Janeiro 2016 archive
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Jan 31 2016
Assim, como se não fosse bastante
Assim,
Como se não fosse
bastante
A importância
da sua ausência
Proferiste que tinha voltado
(e senti nos meus próprios ossos um medo gigante
a alastrar raízes)
.
Penso apenas
Que a um nível
Microscópico
O grande C
Quer invadir-te
Todo o corpo
E privar-te da tua própria
grandeza de alma
.
E que a sala de aula
(Onde já não estás)
Não sente falta da professora
Que aí foste
Mas da extraordinária pessoa que és
.
Porém
Quero que saibas
Que esse vazio labirinto onde te encontras
Tem saída
Tem um fim
Porque outrora foste vencedora
.
Luta e agarra com raiva
A esperança
De que ainda não é hoje
Que serás vencida
.
E, acredita,
É atomicamente
possível
Encontrar o primeiro fio de luz
Infiltrar-se
e derrubar
a confusão labiríntica
que agora te enreda
Devolvendo-te
A mansidão de dias felizes
.
Lá,
Onde o granito
Desenha bandos de pássaros
Poisados
Nas estevas agrestes
Bailando
Perto do chão
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Jan 30 2016
REnasce o Amarelo EVT
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Jan 30 2016
Eduardo Sá Contra o Fim dos Exames
As escolas estão a tornar-se “desonestas” e “batoteiras”, acusa psicólogo
Eduardo Sá defendeu a existência de exames nacionais e considerou que “mau é mudar as regras a meio do jogo”, como fez o actual ministro da Educação, ao anunciar, este mês, que aquelas provas já não se realizavam este ano lectivo.
Foi um retrato impiedoso para as escolas e para o sistema educativo o que o psicólogo Eduardo Sá traçou esta sexta-feira numa conferência promovida pelo Instituto de Avaliação Educativa (Iave), o organismo responsável pela elaboração e aplicação dos exames nacionais, que teve como tema Avaliar para aprender. “Uma escola que acha que tem de avaliar, embrulhando os testes e os exames num clima de alarme, é uma escola que diz às crianças que o importante é ter bons resultados e não aprender (…) E uma escola assim é desonesta”, comentou este especialista em psicologia da criança e do adolescente, lembrando que muitos alunos são afastados das escolas onde estão precisamente devido à sede destas em garantirem bons resultados nos exames nacionais.
Para o psicólogo e psicanalista, temos nas escolas de hoje “turmas de primeira e de segunda, disciplinas de primeira e de segunda, alunos de primeira e alunos de segunda”. “São formas estranhas com que temos convivido e que já mereceram aval ministerial. Mas uma escola assim transforma-se numa escola amiga do apartheid e uma escola assim avalia, mas não educa”, criticou.
Eduardo Sá, autor de livros como Queremos Melhores Pais! e Hoje Não Vou à Escola!, não se ficou por aqui. Disse que as escolas e as famílias são também “batoteiras” nas avaliações que fazem das crianças porque não lhes dão “o direito de errar”. “É estranho que não se acarinhe o erro, porque uma criança que não pode livremente errar ganha uma imunodeficiência adquirida ao erro e à dor”. O que tem como consequência, advertiu, “tornarem-se competitivos e presunçosos, quando diante do conhecimento deviam ser rebeldes”. “Crianças assim pensam pior”, acrescentou.
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Jan 30 2016
“Alunos vão passar a usar computadores nas provas nacionais”
Presidente do IAVE diz que está a ser estudado um novo modelo para uma avaliação eletrónica.
“Neste momento já é possível realizar uma avaliação eletrónica. E esse é o futuro” (não discordo)
“As escolas estão preparadas para fazer estas provas” (todas? em que país vive este homem?)
“poderemos ter alunos a fazer a prova às 09:00, depois um outro grupo às 11:00 e outro à tarde, por exemplo” (com tanta tecnologia o grupo das 11:00 já estava “safo” por natureza e o da tarde era composto por génios)
“uma ferramenta que pode gerar diferentes provas todas validadas” (“prontos”… assim já conversamos)
“Os resultados (dos estudantes portugueses em exames internacionais) não estão a melhorar e alguém vai ter de decidir o que fazer. Estamos desde 2010 a olhar para a Finlândia que está em declínio há seis anos” (estou certo que a Finlândia já está a olhar para nós)
O futuro nos aguarde… porque tanto há a fazer e o caminho ainda será longo…
Já agora… A melhor prática seria, mesmo, respeitar a cultura portuguesa e a forma de pensamento que existe na sociedade. A partir daí, construir um modelo que se possa adequar a Portugal, em vez de andarmos a copiar os modelos que os outros já rejeitam… com isso, também viria o tempo de pensar em deixarmos de mudar de politica educativa como mudamos de ministro. É só uma ideia…
(clicar na imagem) in TVI24
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Jan 29 2016
“Animação, hoje é sexta!” (The Present…)
Viva!
Se na passada semana haviam caixas na rubrica semanal dedicada à animação (no caso, em Os Prisioneiros), esta semana as caixas são Os Presentes. E se há uma semana o tema era tocante e exigia reflexão, hoje, com The Present, de Jacob Frey, também.
Uma criança, em frente a um televisor a jogar videojogos. Alheado do mundo e (quase) alheado ao presente que lhe dão, numa caixa… Um cão. Um cão muito divertido e sedutor que querer brincar. Um cão especial, deficiente, sem uma pata… Depois de muito alheamento, o rapaz lá acede e seduz-se… Terão que ver até ao final para perceber o porquê… Vale a pena, são só 4 minutos…
Saliente-se que este filme de animação que agora é disponibilizado online participou em mais de 180 festivais e arrecadou quase 60 prémios. Este é um filme fim de estudos, a tese de Jacob Frey na Filmakademie Baden-Wuerttemberg em Ludwigsburg, na Alemanha. Também curioso é o facto de o seu argumento ter nascido a partir de uma tira de comics de um site brasileiro.
Quatro minutos a não perder…
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Jan 29 2016
Parecer N.º 01/2016 do Conselho das Escolas sobre a alteração aos concursos de docentes
CONCLUSÃO
Em síntese e em conclusão, no que tange ao projeto de revisão do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 junho, na sua redação atual, e porque um serviço educativo de qualidade, público, exige que os alunos tenham, a todo o tempo, os professores colocados nas Escolas e que a respetiva substituição, quando necessária, seja operada de forma expedita e no mais curto intervalo de tempo, o Conselho das Escolas é de PARECER que:
1) A questão relevante neste projeto de alteração não é, como se anuncia no respetivo preâmbulo, a supressão da Bolsa de Contratação de Escola – inevitável nas circunstâncias em que funciona atualmente – mas sim o total esvaziamento do papel das Escolas, de todas, no processo de seleção e contratação de pessoal docente para suprimento das necessidades temporárias nos grupos de recrutamento.
2) Com o projeto de alterações agora proposto, as Escolas deixam de ter competência para definir critérios de seleção do pessoal docente, em qualquer circunstância, pelo que perderão, todas elas, a autonomia que tinham na área do recrutamento deste pessoal, a qual vinha a ser gradualmente reduzida desde 2012.
3) As alterações a introduzir no procedimento de Contratação de Escola, nomeadamente no estabelecimento de um único critério de seleção, a “graduação profissional”, prejudicam a afirmação da autonomia das Escolas, de todas e não apenas das TEIP e das que têm CA, fazendo-a retroceder, neste campo da seleção e contratação e de pessoal docente, para os níveis existentes em 2006.
4) O critério da “graduação profissional” deve ser utilizado como norma geral para a contratação de pessoal docente, para suprir necessidades residuais, quer em horários de duração anual quer de duração temporária. No entanto, este critério pode não responder cabalmente às necessidades específicas das Escolas, especialmente das Escolas TEIP e com CA.
5) É útil para as Escolas TEIP e com CA a coexistência com o critério da “graduação profissional”, de outros critérios específicos de seleção de pessoal docente, previamente definidos pelos respetivos órgãos de Administração e Gestão, que garantam a prossecução dos objetivos e metas contratualizadas, os quais dependem, em boa parte, do perfil dos recursos humanos docentes à sua disposição.
6) É possível e desejável a convivência de um sistema universal e centralizado de colocação do pessoal docente nas Escolas, como resultará do projeto de alteração em apreciação, com um sistema descentralizado, operacional e eficaz, através do qual cada Escola possa contratar, nos termos e com base em critérios definidos em Contrato de Autonomia e/ou Contrato-Programa específico, o pessoal docente necessário para as suas necessidades residuais e temporárias, a exemplo, aliás, do que se passa na maioria dos países europeus.
7) Os docentes colocados nas Escolas para suprimento das necessidades residuais, anuais ou temporárias, devem usufruir dos mesmos direitos, deveres e obrigações contratuais, nomeadamente a possibilidade de recondução, independentemente de a sua colocação ter sido da responsabilidade da Administração Central ou das Escolas.
Ler documento completo aqui.
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Jan 29 2016
“Professores sem trabalho vão formar desempregados” in DN
Como nos últimos anos a colocação de professores sofreu os cortes que todos sabemos, muitos viraram-se para a formação no IEFP…
Com uma colocação cada vez mais difícil nas escolas públicas, Juliana viu, tal como milhares de outros colegas, no recrutamento do IEFP a solução ideal. “Permite-nos manter ligados à área de formação e ainda conta para o tempo de serviço. Quando tiver oportunidade volto para a escola”, admite.
Embora reconheça que se sente bem a dar formação a adultos. “Tem muito que ver com a motivação de cada um. Dar formação a adultos tem coisas positivas e negativas, como dar aulas a crianças e a jovens também tem coisas boas e más.” Um dos inconvenientes para os formadores do centro de emprego são as deslocações. “Estou sediada no Porto, mas acabei de chegar de Cinfães de uma formação”, aponta Juliana Anjo. No entanto, esta contratada do IEFP lembra que, quando dava aulas, a “falta de estabilidade também me obrigava a completar horário em mais do que um local”.
Aliás, foi essa instabilidade que a obrigou a recusar uma escola na semana passada. Era “um contrato precário e enquanto a escola não der estabilidade não volto. Vou dar aulas oito horas para depois não ter dinheiro para comer, nem tempo de serviço suficiente?”, questiona.
Por isso, a professora mantém-se nos centros de emprego. “Até concorri a 20 centros de emprego porque as vagas não são muitas e não quero arriscar, porque o que eu gosto é de dar aulas e esta é uma outra saída profissional dentro da área.” Juliana espera que estes contratos sucessivos lhe deem tempo de serviço suficiente para chegar a um horário bom numa escola. “É um trampolim para uma situação melhor e já vi outros fazerem isso.”
(clicar na imagem) in DN by Ana Bela Ferreira
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Jan 29 2016
Divulgação – Concurso do 1º de Maio
O concurso é dirigido a alunos desde o Ensino Pré-Escolar até ao Ensino Secundário. O prazo de entrega dos trabalhos para a edição de 2016 termina no dia 15 de abril.
Mais informações e regulamento do concurso podem ser consultados aqui.
(clicar na imagem para mais informações)
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Jan 29 2016
Notícias Soltas do Dia de Hoje
23% dos profissionais da educação já viveram situações de stress agudo » Educare – O Portal de Educação
Provas de aferição no 2.º ano. Sim ou não? » Educare – O Portal de Educação
Há 57 portugueses entre os professores mais inovadores do mundo – SAPO Tek
57 professores portugueses estão entre os mais inovadores do mundo – Wintech
Seminário sobre educação junta especialistas portugueses e espanhóis | Jornal do Centro
Educação científica é prioridade para Portugal, mas não há estratégia > TVI24
Ministério da Ciência lança laboratórios de participação pública | Diário Digital
Quantas horas passa o seu filho com os professores? – TSF Rádio Notícias
Noticias ao Minuto – “O ensino artístico faz falta nas nossas escolas”
Fenprof no combate à “confusão” do 1º Ciclo do Ensino Básico > TVI24
Açores mantêm exame no 9º, mas não adotam provas de aferição > TVI24
Crato não comenta mudanças do seu sucessor, mas fala de política – PÚBLICO
Professores não fazem greve na sexta-feira > TVI24
Nuno Crato vai explicar por que vale a pena ler Ferreira de Castro – PÚBLICO
Educação – Ministro admite recorrer à Parque Escolar para retirar amianto das escolas – DN
Educação – Centros de explicações perdem alunos com fim de exames – DN
Expresso | Cursos vocacionais no básico: a próxima medida de Crato com fim anunciado
Educação – “Há crianças que apenas têm direito à educação na Constituição” – DN
Ministro da Educação garante que directores apoiam nova avaliação para o básico – PÚBLICO
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Jan 28 2016
A Notícia Completa do DN Sobre EVT
O pior que pode acontecer para uma REfundação da disciplina de EVT é saírem notícias dando conta de um hipotético regresso desta disciplina à forma de par pedagógico.
Apesar de ser professor (a aguardar lugar) nesta disciplina não me sinto confortável com títulos destes.
Mais importante que o trabalho em par pedagógico é a discussão da importância da disciplina que deve estar na origem do seu regresso ao currículo.
A minha posição é conhecida desde 2011. onde sempre defendi a integração desta área curricular em todo o ensino básico, desde o 1º ano de escolaridade.
Mas quem disso sabe bem dar conta é Carlos Gomes que tem uma posição também muito clara sobre a disciplina de EVT e que coloco parte desse seu pensamento de hoje aqui.
A longa luta que a APEVT mantém pela disciplina de EVT e ET contra um currículo cRATico cuja a natureza, assenta num conceito estreito do corpo curricular, entre disciplinas estruturantes e não estruturantes, centrado no ensino da memorização, com metas impostas que visam um ensino centrado no produto e na prestação de prova.
Esta luta será ganha na defesa de EVT. com fonte no currículo oposto, que visa o ensino prático experimental, o desenvolvimento de aprendizagens, do processo, e do desenvolvimento de atitudes e capacidades, com metodologias que promovem o sentido social e critico e a resolução de problemas.
Enfim outro mundo educativo, uma organização de ensino-aprendizagem com forte incidência no trabalho interdisciplinar e no projecto.
Acima de tudo, este desígnio é sobre um modelo de escola publica, é sobre um conceito educativo PARA TODAS AS ÁREAS .Carlos Gomes
Diário de Notícias (28/01/2016)
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Jan 28 2016
Listas de Admissão e Exclusão do IEFP
Recrutamento e seleção de formadores
Norte
- Centro de emprego e formação profissional do Alto Tâmega
- Centro de emprego e formação profissional de Braga
- Centro de emprego e formação profissional de Bragança
- Centro de emprego e formação profissional de Entre o Douro e Vouga
- Centro de emprego e formação profissional do Porto
- Centro de emprego e formação profissional de Viana do Castelo
- Centro de emprego e formação profissional de Vila Nova de Gaia
- Centro de emprego e formação profissional de Vila Real
Centro
Nota: As listagens abaixo foram republicadas em 28-01-2016 por se ter detetado uma incorreção nos motivos de exclusão.
- Centro de emprego e formação profissional de Águeda
- Centro de emprego e formação profissional de Aveiro
- Centro de emprego e formação profissional de Castelo Branco
- Centro de emprego e formação profissional de Coimbra
- Centro de emprego e formação profissional de Leiria
- Centro de emprego e formação profissional da Guarda
- Centro de emprego e formação profissional da Guarda – Seia
- Centro de emprego e formação profissional do Pinhal Interior Norte
- Centro de emprego e formação profissional de Viseu
Lisboa e Vale do Tejo
- Centro de emprego e formação profissional da Amadora
- Centro de emprego e formação profissional de Lisboa
- Centro de emprego e formação profissional do Médio Tejo
- Centro de emprego e formação profissional de Santarém
- Centro de emprego e formação profissional do Seixal
- Centro de emprego e formação profissional de Setúbal
- Centro de emprego e formação profissional de Sintra
- Centro de emprego e formação profissional de Vila Franca de Xira
- Centro de formação e de reabilitação profissional de Alcoitão
Alentejo
- Centro de emprego e formação profissional do Alentejo Litoral
- Centro de emprego e formação profissional de Beja
- Centro de emprego e formação profissional de Beja – Aljustrel
- Centro de emprego e formação profissional de Évora
- Centro de emprego e formação profissional de Portalegre
- Centro de emprego e formação profissional de Portalegre – Ponte de Sôr
Algarve
- Centro de emprego e formação profissional do Barlavento
- Centro de emprego e formação profissional de Faro
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Jan 28 2016
Sobre a Greve de Dia 29 de Janeiro
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Jan 28 2016
Oficialmente, Hoje, A DGEstE Fica sem Diretor-Geral
Passando todas as competências para a Subdiretora-Geral, Maria Manuela Faria.
Caros(as) Colaboradores(as)
1. Em cumprimento da Ordem de Serviço n.º 2/2016, datada de hoje, dia 28 de janeiro, de Sua Excelência a Senhora Secretária de Estado Adjunta e da Educação Professora Doutora Alexandra Leitão, informo que por seu Despacho datado de 27 de janeiro de 2016 e notificado ao interessado no início do dia de hoje, cessou a comissão de serviço do Sr. Dr. José Alberto Moreira Duarte no cargo de Diretor-Geral dos Estabelecimentos Escolares.
2. Em cumprimento da citada Ordem de Serviço mais informo que, assumo a partir desta data, todas as legais competências que em suplência me incumbem, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 42.º do Código do Procedimento Administrativo articulado com o disposto no n.º 2 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 266-F/2012, de 31 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 266-G/2012, de 31 de dezembro.
Com os meus cumprimentos,
Maria Manuela Faria
Subdiretora-Geral dos Estabelecimentos Escolares
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Jan 28 2016
Abriu o Concurso dos Açores
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Jan 28 2016
58 Docentes dos Quadros por Colocar em Final de Janeiro
Após a publicação da Reserva de Recrutamento 19 (a última do mês de Fevereiro) existem por colocar 58 docentes dos quadros de acordo com a seguinte distribuição por grupo de recrutamento.
Se a requalificação não fosse suspensa seriam mais 58 docentes que entrariam nesse processo a partir da próxima segunda-feira.
Mais de metade dos docentes que ainda não têm componente lectiva nesta fase do ano são dos grupos de Educação Visual e Tecnológica e Educação Tecnológica.
Seria bom que o actual Ministério da Educação olhasse para estas disciplinas com um novo olhar e fosse feita uma profunda reformulação na educação artística do ensino básico.
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Jan 28 2016
Possível Regresso da EVT?
Preferia ver títulos feitos de outra forma porque o mais importante num possível regresso da disciplina de Educação Visual e Tecnológica não era a existência do par-pedagógico.
Mas os encontros regionais de Sábado poderão determinar a linha de actuação a seguir pelos professores desta disciplina.
Em princípio estarei no Porto para também dar a minha opinião.
Regresso de dois professores por sala abre porta a contratações
Tiago Brandão Rodrigues está “a avaliar” regresso ao modelo de educação visual e tecnológica juntas, que Nuno Crato eliminou, deixando sem lugar milhares de professores
O Ministério da Educação admitiu, em resposta enviada ao DN, que “está a ser avaliada” a hipótese de voltar a juntar a Educação Visual e Tecnológica numa única disciplina (EVT), assegurada por dois professores em simultâneo na sala de aulas. Em causa está a anulação de uma medida do anterior governo que custou o lugar a cerca de 3000 docentes. Centenas poderão agora voltar às escolas.
A EVT, disciplina do 2.º ciclo, funcionou, durante 20 anos, num formato que combinava as duas áreas e reunia na mesma sala dois professores. Mas em 2012, no âmbito da “Revisão da Estrutura Curricular” que promoveu, o então ministro Nuno Crato decidiu voltar a separá-las. Os 180 minutos de EVT que os alunos tinham por semana, acompanhados por dois docentes, passaram a ser 90 minutos de Educação Visual e outros 90 minutos de Educação Tecnológica, ambas já só com um docente. Na mesma reforma foi ainda praticamente extinta a Educação Tecnológica do 3.º ciclo, que passou a existir apenas nas escolas que a tinham como área opcional. O resultado foi o esperado: a necessidade de docentes da área, inseridos do grupo de recrutamento 240, caiu a pique.
“Entre os professores que eram do quadro e contratados, lecionavam a disciplina perto de sete mil. Só os professores contratados com horário completo variavam entre os 600 e os 900 ao ano”, recordou ao DN José Alberto Rodrigues, presidente da Associação Nacional de Professores de Educação Visual e Tecnológica (APEVT). ” Depois da extinção do par pedagógico, passaram a ser menos de 4000. As contratações de professores para o ano inteiro foram reduzidas quase a zero”, acrescentou.
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Jan 28 2016
Reserva de Recrutamento 19
Publicitação das listas definitivas de Colocação, Não Colocação e Retirados e Lista de Colocação Administrativa de Docentes de Carreira – 19ª Reserva de Recrutamento 2015/2016
Mobilidade Interna – ano escolar de 2015/2016
Lista definitiva de retirados – Consulte
Documentação
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Jan 27 2016
Pedido de Divulgação
Colaboração entre Terapeutas da Fala e Professores do Ensino Básico do 1º ciclo no apoio a alunos com NEE
Este questionário insere-se no âmbito da dissertação de Mestrado em Educação Especial – Especialidade em Dificuldades de Aprendizagem Específicas, no Instituto de Educação da Universidade do Minho. Pretende-se, neste contexto, entre outros objetivos, conhecer a colaboração existente entre os Terapeutas da Fala e os Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico, do ensino regular, no que respeita aos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Os dados recolhidos destinam-se exclusivamente a serem utilizados no âmbito deste trabalho, pelo que nos comprometemos a respeitar o anonimato, a confidencialidade e a privacidade dos inquiridos.
Este questionário é dirigido a Professores do Ensino Básico do 1.º ciclo e a Terapeutas da Fala que interviram ou intervenham junto de alunos do 1.º ciclo com NEE.
Desde já, agradecemos a sua colaboração.
Marta Pontes
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Jan 27 2016
Campanha pela valorização do 1º Ciclo
Depois de anos de esquecimento, os sindicatos, lembram-se do 1º ciclo…
FENPROF promove campanha nacional pela valorização do 1.º Ciclo do Ensino Básico
O 1.º Ciclo do Ensino Básico é essencial no percurso escolar dos alunos. É nele que estes adquirem conhecimentos, desenvolvem capacidades e constroem competências básicas que se manifestarão fundamentais no futuro de cada um. Apesar disso, os governos, em particular o último, desinvestiram completamente neste setor de ensino que hoje vive problemas gravíssimos de organização pedagógica e de capacidade de resposta face às crescentes solicitações com que se confronta.Os últimos anos foram marcados pelo encerramento de milhares de escolas, pelo retorno das turmas com diversos anos de escolaridade, pela perda de apoios necessários a milhares de crianças, por uma organização pedagógica que é de bradar aos céus, por horários de trabalho (de professores e alunos) desfeitos pela gula economicista do governo anterior, por um regime de coadjuvação que não o é nem deixa de ser, pelos mega-agrupamentos que tudo esmagam e por um desrespeito enorme do poder político e de muitos dos chamados superiores hierárquicos em relação aos docentes deste setor.Não surpreende, pois, que cresçam os gritos de revolta dos professores e a FENPROF quer ampliá-los para que os problemas deixem de ser ignorados e passem a ser resolvidos.Hoje, havendo uma equipa ministerial na Educação que tem demonstrado sensibilidade pelos problemas e resolvido alguns, mais se justifica ainda que se denunciem os problemas do 1.º Ciclo, que têm vindo a agravar-se, é tempo de chamar a atenção para o que se passa no 1.º Ciclo e se lute pela sua resolução. Não apenas em nome dos professores, mas, essencialmente das crianças que são vítimas de políticas que as desrespeitam.Com esse objetivo, a FENPROF irá desenvolver a Campanha Nacional “Pela Valorização do 1.º Ciclo”, que, ao longo de um mês, percorrerá todo o país, incluindo as regiões autónomas. Professores, pais e outros atores educativos darão voz à denúncia e a FENPROF apresentará propostas concretas visando uma profunda alteração da situação negativa que se vive.A apresentação da Campanha Nacional “Pela Valorização do 1.º Ciclo” terá lugar na próxima quinta-feira, dia 28 de janeiro, pelas 11 horas, em Conferência de Imprensa que decorrerá no palco dos acontecimentos: uma Escola Básica do 1.º Ciclo. A EB1 Mestre Arnaldo Louro de Almeida, situada na Praça Nuno Gonçalves, em Lisboa.Estarão presentes professores do agrupamento e dirigentes da FENPROF, entre os quais, o Secretário-Geral da FENPROF e o Coordenador Nacional do Departamento do 1.º Ciclo do Ensino Básico.Gostaríamos de poder contar com os/as Senhores/as Jornalistas nesta Conferência de Imprensa para que possamos dar a conhecer problemas que têm vindo a agravar-se, abafados, porém, pelas paredes de cada sala de aula.O 1.º Ciclo do Ensino Básico é essencial no percurso escolar dos alunos. É nele que estes adquirem conhecimentos, desenvolvem capacidades e constroem competências básicas que se manifestarão fundamentais no futuro de cada um. Apesar disso, os governos, em particular o último, desinvestiram completamente neste setor de ensino que hoje vive problemas gravíssimos de organização pedagógica e de capacidade de resposta face às crescentes solicitações com que se confronta.
Os últimos anos foram marcados pelo encerramento de milhares de escolas, pelo retorno das turmas com diversos anos de escolaridade, pela perda de apoios necessários a milhares de crianças, por uma organização pedagógica que é de bradar aos céus, por horários de trabalho (de professores e alunos) desfeitos pela gula economicista do governo anterior, por um regime de coadjuvação que não o é nem deixa de ser, pelos mega-agrupamentos que tudo esmagam e por um desrespeito enorme do poder político e de muitos dos chamados superiores hierárquicos em relação aos docentes deste setor.
Não surpreende, pois, que cresçam os gritos de revolta dos professores e a FENPROF quer ampliá-los para que os problemas deixem de ser ignorados e passem a ser resolvidos.
Chamar a atenção
para o que se passa no 1.º CicloHoje – havendo uma equipa ministerial na Educação que tem demonstrado sensibilidade pelos problemas e resolvido alguns – mais se justifica ainda que se denunciem os problemas do 1.º Ciclo, que têm vindo a agravar-se.
É tempo de chamar a atenção para o que se passa no 1.º Ciclo e se lute pela sua resolução. Não apenas em nome dos professores, mas, essencialmente das crianças que são vítimas de políticas que as desrespeitam.
Com esse objetivo, a FENPROF irá desenvolver a Campanha Nacional “Pela Valorização do 1.º Ciclo”, que, ao longo de um mês, percorrerá todo o país, incluindo as regiões autónomas. Professores, pais e outros atores educativos darão voz à denúncia e a FENPROF apresentará propostas concretas visando uma profunda alteração da situação negativa que se vive.
A apresentação da Campanha Nacional “Pela Valorização do 1.º Ciclo” terá lugar na próxima quinta-feira, dia 28 de janeiro, pelas 11 horas, em Conferência de Imprensa que decorrerá no palco dos acontecimentos: uma Escola Básica do 1.º Ciclo. A EB1 Mestre Arnaldo Louro de Almeida, situada na Praça Nuno Gonçalves, em Lisboa.
Estarão presentes professores do agrupamento e dirigentes da FENPROF, entre os quais, o Secretário-Geral da FENPROF e o Coordenador Nacional do Departamento do 1.º Ciclo do Ensino Básico.
Gostaríamos de poder contar com os/as Senhores/as Jornalistas nesta Conferência de Imprensa para que possamos dar a conhecer problemas que têm vindo a agravar-se, abafados, porém, pelas paredes de cada sala de aula.
O Secretariado Nacional da FENPROF
26/01/2016
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Jan 27 2016
Aviso de Abertura do Concurso dos Açores
Clicar na imagem para ler o aviso de abertura do concurso interno/externo dos Açores onde constam as vagas em concurso.
A candidatura decorre entre o dia 28 de Janeiro e 11 de Fevereiro de 2016.
Site do concurso dos Açores aqui.
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Jan 27 2016
IEFP – Listas de admitidos/excluídos (até hoje)
Centro
Centro de emprego e formação profissional de Águeda
Centro de emprego e formação profissional de Aveiro
Centro de emprego e formação profissional de Castelo Branco
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Jan 27 2016
Opiniões… Então, que tal? – Santana Castilho
Então, que tal?1. Dois meses corridos sobre a entrada em funções do novo Governo, considerando todos os anúncios de mudança e o que já foi mudado, venho perguntar aos professores de sala de aula: então, que tal?Da última vez que os contei, eram 11 os documentos, com 18 itens de referência obrigatória, que uma simples reunião de turma de final de período gerava. Há sinais de alívio desta burocracia gratuita?As esferográficas continuam a ser compradas através de concursos públicos centralizados, via plataforma informática?Em tempos de reversão, fala-se por aí que cada escola vai voltar a ser escola? Ou está tudo sereno, na molhada do agrupamento?Já discutem um novo modelo de gestão, que traga democraticidade à coisa, ou estão bem sob o jugo de vários pequeninos ditadores?O vosso quadro de pessoal está em vias de ter uma dimensão adequada às necessidades?Já perceberam como a vossa carga desumana de trabalho não remunerado vai ser aliviada? Já reorganizaram as vossas vidas para responderem zelosamente ao acréscimo de provas a corrigir com a ressurreição das provas de aferição?Já trabalham para definir que recursos e que meios a vossa escola vai ter para combater as dificuldades dos alunos?Já decidiram algo sobre a reversão das aulas de 90 minutos?Embora já habituado, notei que há poucos dias (Escola Secundária Jorge Peixinho, no Montijo) um colega nosso levou um valente murro de um aluno, em plena sala de aula. Pergunto-vos se já notaram indícios de que algo vai mudar em matéria de disciplina. Fala-se por aí em tornar público o crime de agressão a um professor? Ou está tudo tranquilo e a indisciplina é coisa que não vos aflige?Serviços de orientação escolar, vocacional ou tutorial? Diz-se algo?Sobre o que se seguirá ao fim do vocacional em idade precoce, consta algo?Necessidades educativas especiais, minorias étnicas, culturais e religiosas? Fala-se disso?Têm corrido bem as reuniões com os sindicatos para alterar o estatuto da carreira docente?Desculpem! Reli isto, um décimo do que gostaria de vos perguntar, e reconheço a minha inconveniência: que importam estas minudências se os exames acabaram?2. O fim da denominada Bolsa de Contratação de Escola (BCE), instrumento que permitia que escolas com contratos de autonomia ou integrantes dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) fixassem critérios próprios para contratar professores, é uma medida positiva, por pôr fim a uma roleta-russa absurda, geradora de processos tresloucados, que vitimaram milhares de professores.Mas a morosidade na colocação (21 dias em média por cada docente) numa burocracia inaudita, balizada por 2,3 milhões de candidaturas a 7573 concursos no presente ano, sendo relevante, não é argumento primeiro. Mas foi o que o ministro invocou.Tão-pouco me parece aceitável insistir em reivindicar poder para fixar critérios próprios, por isso fazer parte dos contratos de autonomia. Mas foi o que invocaram o presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares e o presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas.Termos em que parece pertinente recordar que o argumento primeiro é o que o artigo 47.º da Constituição da República Portuguesa fixa, quando determina que “todos os cidadãos têm direito de acesso à função pública, em condições de igualdade e liberdade”. Com efeito, o carácter universal deste direito de acesso foi denegado a milhares de professores, por via de 1149 páginas de critérios imbecis e grotescos, definidos para só servirem a alguns. E porque o momento é próprio e o tempo é novo, recorde-se, ainda, toda a jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia, relativa à directiva 1999/70/CE, que aponta numa só direcção, legal e justa: vinculação aos quadros de todos os professores que, desde 2001, sejam titulares de mais de três contratos anuais sucessivos.3. A DBRS, a agência de notação financeira que tem sido generosa com a dívida do Estado português, deu sinais de impaciência (leia-se de profundo desagrado) com a pulverização sem critério dos créditos de alguns credores seniores do Novo Banco. Se daí resultar um abaixamento do rating (leia-se o débil elo que nos liga à protecção do BCE) será com um ruidoso “paf!” que explodirá a nossa reputação, já em queda nos mercados, sem que qualquer coligação nos acuda e a António Costa. É que, por muito que não gostemos deles (e eu não gosto), os mercados existem e sem os tomar em conta o esboço de orçamento não passará de um esboço de desgraça. É que tomar de assalto o Rato e driblar Seguro foi fácil. Fintar o resto para chegar a São Bento requereu engenho e arte. Mas para conseguir ultrapassar a ortodoxia financeira de Bruxelas e garantir as migalhas que o esboço distribui, não chega o sorriso crónico de Centeno. Bendito seja Costa se vier a ter razão para me chamar Velho do Restelo!In “Público” de 27.1.16
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Jan 27 2016
“Centros de explicações perdem alunos com fim de exames”
Será que perdem? Tenho as minhas duvidas. A procura por explicações aumentou nos últimos anos e não foi só para a preparação dos alunos para os exames. A mudança dos programas teve a sua influência. Quando um encarregado de educação não consegue, ou não tem tempo, para ajudar o seu educando, recorrer a estes serviços torna-se “imperioso”. Será que a escola está preparada para os substituir?
Os exames do 4.º e do 6.º ano foram uma oportunidade de negócio para os centros de explicações, que viram o número de clientes aumentar nestes anos de ensino. Agora que o governo substitui estes exames por provas de aferição, os centros estão já a sentir a redução de interessados em explicações nesses anos. Alguns tinham mesmo programas específicos de preparação para as provas de Português e Matemática – que eram frequentadas em média por grupos de 15, 20 ou 30 alunos – e que neste ano já não se vão realizar.
(clicar na imagem) In DN by Ana Bela Ferreira e Pedro Sousa Tavares 27/01/2016
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Jan 26 2016
Concurso Açores 2016/2017 – Calendarização
Como é hábito nos Açores já foi apresentada uma previsão de calendarização para o concurso interno/externo de 2016/2017.
É já amanhã que sairá o aviso de abertura para ambos os concursos e entre o dia 28 de Janeiro e 11 de Fevereiro será a candidatura ao concurso interno/externo para o ano lectivo 2016/2017.
Podem acompanhar este concurso neste link
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