Novamente Serão Pedidos os Horários

Que já foram pedidos a meio de Agosto e não tiveram docentes colocados por serem horários incompletos.

O que me parece que desta vez possam ser colocados docentes dos quadros em horários incompletos. O que vai acentuar as ultrapassagens das listas de colocações da Mobilidade Interna.

 

 

Exmo.(a)  Sr.(a) Diretor(a)/Presidente da CAP,

 

Cumpre esclarecer que os horários solicitados aquando da Recolha das Necessidades Temporárias e não ocupados (completos ou incompletos),  não serão recuperados para a Reserva de Recrutamento, pelo que deverá V. Ex.ª efetuar novo pedido de horários, na aplicação do SIGRHE, em conformidade com as necessidades atuais do AE/ENA, para o ano letivo 2017/2018.

 

Encontra-se disponível a aplicação que permite proceder à atribuição da componente letiva, na qual devem ser indicados os docentes providos no Agrupamentos de Escolas/Escolas Não Agrupadas aos quais já é possível atribuir componente letiva para o ano escolar 2017/2018 (pelo menos 6 horas letivas).

 

Informamos que os AE/ENA podem a partir de hoje, dia 31 de Agosto, proceder à seleção de candidatos para lecionação do Ensino Artístico Especializado da Música e da Dança e Técnicos Especializados recrutados nos termos da legislação em vigor podendo os interessados proceder de imediato à aceitação das colocações.

 

Com os melhores cumprimentos,

A Diretora-Geral da Administração Escolar

Maria Luísa Oliveira

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85 comentários

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    • Olá on 31 de Agosto de 2017 at 15:57
    • Responder

    até quando se pode pedir os novos horários?

    • gerimbeco . on 31 de Agosto de 2017 at 16:01
    • Responder

    Esta forma de trabalhar só mostra a incompetência de TODO o ministério da educação.

    • fdoc on 31 de Agosto de 2017 at 16:20
    • Responder

    Quem fica nas RRs não pode permutar.

      • João Marco on 31 de Agosto de 2017 at 16:35
      • Responder

      Então não posso permutar com alguém que, do quadro, fique nas próximas listas?

        • fdoc on 31 de Agosto de 2017 at 16:44
        • Responder

        Não e não é de agora.

    • anonimo idem on 31 de Agosto de 2017 at 16:32
    • Responder

    E não podem ser recuperados porque razão?

    Os registos dos pedidos sem colocação não estão armazenados na base de dados do MEC? Ou, entretanto, apareceram mais horários?

    Esta nova fase para novos pedidos de horários só aconteceu neste concurso?

      • Horarios on 31 de Agosto de 2017 at 16:44
      • Responder

      Esta nova fase de pedidos de horários acontece todos os anos antes de cada Reserva de Recrutamento.

        • Cristina on 31 de Agosto de 2017 at 19:46
        • Responder

        E sabe se nos outros anos existia um prazo para os directores indicarem esses horários?


  1. Boa tarde, sou QA/QE no Agrupamento X e concorri à Mobilidade Interna na 3 prioridade para o mesmo Agrupamento Y onde me encontrava colocada até 31/08/2017 ( E, já me encontra no mesmo há 8 anos) e que para o Ano letivo 2017/18 possui 4 horários, um dos quais com 20 h, o mesmo número de horas da minha componente letiva, pois tenho redução de 2h. Não fui colocada neste Agrupamento Y, mas sim no Agrupamento Z com 22 h! E, no horário do Agrupamento Y , ainda não foi colocado nenhum colega! Será posteriormente colocado um com menos graduação! Esta é + 1 das injustiças que o Ministério cometeu.

      • fdoc on 31 de Agosto de 2017 at 17:03
      • Responder

      Alguém com menos graduação mas que está na sua frente na lista de ordenação da MI, certo?

      • Filipa Rodrigues on 31 de Agosto de 2017 at 17:08
      • Responder

      na nota informativa de hoje é claro que só QA de 1ª prioridade e QZP não colocados na MI é que irão para a RR1?

      • Marmelo on 31 de Agosto de 2017 at 17:53
      • Responder

      Se está em 3ª prioridade é porque tem componente letiva. Não acha que quem não tem atualmente componente letiva deve ser colocado à sua frente? Se já assim há imensos horários Zero… Imagino então como seria…

      A mobilidade interna é um concurso para as necessidades temporárias, daí essa prioridade a quem não tem componente letiva. Está há 8 anos no Agrupamento Y mas não conseguiu lá vaga no Concurso Interno? Se havia uma necessidade permanente no agrupamento Y essas 4 vagas deveriam ter ido para o concurso interno e não para a mobilidade interna.


      1. Concordo com o colega Marmelo, o problema da colega não deveria ser o de não ter entrado no agrupamento Y mas sim qual o motivo do agrupamento Y estar a pedir horários de 20h há 8 anos consecutivos em vez de abrir as vagas para QE, certamente não seria lá colocada se as direções tivessem feito o certo, abrirem vaga de QE.
        Na minha escola as professoras de Matemática do 2º ciclo praticamente imploraram à direção para não abrirem horários de QE ou ficariam longe de casa porque os QE mais graduados ocupariam as vagas, escusado será dizer que a direção abriu 4 horários de QZP na MI.
        So da opinião que 1 horário de 22h na MI por grupo de recrutamento seria o máximo aceitável, a única circunstância em que poderia ser considerado um horário temporário, tudo o resto são falcatruas.

      • jorge on 31 de Agosto de 2017 at 18:20
      • Responder

      Se fosses contratada/o e não obtivesses colocação??? Tens trabalho, que mais queres???
      Só gente que olha para o seu umbigo, irra….

        • Ana Vieira on 31 de Agosto de 2017 at 19:46
        • Responder

        É cada um olha para o seu umbigo. Se tivesse 50 anos, 26 anos de serviço, horário zero, sem colocação neste concurso, à espera … e ver os outros mais novos passarem à frente. Quer trocar?

          • jorge on 1 de Setembro de 2017 at 10:58

          Por acaso tenho 50 anos de idade, 26 anos de serviço (como sabia?), mas para estar onde estou tive, no passado, que andar por Portugal inteiro… coisa que provavelmente nunca fez, ficando sempre perto de casa. Pescada…??? obrigado mas dispenso.

          • Joana on 1 de Setembro de 2017 at 15:46

          Eu tenho 48 anos, 23 de serviço e ainda ando a correr “Portugal inteiro” e tu já “estás onde estás” presumo que onde queres. Eu vejo gente que nunca percorreu “Portugal inteiro” ocupar lugares nos quais eu estou interessada e tu a olhares para o teu umbigo,irra…

          • jorge on 1 de Setembro de 2017 at 22:46

          Só lhe posso desejar boa sorte e um excelente ano letivo (se possível). Cumprimentos.

        • Gonçalo Santiago on 31 de Agosto de 2017 at 21:21
        • Responder

        Grande trabalho! Longe da família, o dinheiro vai todo para alojamento e viagens. Enfim, trabalhar para tempo de serviço e no fim é ver os menos graduados vincularem pela porta do cavalo, sem possibilidade de concorrer às vagas especialmente criadas para os contratados, vá-se lá saber porquê. Muitas vezes penso que era melhor estar no fundo do desemprego e perto da minha família.
        Sinto que neste momento acumular tempo de serviço é só para a reforma, a menos que deixem os QZP aceder às vagas do extraordinário. Se calhar só mesmo mudando a cor do governo.
        Pelos vistos tu também só olhas para o teu umbigo, senão não estavas aqui a mandar postas de pescada. Ter trabalho é bom mas ainda é legítimo e humanamente compreensível desejar ter um trabalho que não nos faça sentir tristes e desterrados.
        Se fosse contratado e não obtivesse colocação procurava outra profissão. Isso era o que me teria acontecido se eu não tivesse vinculado a 600 Km de distância de casa.

          • Ferreira on 1 de Setembro de 2017 at 18:33

          Colega devia ter concorrido apenas ao QZP perto da sua residência. Foi colocado a 600 km porque concorreu para esse lugar ninguém o obrigou agora assuma as suas opções. Muitos contratados podiam ter vinculado num QZP longe no entanto optaram por só concorrer para perto, desta forma mantém-se contratados. Tem sempre a opção de recusar o lugar e ficar contratado novamente. Hoje em todos os IEFP existem colegas que facilmente trocam consigo colega….pense nisso.

          • Gonçalo Santiago on 1 de Setembro de 2017 at 23:44

          Mas eu não tenho problema em ir para o meu QZP. Só queria que tivessem esclarecido que só iam colocar em horários completos. O que eu e a minha mulher queremos é ficar juntos com a nossa filha. Há 7 anos que concorremos a mobilidade interna e ficamos sempre muito perto de casa. Nada fazia esperar isto. Já estivemos (eu e a minha mulher) antes disso a leccionar 6 anos no QZP 10 e não tivemos problema algum. Acho é que não deviam ter ocultado esta alteração de regras. Custava muito informar-nos? Isto só mostra que os professores são tratados como lixo, muitas vezes até pelos próprios colegas, por comentários que aqui vejo.

          • Ferreira on 2 de Setembro de 2017 at 1:46

          Gonçalo Santiago realmente podiam ser claros nesse aspeto. No entanto acho normal que qualquer funcionário tenha horário completo pois recebe todos os meses como completo Muitos esperavam colocação na MI, trabalhar 8 ou 9 horas perto de casa e completar o horário com apoios e ganhar salário completo, isso não acontece em nenhuma empresa. Os colegas QZP falam na televisão com choro e pranto, usando os filhos como arma, como se não tivessem concorrido para o QZP em questão. Repare muitos contratados podiam ter vinculado num QZP longe no entanto optaram por só concorrer para perto, desta forma mantém-se contratados. Temos que assumir as nossas opções.

          • Gonçalo Santiago on 2 de Setembro de 2017 at 14:17

          Mas afinal os contratados querem vincular ou ficar eternamente contratados perto de casa? Depois queixam-se que não têm trabalho. Gostam de fazer comparações com o privado, então cá vai: muitas pessoas vão trabalhar para longe numa dada empresa, por exemplo, para assegurar emprego. Quando não vão, procuram outro trabalho.Porque parece-me que há muita gente que pensa que o desgraçado do professor que vincula longe de casa tem de lá ficar a trabalhar eternamente e não tem direito a aproximar-se de casa ou até de querer mudar de residência.Só sabem dizer não concorresses para lá e agora tenho direito a passar-te à frente na prioridade e ficar com vagas exclusivas. Esses professores são premiados porque não arriscam. Ficam sempre perto de casa e depois são beneficiados nos concursos. Que Bom era se fosse assim para todos os professores. Não sei é se havia professores nalgumas zonas do país.

        • Virgulino Lampião Cangaceiro on 1 de Setembro de 2017 at 16:14
        • Responder

        Aqui não se trata de dar esmolas mas sim de fazer valer a justiça.
        Imagine que a senhora Rosa vai comprar pão e lhe dão menos troco do que lhé é devido. A senhora Rosa reclama e o vendedor responde-lhe: “Já tem o pão, coma e cale-se! Outros nem pão têm !”. Claro que, neste caso, o vendedor só pode chamar-se Jorge.

          • jorge on 1 de Setembro de 2017 at 22:47

          Com esse nome só pode ser o marido da senhora Rosa.

          • Virgulino Lampião Cangaceiro on 3 de Setembro de 2017 at 21:24

          E argumentos, há?

    • SapinhoVerde on 31 de Agosto de 2017 at 17:09
    • Responder

    Para se acabar de uma vez com as ultrapassagens e injustiças, e porque todos os docentes do quadro ganham pelas 22 horas (com os devidos ajustes de idade, tempo de serviço, amamentação e tantos outros casos …).
    1 – todos os horários deveriam ir a concurso, que fossem completos ou incompletos.
    2 – depois fazia-se a distribuição equitativa. Exemplo 22 + 22 +10 = 54 ou seja 18 + 18 + 18, ou no caso de não ser possível esta distribuição seria outra mas o mais equilibrado possível. Apoios e horas de biblioteca onde estão?

    Sou contra horários incompletos, mesmo para os contratados.
    Redução de alunos por turma? Onde está?

    Sou contra os técnicos especializados, criar Grupos de Recrutamento para todas as áreas. Este ano já contabilizei mais de 200 técnicos especializados, dos quais mais de 50 já estiveram enquadrados em GR (eletrotecnia, mecânica, contabilidade) e outros que estão enquadrados em GR (Educação física, música).

      • joao lima ferreira on 1 de Setembro de 2017 at 2:06
      • Responder

      Relativamente aos Grupos de Recrutamento e respetivas áreas de enquadramento: 530 Educação Tecnológica,540 Eletrotecnia;550 Informática e 430 Economia e Contabilidade, NÃO É NECESSÁRIO CRIAR MAIS GRUPOS DE RECRUTAMENTO, isso era dar razão à cartilha do ensino profissional e aos técnicos especializados que lecionam disciplinas pertencentes aos GRs referidos.. Estude bem as competências abrangidas pelo Decreto Lei No 27/2016 de 10 de fevereiro.
      Quer melhor prova: 1 liste as Escolas Públicas, que são felizmente maioritárias e não recorrem ,a esse expediente, isto é NÃO CONTRATAM TÉCNICOS ESPECIALIZADOS..
      2.Liste as Escolas Públicas que recorrem ao EXPEDIENTE:
      3 Compare Cursos e Disciplinas.
      As conclusões são evidentes, para uns SIM para outros Não.
      O problema não está nos grupos, mas na TRANSPARÊNCIA,

        • joao lima ferreira on 1 de Setembro de 2017 at 2:10
        • Responder

        corrijo D:L: 27/2006, 10 de fevereiro…Habilitações para a docência.
        obrigado!

          • Zaratrusta on 1 de Setembro de 2017 at 9:41

          Este ano já fiz 6 denuncias à IGEC sobre horários que estão em Contratação de Escola para Técnicos Especializados e que deveriam ser para Grupos. Nada de respostas, o prazo de candidatura terminou e entraram TE. Ninguém quer saber.

          • anonimo on 1 de Setembro de 2017 at 18:53

          Ninguém quer saber??? como assim? Eles são obrigados a responder-lhe.
          É bom que o ministério tenha conhecimento do que se está a passar com as contratações dos técnicos à medida, tendo professores no desemprego com formação para lecionar o que é pedido.
          Aguarde

      • Joana on 1 de Setembro de 2017 at 15:51
      • Responder

      Essa dos horários incompletos é uma treta para fazer crer que os docentes auferem de salários completos sem trabalhar. Eu sou QZP e sempre que fui colocada em horários incompletos eles foram completados com apoios, direcções de turma e outros serviços!

        • Maria on 1 de Setembro de 2017 at 17:10
        • Responder

        É evidente! Há comentários que mostram bem a ignorância de quem os escreve! Quem me dera ter as 20 horas letivas com turmas de 2.º/3.º Ciclos, mas completam-me sempre com 4 horas de AEC que é do melhor que há!

    • Ultrapassagens à vista! on 31 de Agosto de 2017 at 18:08
    • Responder

    Isto é muito injusto. Horários declarados a meio de agosto só serão atribuídos em setembro a candidatos menos graduados sem qualquer informação prévia. Deveria ser dada a possibilidade aos já colocados de também irem a concurso e caso obtivessem colocação libertavam o seu horário. Isto nem parece ano de eleições. Descontentar assim os professores é dar um tiro no pé

      • Luis on 31 de Agosto de 2017 at 18:15
      • Responder

      Subscrevo, colega!
      Todos os que concorreram à mobilidade interna e que manifestaram a sua vontade em ficar em horários que agora irão a concurso, deveriam ter oportunidade de voltarem a concorrer!

        • joão on 31 de Agosto de 2017 at 23:02
        • Responder

        Todos os que concorreram à mobilidade interna e a contratação inicial que manifestaram a sua vontade em ficar em horários que agora irão a concurso, deveriam ter oportunidade de voltarem a concorrer!

        quanto melhores estiverem os do quadro, melhores também estarão os contratados.

      • Ele há cada parvoíce... on 1 de Setembro de 2017 at 14:43
      • Responder

      Claro! Os docentes de quadro já colocados deviam poder ir a concurso sempre que quisessem, durante o ano, entrando nas RR a gosto… Já agora, por que não todos os candidatos? Ele há cada disparate!!!

    • José Bernardo on 31 de Agosto de 2017 at 18:36
    • Responder

    …”é trabalhar pro preto!”

    • paula on 31 de Agosto de 2017 at 20:38
    • Responder

    A RR1 também é para contratados? ou é só para os do quadro? estou completamente bloqueada com tanto pedido de horário e alarido…

      • Cristina on 31 de Agosto de 2017 at 21:44
      • Responder

      A RR1 é para QA/QE sem componente lectiva, QZP e contratados.

        • paula on 31 de Agosto de 2017 at 23:55
        • Responder

        obrigada!

    • Contribuinte Indignado on 31 de Agosto de 2017 at 22:26
    • Responder

    .~
    Ilustres professôs

    Vª. Exa. deviam ser muito felizes por terem um emprego.

    Há muita gente licenciada e com mestrados e doutoramentos que adorava estar na vossa situação e que infelizmente está desempregada.

    Portanto, trabalhem afincadamente porque é isso que os CONTRIBUINTES esperam de vocês.

    Os portugueses que diariamente dão no batente não querem que os seus IMPOSTOS sejam DESBARATADOS na criação de EMPREGO FICTÍCIO NA EDUCAÇÃO.
    .

      • joão on 31 de Agosto de 2017 at 22:55
      • Responder

      deves contribuir mesmo muito, para fazeres um comentário destes…nem deves saber o quanto descontas

      • Cristina on 1 de Setembro de 2017 at 0:29
      • Responder

      Contribuinte
      A resolução para a situação é fácil.
      Colocas os teus filhos todos na escola privada e ajudas a fazer desaparecer os lugares para os “mamões” do estado.
      Em simultâneo, não obrigas os contribuintes que não tem filhos a pagar para os teus filhos estudarem.

        • Contribuinte Indignado on 1 de Setembro de 2017 at 11:39
        • Responder

        .
        Já procedi dessa forma.

        Grato pela sugestão.
        .

          • Cristina on 2 de Setembro de 2017 at 1:15

          Pois fizeste muito bem.

      • mf on 1 de Setembro de 2017 at 15:22
      • Responder

      Já que está tão indignado com os professores, que são profissionais que cumprem escrupulosamente com as suas obrigações fiscais por que motivo não se insurge em blogs da sua profissão ou em relação às PPP, às rendas de energia, à banca ou se manifesta sobre a subvenções vitalícias dos políticos que são verdadeiros escândalos, estando aí as razões que nos faz andar pelas ruas da amargura. Já agora sugiro a criação de um imposto para a estupidez aplicada a pessoas como este contribuinte que fariam engordar os cofres públicos e em poucos anos a divida pública seria saldada e deixaríamos de pagar de juros 4,3% do PIB, quantia superior ao que se investe no Ministério da Educação. Submarinos deste género não são bem vindos a um blog de professores.

        • Maria on 1 de Setembro de 2017 at 17:13
        • Responder

        Subscrevo, mf.

    • joão on 31 de Agosto de 2017 at 23:03
    • Responder

    Arlindo, é possível meter uma providência cautelar sobre todas as listas que saíram no dia 25, se sim,como?

      • Cristina on 1 de Setembro de 2017 at 0:34
      • Responder

      Ninguém o impede de contratar um advogado e fazê-lo. Mas a mim parece-me inútil. O governo não vai anular as listas porque isso seria o mesmo que admitir que agiram erradamente e dar “uma festa” à oposição. O Tribunal não se vai atravessar a anular listas com milhares de colocados, sendo que muitos dos quais satisfeitos com a sua colocação. É a minha opinião.

    • Prof Contr on 31 de Agosto de 2017 at 23:24
    • Responder

    Será que sou só eu a ver horários incompletos atribuídos a docentes de QA/QE e QZP? Consultem a lista do 300, por exemplo…

      • Cristina on 1 de Setembro de 2017 at 0:11
      • Responder

      Todos os horário que vi atribuídos no código 300 eram completos.
      Não estará a confundir a componente letiva do docente com o tipo de horário?
      O tipo de horário está na penultipla coluna, onde diz sempre “c” (completo). A ultima coluna que indica o n.º de horas, refere-se à componente letiva do docente, (há docentes que usufruem de redução de serviço devido à idade e tempo de serviço).

        • Prof Contr on 1 de Setembro de 2017 at 9:15
        • Responder

        É evidente que são completos (C), pois é essa a designação para quem é dos quadros, apesar de serem “incompletos” na componente letiva.
        Parece-me que quando toda a gente fala que só foram atribuídos horários completos se esquece de olhar efetivamente para a componente letiva. O único problema é nos contratos em que o mesmo horário de 14h, por exemplo, surgiria como incompleto.
        Parece-me também que reina uma grande confusão entre designações… O outro senão, é que um docente dos quadros com esse mesmo horário ganhará ordenado completo e um contratado não.

          • Virgulino Lampião Cangaceiro on 1 de Setembro de 2017 at 15:56

          Informe-se antes de dizer disparates.
          Nenhum docente dos quadros tem horário incompleto.
          Se, por exemplo, tiver 2 horas de redução da componente letiva, o seu horário aparece completo, com 20 horas, mas terá mais 2 horas na componente não letiva, de modo a perfazer as 22 horas.

          • Maria on 1 de Setembro de 2017 at 17:17

          Boa resposta, Virgulino! Parece que há sempre uns quantos que acham que os horários ficam incompletos todo o ano! Estou cheia destes comentários! Apre! Parece que é por gosto que estamos à espera da colocação!

          • Alexia on 1 de Setembro de 2017 at 16:00

          Surge como incompleto, porque de facto o é. Os horários têm 3 componentes: letiva, individual e de estabelecimento. A soma de todas essas horas, no caso de um horário de 14 horas atribuído a um professor contratado não vai resultar em 35 horas semanais. As horas não letivas (componentes individual e de estabelecimento) são atribuídas em proporcionalidade à componente letiva… E a componente individual não é, obrigatoriamente, prestada no estabelecimento de ensino.
          Quanto aos professores do quadro, o seu horário é sempre de 35 horas semanais, independentemente do horário em que foi colocado.
          E em todas as escolas os professores de quadro que não tem o nº de horas letivas a que estão obrigados por lei, são-lhes atribuídas outras tarefas, como aulas de apoio, apoio à biblioteca, assessorias, tutorias e outras. E se isso não acontece em alguma escola, será uma situação de exceção, certamente. E que deveria ser averiguada. Há casos de professores do quadro sem componente letiva que cumprem as 35 horas semanais na escola, com outras tarefas atribuídas.
          A diferença é, basicamente, que o professor do quadro terá sempre que cumprir com as 35 horas semanais (nas quais se incluem x de componente individual) enquanto que o contratado só tem que cumprir um X numero de horas. E o número de horas de cada componente costuma vir explicito nos horários entregues aos professores na escola, aquando da entrada em funções.
          Bastam umas pesquisas na legislação ou sites de sindicatos para perceber como as coisas funcionam. A leitura do Estatuto da Carreira Docente também é aconselhável.

          • Maria on 1 de Setembro de 2017 at 17:18

          Boa resposta!

          • Prof Contr on 1 de Setembro de 2017 at 22:11

          Bom, parece que não me consegui expressar da melhor forma. O que surge nas colocações são horários com menos horas sim, ninguém disse que os do quadro ficam com menos horas, a questão está no dizerem que foram apenas atribuídos horários completos nestas listas de 25/08, o que não é verdade, pois há horários com menos componente letiva os quais, a surgirem nas RR, seriam sim “incompletos” para a contratação… Não consigo perceber porque insistem que só houve horários completos…

          • Cristina on 2 de Setembro de 2017 at 1:46

          Respondi-lhe acima porque não reparei neste post, mas vou responder novamente.
          Quando é indicado 14h, esse não é o tamanho do horário atribuído, mas sim a componente letiva daquele docente. O horário atribuído em todas as situações foi completo, o que significa 22 horas.
          Se por exemplo, a um docente com 14 horas de componente letiva, for atribuído um horário completo, 22h, vão sobrar 8h.
          Estas 8h serão posteriormente atribuídas a outro docente.
          Como afirmei acima, fique feliz por existirem docentes com redução de horário, porque isso significa maior número de horários e logo maior número de professores contratados.

          • Maria on 1 de Setembro de 2017 at 17:16

          Um PROFESSOR DOS QUADROS VÊ OBRIGATORIAMENTE O SEU HORÀRIO A COMPLETAR_SE Com APOIOS; AEC; DIREÇÃO DE TURMA; ETC; COMPREENDE??? É POR ISSO QUE GANHA O ORDENADO POR INTEIRO… NÃO FICA A DORMIR!!!

          • Cristina on 2 de Setembro de 2017 at 1:30

          Penso que não percebeu.
          Os horários com a designação C (completos), são de 22 horas, independentemente de serem atribuídos a uma pessoa do quadro ou não.
          A componente letiva dessa pessoa é que lhe permitirá ocupar a totalidade do horário ou não.
          Se o docente não ocupar a totalidade das 22 horas, as que sobrarem serão distribuídas por outro docente.
          Se é contratado fique contente se existirem muitos docentes com redução de horário, porque isso aumenta o n.º total de horários e de professores contratados.
          Se exercer a actividade da docência repare que os horários dos professores vinculados são sempre completados com inúmeras tarefas e actividades. Pelo menos é esta a realidade que tenho encontrado.
          O horário dos contratados não é habitualmente completado, (ainda que às vezes aumente), porque isso implicava pagar-lhes mais.

    • Sea on 1 de Setembro de 2017 at 0:45
    • Responder

    Este concurso foi uma verdadeira aberração e injustiça. Todos os que concorreram à mobilidade interna e que manifestaram a sua vontade em ficar em horários que agora irão a concurso, deveriam ter oportunidade de voltar a concorrer!

      • Ferreira on 1 de Setembro de 2017 at 18:34
      • Responder

      Colega devia ter concorrido apenas ao QZP perto da sua residência. Foi colocado a longe porque concorreu para esse lugar ninguém o obrigou agora assuma as suas opções. Muitos contratados podiam ter vinculado num QZP longe no entanto optaram por só concorrer para perto, desta forma mantém-se contratados. Tem sempre a opção de recusar o lugar e ficar contratado novamente. Hoje em todos os IEFP existem colegas que facilmente trocam consigo colega….pense nisso.

    • Lucas on 1 de Setembro de 2017 at 0:47
    • Responder

    .
    Sou QZP colocado a 240 Km da residencia. Isto é uma Injustiça.

    Tenho direito a um Horário Incompleto e a Ordenado por Inteiro.
    .

      • Pinguim on 1 de Setembro de 2017 at 0:48
      • Responder

      .
      Não querias mais nada!…..

      Olha lá!….Queres que te leve o ordenado a casa?

      • Ferreira on 1 de Setembro de 2017 at 18:41
      • Responder

      É preciso lata.


  2. Qual é a data desta informação, e quando termina o prazo para indicação da componente letiva?

    • Mariana on 1 de Setembro de 2017 at 9:26
    • Responder

    Todos o horários a partir das 16 horas deviam ser transformados em vagas de QE. Assim haveria mais vagas e o concurso seria justo pois os professores mais velhos e já com redução podiam também aceder a estes horários que por vezes são as horas da sua componente letiva total. O que se passa é que só abriram vagas com 22 horas até à data. Por exemplo quando um professor se reforma tem geralmente 14 ou 16 horas letivas e essa vaga em vez de ser transformada em vaga de escola e ir para um professor mais antigo e com maior graduação vai para um professor mais novo como horário incompleto. Antigamente as vagas a partir de 14 horas tinham de ser transformadas obrigatoriamente em vagas a concurso para quadro de escola.

    • PL on 1 de Setembro de 2017 at 16:02
    • Responder

    “Concurso 2017 – Recurso hierárquico para reclamar da Colocação na Mobilidade Interna só em horários completos”

    In:
    http://www.spn.pt/Artigo/recurso-hierarquico-para-reclamar-da-colocacao-na-mobilidade-interna-so-em-horarios-completos

    “O Sindicato dos Professores do Norte disponibiliza MINUTA aos docentes que queiram proceder à reclamação da colocação na mobilidade interna. Os interessados deverão proceder aos seguintes passos:

    – Entrar em SIGRHE com o número de identificação e respetiva senha
    – Selecionar “Situação Profissional”
    – Selecionar “Recurso Hierárquico” – “Recurso”
    – Em “Tipo de recurso hierárquico”, selecionar “Contratação Inicial / Mobilidade Interna 2017/2018”
    – Selecionar “Novo”
    – Marcar “Graduação”
    – No campo “Situação que origina o recurso” (2000 caracteres) preencher com o seguinte texto, devidamente adaptado e preenchido:

    A/O recorrente não concorda com o despacho que homologou as listas definitivas de colocação do concurso de mobilidade interna 2017/18, nomeadamente no que se refere à sua colocação no/a agrupamento de escolas / escola (nome do agrupamento de escolas / escola em que foi colocada/o).

    Na verdade, tem sido prática reiterada há mais de 10 anos do Ministério da Educação (ME) colocar os docentes dos quadros em horários com intervalo entre 8h e 22h, o que, legitimamente, criou a convicção à/ao recorrente de que as colocações, no presente concurso, iriam ser feitas do mesmo modo.

    De facto, o DL 132/2012, na redação do DL 28/2017, refere, no artigo 27.º, sobre procedimento de colocação, n.º 1 que as necessidades temporárias, estruturadas em horários completos ou incompletos, são recolhidas pela DGAE mediante proposta do órgão de direção do agrupamento ou da escola.

    O n.º 3 do mesmo artigo refere que o preenchimento dos horários é realizado através de uma colocação nacional, efetuada pela DGAE.

    Contudo, o ME decidiu, este ano, apenas colocar os docentes em horários completos, contrariando a sua prática reiterada, violando deste modo as legítimas expectativas do recorrente e o princípio da confiança.

    Este procedimento do ME irá ainda criar situações violadoras dos princípios da legalidade, da igualdade, da justiça, da razoabilidade e da boa-fé, já que, no próximo momento de colocação, na primeira reserva de recrutamento, irá decerto colocar docentes menos graduados que a/o recorrente em horários que já haviam sido indicados pelas escolas e agrupamentos como necessidades anuais, ao mesmo tempo que os agora preenchidos, e a cujos agrupamentos / escolas a/o recorrente se candidatara, pelo que tinha direito a poder ver um desses horários ser-lhe atribuído.

    Perante esta opção do ME, ficou a/o recorrente privado de ser colocada/o em escolas/agrupamentos mais próximos da sua residência, o que lhe causará um enorme e injustificado prejuízo e, em termos práticos, o recorrente será ultrapassado por candidatos menos graduados.

    – No campo “Pedido à administração” (600 caracteres) preencher com o seguinte texto:
    Requer a anulação do despacho que homologou as listas definitivas de colocação do concurso de mobilidade interna 2017/2018 e, em consequência seja o recorrente colocado no Agrupamento/Escola a que tiver direito, incluindo a reconstituição com horários entre as 8h e 22h.

    – Gravar.”

    • PL on 1 de Setembro de 2017 at 16:28
    • Responder

    Atividade Parlamentar e Processo Legislativo

    Pergunta 4963/XIII/2
    Data: 2017-08-31
    Assunto: Alteração dos procedimentos concursais na Mobilidade Interna
    Autores: 18 deputados do PSD
    Enviado a: MIN. DA EDUCAÇÃO
    In:
    https://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalhePerguntaRequerimento.aspx?BID=102719

    “Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República

    O Grupo Parlamentar do PSD foi alertado por inúmeros professores QZP – Quadro de Zona Pedagógica- para uma situação de eventual ilegalidade e de falta de transparência e informação no concurso de Mobilidade Interna 2017.
    De facto, após as escolas terem reportado e solicitado a totalidade das suas necessidades temporárias de colocação de docentes para o preenchimento de horários completos e incompletos, ao contrário do que aconteceu nos últimos anos, este ano o Ministério da Educação apenas considerou os horários completos para o concurso de mobilidade interna, remetendo todos os horários incompletos para as futuras reservas de recrutamento.
    Esta alteração no procedimento concursal, que de acordo com os professores e escolas nunca foi devidamente apresentada ou transmitida pelos serviços do Ministério, foi justificada pelo executivo como uma forma de evitar “potenciais ultrapassagens na lista de graduação”. No entanto, como é público e tem vindo a ser noticiado, os professores de quadro de Zona Pedagógica, que procederam concursalmente na legítima expectativa de não alteração da interpretação da tutela do dispositivo legal aplicável, foram apanhados de surpresa aquando da
    apresentação dos resultados originando situações de desespero.
    Apesar do Ministério afirmar que “a atribuição de horários feita prioritariamente para os horários completos e docentes do quadro é uma decorrência da lei, até porque os docentes do quadro recebem sempre o salário completo.” ( o que parece sugerir haver uma intenção puramente economicista na atual interpretação da tutela), os docentes alegam, que estamos perante uma violação no disposto nos artigos 25º e 27º do Decreto-Lei n.º 28/2017, de 15 de março, já que no concurso de mobilidade interna não foram consubstanciadas as colocações de horários incompletos.
    Atendendo ao exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais
    aplicáveis, o Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata vem por intermédio de Vossa Excelência dirigir ao Governo, através do Ministro da Educação, as seguintes perguntas:

    1. Qual a razão para o Ministério da Educação ter alterado o procedimento concursal, não considerando os horários incompletos validados e solicitados pelas escolas no concurso de mobilidade interna?

    2. O Ministério informou atempadamente os professores e as escolas da alteração dos procedimentos concursais?

    3. Pretende o Ministério reanalisar a não inclusão dos horários incompletos no concurso de mobilidade interna e corrigir esta situação?

    Palácio de São Bento, 31 de agosto de 2017

    Deputado(a)s
    (…)”

    In:
    http://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf?path=6148523063446f764c3246795a5868774d546f334e7a67774c336470626e4a6c635639775a584a6e6457353059584d7657456c4a535339775a7a51354e6a4d7465476c70615330794c6e426b5a673d3d&fich=pg4963-xiii-2.pdf&Inline=true

      • Ferreira on 1 de Setembro de 2017 at 18:39
      • Responder

      Estes querem é um pretexto para acabar com as listas e entregar tudo às câmaras.

        • Contribuinte Indignado on 2 de Setembro de 2017 at 12:35
        • Responder

        .
        Já deviam ter MUNICIPALIZADO o Concurso de Professores.

        É URGENTE acabar com esta PALHAÇADA.

        Os CONTRIBUINTES agradecem a existência de uma BOA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS na Educação.

        Desbaratar DINHEIRO PÚBLICO a pagar Ordenados a Professores de HORÁRIO ZERO e de Horários Incompletos não é aceitável.
        .

          • Ferreira on 2 de Setembro de 2017 at 18:53

          Municipalizar o concurso para só entrar quem tiver “cunha ” ou for amigo de alguém influente. O sr sabe de alguma câmara que faça concursos justos e contrate o melhor profissional , já concorri a mais de 30 câmaras e em todas as regras não eram justas e estavam feitas para colocar os amigos. Estamos como estamos porque não se escolhe os melhores quando é feito um concurso numa câmara ,com todos os defeitos ao menos no concurso de professores os critérios são claros e objetivos e não existem “cunhas”.

    • É preciso ter lata! on 1 de Setembro de 2017 at 17:55
    • Responder

    É impressionante como a Sra. Secretária de Estado refere que “nenhum professor ficou colocado em escola que não tenha manifestado preferência e portanto ou ficaram nas preferências manifestadas ou em escolas do quadro de zona em que vincularam”- Esquece-se que os candidatos mais graduados também manifestaram preferência por escolas com horários que foram omitidos e só agora serão disponibilizados a candidatos com menor graduação. Portanto, as aulas ainda não começaram, portanto está ainda a tempo de anular as listas e publicar outras com todos os horários existentes. Se os candidatos cumpriram a lei na manifestação de preferências também a DGAE poderá cumprir a mesma lei procedendo em simultâneo à colocação de docentes em todos os horários existentes.

      • Ferreira on 1 de Setembro de 2017 at 18:35
      • Responder

      Colega devia ter concorrido apenas ao QZP perto da sua residência. Foi colocado longe porque concorreu para esse lugar ninguém o obrigou agora assuma as suas opções. Muitos contratados podiam ter vinculado num QZP longe no entanto optaram por só concorrer para perto, desta forma mantém-se contratados. Tem sempre a opção de recusar o lugar e ficar contratado novamente. Hoje em todos os IEFP existem colegas que facilmente trocam consigo colega….pense nisso. Não pode esperar ser colocado em 8 ou 9 horas e que o empregador pague o horário completo , não tem lógica por isso o MEC neste caso tem razão. Chega de lamúria ….aceite as suas opções.

        • É preciso ter lata! on 2 de Setembro de 2017 at 8:58
        • Responder

        Não fale do que não sabe. Quando eu entrei para qzp as regras eram outras. Não tenho culpa das constantes mudanças de legislação. Alias se desde 2013 eu pudesse também concorrer às vagas dos concursos extraordinários/ normas travão/vinculação extraordinária já teria certamente mudado de qzp sem prejudicar a vinculação de ninguém pois libertaria a minha vaga de qzp antiga. Portanto, obrigar as pessoas a concorrer apenas ao qzp é OUTRA INJUSTIÇA. Para o ME quantas mais escolas o candidato indicar, melhor, pois aumenta a probabilidade de ficar colocado a assim assegurar serviço. O problema agora é que começam a ser evidentes as consequências das injustiças passadas e começa a ser difícil repará-las sem produzir mais injustiças. Como tudo seria mais fácil se fosse aplicada a regra da graduação profissional e se não houvesse vagas apenas e só para contratados. Era possível deixar o pessoal do quadro concorrer garantindo um “X” º de vinculações. Os esclarecimentos da Sra. Secretária são uma falácia! Não se mudam regras de forma camuflada! Fica-lhe tão mal!

        • É preciso ter lata! on 2 de Setembro de 2017 at 9:12
        • Responder

        O que está aqui em causa é a alteração de procedimentos sem aviso prévio, e o facto de muitos horários declarados incompletos já serem completos a 1 de setembro. De que adianta a pressa de publicar listas a 25 de agosto se estão mal feitas por omitirem horários tanto completos como incompletos. Era preferível dar 2 ou 3 dias às escolas (ex: de 26 a 28 de agosto para retificação de horários) e proceder às colocações a 30 de agosto. As escolas deveriam ter de justificar a existência de horários completos declarados apenas em setembro. Tenho a certeza de isto melhorava. Faz algum sentido colocar docentes com componente letiva de 14 e 16 h em horários de 22horas quando há horários incompletos? Estes horários deveriam ser disponibilizados a fim de serem colocados também em quem tem igual componente letiva. Em todos os grupos os mais graduados são em grande percentagem os que têm redução da componente letiva e estão a “lixar” os horários completos, quando os incompletos também poderiam estar a concurso para os que têm essa componente letiva. ESTOU PARA VER COMO A SRA. SECRETÁRIA VAI JUSTIFICAR OS HORÁRIOS COMPLETOS DA RR.

          • Contribuinte Indignado on 2 de Setembro de 2017 at 11:56

          .
          Diz lá!….O que tu querias mesmo era um Horário de 6 HORAS LECTIVAS e ORDENADO INTEIRO ao dia 23 de cada mês.

          Malandro.

          És mais um COMEDOR DOS IMPOSTOS DOS CONTRIBUINTES.

          Bandido.
          .

    • PL on 1 de Setembro de 2017 at 18:28
    • Responder

    Sem contraditório (e com uma “fraca” jornalista) e com omissões é fácil iludir a opinião pública Sra. Secretária de Estado Adjunta da Educação.

    Registo: “professores descontentes e desmotivados”

    Novidade: “UMA Reserva de Recrutamento antes do início do ano letivo”

    A entrevista:
    https://www.rtp.pt/noticias/pais/alunos-ainda-sem-escola-nao-chegam-as-duas-centenas-sec-est-educacao_v1024499

      • Ngola on 2 de Setembro de 2017 at 13:00
      • Responder

      Mesmo muito fraquinha, a jornalista…
      Não percebo como é possível não perguntar à senhora Secretária de Estado se houve ou não uma alteração de procedimentos sem aviso prévio, relativamente à colocação de professores e à forma como é feita há muitos anos.

    • José Bernardo on 1 de Setembro de 2017 at 19:12
    • Responder

    … #P.S. – de preferência quero uma escola do outro lado da rua com horário só depois das 10, ser chamado de senhor doutor, ah, e com um cadeirão só para mim na sala de professores… se não faço choradinho, viu?!!

    • Pasmado on 2 de Setembro de 2017 at 1:05
    • Responder

    O que seria destes comentários se o sujeito à frente do ME fosse o Crato?
    Tenho seguido os comentários das questões que tem surgido nos últimos tempos e, pasme-se, o nome do Tiago raramente ou nunca aparece (neste post não foi mencionado até agora) como se ele não fosse um dos rostos destas mudanças, ao lado do Nogueira (Ahhh, afinal as ultrapassagens até são boas…) … Façam uma análise do número de pessoas que falava do Crato e do número de pessoas que fala do Tiago, ambos em situações de problemas. Até há quem diga que o problema atual é dos técnicos informáticos.
    Há muita gente que precisa de alargar a visão em todas as situações e não apenas quando a cor não é a própria. E quantos mais funcionários públicos existirem mais esta complacência será visível para não atrapalhar os amigos do governo que só nos tem trazido benefícios!!!! O melhor será mesmo a extinção dos funcionários privados para que todos apoiem o governo e para que fiquemos todos contentes: Todos contentes como na Venezuela.

      • Agnelo Figueiredo on 2 de Setembro de 2017 at 1:30
      • Responder

      O Pasmado falou muito bem.

      • anonimo on 2 de Setembro de 2017 at 11:29
      • Responder

      Pasmados estamos todos nós com reflexões tão básicas por parte de quem tem o dever de “ver” um pouco mais para “além do vale”. Ou. então. a falta de memória talhou a lucidez.
      Meus caros, com o Crato não só houve injustiças e ultrapassagens nos concursos como também o agravamento da precariedade docente:
      – aumentou o número de contratados;
      – aumentou o número de escolas TEIP e com Contratos de Autonomia para legitimar o concurso mais injusto alguma vez conhecido – a Bolsa de Contratação de Escola;
      – criou as vinculações extraordinárias, abrindo um nº muito residual de vagas sobretudo para professores das escolas privadas vincularem à frente dos milhares de professores da escola pública que calcorreavam o país há 18/20 anos. Muitos foram empurrados irreversivelmente para o desemprego e para a emigração até hoje.
      Quer mais enumerações?
      Pelo menos, o Tiago tentou resolver o problema da precarização docente criado pelos governos anteriores. Abriu as vagas que deviam ter sido abertas há anos para os professores das escolas públicas, dando-lhes mais alguma estabilidade. Adoptou uma política muito mais justa e razoável do que os anteriores, indiscutivelmente.
      Não conseguiu agradar a todos? Claro que não. Isso é impossível.

        • joao lima ferreira on 4 de Setembro de 2017 at 23:34
        • Responder

        E O QUE DIZER DOS CONTRATOS DE ESCOLA PARA TÉCNICOS ESPECIALIZADOS, A QUEM SÃO ATRIBUÍDOS HORÁRIOS PERTENCENTES A GRUPOS DE RECRUTAMENTO 530:540:550 e 430., OS MAIS ATINGIDOS.COM ARGUMENTAÇÃO MISERÁVEL DE DIRETORES E ALGUNS COLABORADORE, PREJUDICANDO OBJETIVAMENTE COLEGAS DA ESCOLA PÚBLICA COM UMA ARGUMENTAÇÃO MISERÁVEL E LEGISLAÇÃO AUTO SUSPENSA.
        PARA QUEM FOI TÃO FRONTAL( e bem) COM OS COLÉGIOS E BCE, COMO JUSTIFICAR O DESPACHO DE AGOSTO-PARA ESTA GENTE RENOVAR E PROFESSORES DA ESCOLA PÚBLICA QUE VÃO A CONCURSO……
        COMO VERIFICA NÃO HÁ VIRGENS, MAS BOYS MAIS OU MENOS
        ANÓNIMOS E NADA PASMADOS, TAL É A IMPUNIDADE QUE LHES É OFERECIDA!!!!!
        ,


  1. […] Novamente Serão Pedidos os Horários […]


  2. […] que, como publicou o Arlindo logo em 31 de Agosto, a própria DGAE admitiu que estavam horários por preencher… sendo que continuavam […]

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