03 Agosto 2015
Ago 03 2015
Mais 4 Listas de Mobilidade Estatutária
Mobilidade Docentes 2015-2016_plano Casa III_art.º 68.º alínea b)
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3 comentários
É o país dos profissionais do factor-c; dos artistas do foge-com-o-rabo-à-seringa-que-dar-aulas-é-para-soldados-rasos; dos poetas do não-me-importo-de-não-voltar-a-ser-adjunta-gosto-é-de-ver-os-miúdos-a-crescer mas que fogem mal vêm o número de turmas atingir a dezena; dos ex-directores do isto-não-é-vida-para-mim mal vêm que têm de voltar a dar aulas; etc.
Parece que ninguém está muito preocupado em controlar este tipo de destacamentos, em virtude de permitirem mais vagas; mas é imoral que uns artistas passem anos sem dar aulas, enquanto nós os soldados rasos vamos penando. Pergunto: não temos todos direito a diversificar a carreira e enriquecê-la? então por que não se abrem concursos públicos nestes destacamentos? e por que não se limitam para cada pessoa, entre 5 a 10 anos por exemplo, em toda a carreira?
Este ano, pela 1ª vez, irei estar destacado. Candidatei-me, não tinha qualquer conhecimento (cunha) e fiquei.
São treinadores. Não é o MEC que lhes paga o salário.
Parece-me mais escandaloso, o caso dos diretores de escolas privadas, que não largam o quadro do ensino público. Exemplos: A diretora do Colégio S. Peters School, em Palmela; a diretora do colégio Boa Nova, em Cascais, o Diretor do Colégio dos Cedros, em Gaia.