais neste país.

    • Trocatintas on 22 de Julho de 2019 at 13:31
    • Responder

    Assim sendo, nos últimos 8 anos de carreira, o docente só seria pago pelo índice 275. O índice 300 só aparece aqui, para enfeitar a tabela e enganar os tolos distraídos. Lindo! Não acordem, não!…

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