Despacho n.º 5754-A/2019 – Diário da República n.º 115/2019, 1º Suplemento, Série II de 2019-06-18
Educação – Gabinetes da Secretária de Estado Adjunta e da Educação e do Secretário de Estado da Educação
Jun 18 2019
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10 comentários
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Não compreendo o ruído, já visível nas entrevistas e nalguns comentários de jornal. As aulas costumam terminar uma semana antes do Natal e iniciar ao terceiro dia do novo ano, assim terminam a 17, como é costume e, como o 3º dia de janeiro será à sexta, terá ditado o bom senso que se começasse na segunda, respeitando portanto as contingências do próprio calendário, mas à boa maneira portuguesa isto dará prosa e prosa de mau gosto como a da Confap que já exige respostas das escolas, pois os pais têm de trabalhar. A escola transbordante, causa primeira do desvario em crescendo na educação, não só é para continuar, como para aumentar, se é que tal é possível. Não tarda, teremos as escolas abertas das 7 às 24 horas, de 2ª a domingo, para depois os excelentes psicólogos que temos terem assunto para vender aos pobres pais e às infelizes crianças que não podem ser crianças porque, pasme-se, têm de estar na escola o dia todo.
Portugal vive numa permanente esquizofrenia que os políticos afetuosos e paternalistas fazem aumentar a cada nova legislatura. Eu cá proponho seguir a ação do excelentíssimo orador do 10 de junho, em vez de nos darem qualquer coisinha em que acreditemos, abram as portas do Parlamento para receberem as crianças em pausa letiva, é que não há melhor sítio para a diversão.
Só não percebo por que razão não termina a 20 de dezembro? Qual era o problema das notas saírem depois do Natal? O feriado é só dia 25. As reuniões podiam ser a 23, 24 ,26,27….mas na verdade o estado é laico e nós precisamos de férias para demolhar o bacalhau!
Ou porque não começar a trabalhar dia dois de Janeiro?
Realmente, calendário eleitoral para agradar quem?
Os mesmos lapsos apontados pelos professores neste ano letivo… Para quê ouvir os profissionais que trabalham nas escolas?? Sabem lá eles alguma coisa?
Quem sabe são os senhores casmurros de gabinete que “aferem” muito bem toda a política educativa!
Um raio os p..tis.. a todos!!
No caso de se optar por 2 semestres, qual o calendário oficial?
desafio a convencerem os alunos a aceitarem a extinção das pausas letivas (e consequente eliminação da avaliação) porque assim acabava-se com tanta comichão e cumpria-se com a função principal da escola na atualidade: tomar conta de menores enquanto os progenitores trabalham.
Para os alunos é exactamente o meso tempo de férias que houve este ano letivo: duas semanas e 3 dias. Comparem os calendários escolares dos 2 anos antes de dizer o que os outros dizem.
As interrupções letivas destinam-se aos alunos e não aos professores. Está mais que provado que um período de 3 meses letivos (set,out, nov, dez) não é favorável às aprendizagens. Por essa europa, há muito mais interrupções ao longo do ano, por RAZÕES PEDAGÓGICAS, mas isso os portugueses ignorantes e mal intencionados desconhecem ou fazem que desconhecem. Muitos pais nesses países também protestam contra as interrupções, porque lhes falta o “armazém” para deixarem os filhos, mas as interrupções mantêm-se, a bem dos alunos. Estas e outras realidades é que os jornais da treta deviam abordar. O resto é pura inveja de quem nem sequer sabe o que inveja.
Eu acho que as interrupções letivas devem ser essencialmente para os profs.
Sem isso a profissão deixa de ser Atrativa.
Se fizerem bem as contas, os alunos têm mais uma semana de aulas este ano do que nos anteriores. No ano passado as aulas acabaram a 14 de dezembro e recomeçaram a 3 de janeiro. Este ano andou 3 dias para a frente nas duas datas. Ah … mas antecipou uma semana em setembro!