O concurso FANTASMA…

 

O concurso, proposto pelo governo, para tentar silênciar as criticas dos professores que se sentiram Lesados com as colocações de 25 de agosto, é para “Inglês ver”…

As projeções do número de professores lesados pelas opções do M.E., estão abaixo da realidade. O movimento de professores “LUTA POR CONCURSOS de professores MAIS JUSTOS!” tem números bem diferentes, mais de 1000 professores. Esses professores terão poucas expetativas de ver a sua situação resolvida com o concurso proposto…

Este problema só seria resolvido com um concurso interno…

 

Concurso para docentes insatisfeitos não agrada a ninguém

“O Ministério diz que este concurso se destina aos professores insatisfeitos e a todos os outros que queiram concorrer mas, como em 2017 as colocações foram feitas por quatro anos, os únicos que se vão apresentar são os verdadeiramente insatisfeitos e os únicos lugares disponíveis serão os que estes libertarem”, diz ao DN Vítor Godinho, da Fenprof, que antecipa “um concurso praticamente fantasma” em que os candidatos “estarão a trocar maus cromos entre si”.

João Dias da Silva, da FNE, acrescenta que há queixas “desde setembro” e que “qualquer solução através do concurso interno acaba por congelar a situação das pessoas, que se sentem mal posicionadas durante todo o ano letivo, com a consequência que isso tem nas suas vidas”.

Na origem das queixas destes professores – 200 a 600 dependendo das projeções – está a decisão de excluir a atribuição de horários incompletos (menos de 22 horas letivas semanais) dos concursos da mobilidade interna, em que participam docentes sem turma atribuída e quadros de zona pedagógica (QZP) que pretendem aproximar-se das zonas de residência.

 

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3 comentários

    • Fábio Ferreira on 24 de Novembro de 2017 at 15:10
    • Responder

    Fiquei na primeira escola do meu concurso, mas, ainda assim, considero que deveria haver um concurso geral, pois houve, quer se queira quer não, ultrapassagens em muitos casos. Os que ficaram bem colocados pela sua graduação nada devem temer, já que ficarão novamente bem colocados pelo mesmo critério. Defender o argumento da continuidade para justificar-se a necessidade de este concurso vigorar por quatro anos apenas seria válido se os docentes tivessem continuidade pedagógica, coisa que muito frequentemente não acontece. Quando o concurso era anual, nunca vi ou ouvi ninguém a dizer que tal era negativo. Negativo é «condenar» colegas durante quatro ou mais anos a estarem longe das suas famílias.

    • Filipe Augusto on 24 de Novembro de 2017 at 16:31
    • Responder

    Esse grupo do facebook, tem mais de 95% de professores que nem sequer concorreram à mobilidade interna. São contratados ou professores dos quadros de escola, que não concorrem à mobilidade há muito tempo. O intervalo entre 200 e 600 estará mais perto dos 200.

    • Paula on 24 de Novembro de 2017 at 18:27
    • Responder

    O Vitor Godinho está a fazer futurismo! Se o ME lançar muitas vagas QA TODOS vão concorrer! Reparem só podem ser opositores ao CI se forem também opositores à MI, é o que está na proposta. Ele devia era estar a reivindicar as reais vagas de QA e QZP! Só isso nos trará justiça!

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