Foram retirados da Mobilidade Interna 3884 docentes de acordo com os motivos apresentados no quadro em baixo.
O maior número de docentes retirados da Mobilidade Interna foi por atribuição de componente lectiva, seguindo-se a retirada de 1355 docentes colocados em Mobilidade por Doença, 1281 deles são dos quadros de zona pedagógica e que estavam obrigados a concorrer apesar de antecipadamente saberem que seriam retirados.
72 comentários
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Fui retirado da 1ª Prioridade por me terem atribuído componente letiva. Mas também fui excluído da 2º Prioridade, apesar de ter optado também pela mesma. Vou recorrer hierarquicamente. Pergunto se não haverão mais casos?
“…haverá mais casos?” quer o sr. dizer…
Eu também estou na mesma situação. Vou recorrer mas será que vai mudar alguma coisa?
No último concurso aconteceu-me uma situação semelhante, retiraram-me na ICL2 e eu tinha indicado que nesse caso queria manter-me a concurso na 2ª prioridade, mas depois retiraram-me.
Assim, qual não foi o meu desagrado quando vejo que o horário da escola que tinha colocado em 1º lugar para destacamento (onde tinha estado no triénio anterior e daria continuidade) foi ocupado por um contratado, que, fiquei a saber, nestes casos não pode ser depois prejudicado por erros alheios, e como tal o lugar pertencia-lhe.
Na própria plataforma, nos dias subsequentes, abriram uma “secção” para reclamações do concurso (ou recurso eletrónico, já não recordo a designação) e recorri aí. A reclamação que fiz foi no sentido de, repondo-se a justiça, colocarem-me na escola que indicara em 1º, a mesma a que teria direito caso não tivesse havido erro da parte deles (na ideia de, ficava lá eu e o colega contratado, dividia-se depois a coisa pelos dois, entre aulas e apoios, e o que fosse -também não achava justo que o este fosse prejudicado).
Para aí um mês e tal depois da reclamação (já tinha começado as aulas na minha escola e conforme à situação) recebi a resposta: tinham-me colocado numa das escolas a que concorri na 2ª prioridade – supostamente, dentro da lista de escolas que indiquei, nesta havia um horário por preencher.
Muito caricato (rir para não chorar), é que a escola onde me colocaram, afinal também já tinha os horários preenchidos, e como tal foi novo erro de colocação. Lá acabei por conseguir um “acordo” (exposição ao ministério), e manter-me na minha escola (porque quando surge resposta ao recurso, somos obrigados a aceitar a decisão, agrade ou não – não se pode recorrer do recurso, por assim dizer), onde de qualquer modo já tinha iniciado o ano letivo com as turmas, enquanto se fosse para a outra a escola não sei o que me poriam para lá a fazer (a diferença era para aí de 20 kms diários a mais por deslocação – 10 para cada lado, mas preferi assim).
Certo é que concluí que mesmo havendo deferimento da reclamação, a justiça pode não ser reposta. Portanto, assumem o erro, mas acabam por resolver como lhes apetece, e nós, é comer e calar.
Contei a minha experiência, só para lhe dar uma ideia daquilo com que poderá contar caso reclame – à partida, pelo menos, julgo que assumirão o erro. Eventualmente a solução poderá ser a ideal, ou nem por isso.
(Já agora, se não tivesse surgido (por erro) aquele suposto horário vago numa das escolas que indiquei, não sei como iriam “resolver” a coisa).
Obrigada pela partilha. Será que eles não pensam que as pessoas têm uma vida.
Foi-me comunicado pelo agrupamento onde sou quadro que não tinha horas no meu grupo de provimento (240), mas que teriam horas no 110, para o qual tenho habilitações (tendo sido retirada na ICL2). Em virtude desta informação concorri em segunda prioridade pois a ter de lecionar no 110, que fosse mais perto de casa… Quando saíram as listas verifiquei que no agrupamento onde sou QA ( e que não tinha horas no 240 para me atribuir) ficou lá colocado um colega QZP menos graduado, no grupo 240! Alguém por favor pode explicar como é possível? É que eu ainda não consegui perceber…Obrigada.
Nem eu percebo tal coisa. Mas afinal havia ou não havia horas no 240? Porque se havia é nesse grupo que vais trabalhar.
Vou tentar explicar melhor: fui informada pelo agrupamento onde sou quadro do 240 que teria de concorrer à MI pois não tinham componente letiva para me atribuir, mas que previam que talvez pudesse ser retirada na ICL2 pois aguardavam aprovação de turmas no 1ºciclo (o que veio a acontecer). Assim, concorri na 1ª prioridade e manifestei interesse em continuar em concurso para me aproximar, tendo obtido colocação (2ª prioridade) no 110 noutro agrupamento. Até aqui, tudo bem.
Por curiosidade consultei a lista de colocação do 240. Verifiquei que foi colocado um colega QZP no agrupamento onde sou quadro! Sem querer ser “pessimista”, só consigo pensar em duas explicações: ou houve erro na colocação ou a informação de que não existia componente letiva para mim no 240 não correspondia à verdade! Ou talvez haja outra explicação que eu ainda não percebi…
Vou ligar para o agrupamento para ver se fico a perceber…
Entretanto apareceu componente letiva no 240 e, como a colega concorreu também em segunda prioridade, agora não tem forma de fazer recurso hierárquico…
Mas só concorri em 2ª prioridade porque a escola me informou que só iria ter componente letiva no 110 e, a lecionar no 110, preferia fazê-lo mais perto de casa…
E pode ser ignorância minha mas custa-me perceber como, de repente, aparece assim um horário completo…
A tua colocação foi obtida em 1ª ou 2ª prioridade?
Em 2ª. Fui retirada na ICL2, continuando em concurso na 2ª prioridade. Liguei para a escola nessa altura e informaram que tinham sido aprovadas turmas no 1º ciclo e iriam ter componente para mim neste grupo.
Mas se concorreu em segunda e ficou colocada em segunda, nada feito… porque, provavelmente, as horas do 240 também surgiram, posteriormente. Não saiu ninguém da escola do 240, em segunda prioridade que tenha vagado um horário?
Ninguém saiu, aliás acho que no grupo 240 ninguém da 2ª prioridade foi colocado.
Vou acreditar que foi isso, que o horário surgiu posteriormente (embora continue a achar estranho). Pena que não aconteça em mais agrupamentos aparecerem assim horários, para serem colocados mais colegas!…
Bom
Bom dia. Arlindo, relativamente ao quadro que apresenta acima com os docentes retirados, pergunto-lhe se era suposto terem sido retirados todos os docentes que não vão assumir o lugar, isto porque no meu QZP encontram-se dois colegas que estão no EPE e a quem foi atribuída escola. Isto fez com que haja colegas a ficarem colocados bastante mais afastados devido a estas duas vagas, (que é o meu caso, fiquei a 100km quando poderia estar a 40) que agora vão ser atribuídas a colegas com menor graduação, mais precisamente a colegas contratados. Num QZP como o meu, 08, Alentejo, dois lugares acima faz muita diferença. Obrigada.
Destes dados apresentados na tabela, há dois casos que são, no mínimo, intrigantes:
1. a percentagem de qzp na mobilidade por doença é de 94,5%
2. dos retirados da MI por serem elementos dos órgão de gestão, 81,5% são qzp
Subscrevo.
Mas era interessante ver de que grupos são os elementos …
https://youtu.be/NUMkcBctE7c
Não me diga que se dá mal com a verdade? Quem não deve não teme. Se há listas onde estão discriminados todos os candidatos, com grupo de recrutamento, graduação profissional, etc, qual a razão de tal não acontecer nas listas de MDP e outras? Os candidatos são todos iguais ou uns são mais iguais do que outros?
Pelo que aqui leio posso concluir que um QA/QE é diferente de um QZP, que, por sua vez, é diferente de um contratado! Aliás, o seu comentário assim o confirma.
Eu sempre pensei que eramos todos docentes e espero continuar a pensá-lo!
Aposto que na Mobilidade por Doença 80% a 85% são no grupo 110.
Exatamente, ocorreu-me o mesmo.
Ou seja, os colegas de QZP são os que se viram para aqui mais a reclamar da MPD – que atribuíam sobretudo aos QA/QE, tornando isto uma guerra QZP vs. QA/QE, e agora vê-se que quem parece usar e, eventualmente, abusar da figura, são os próprios. E pelos vistos, de outras figuras também… (orgãos de gestão, bliotecários, mob. estatutária,…).
Uns artistas, estes QZP.
Concordo, é vergonhoso que as direções de agrupamento de escolas sejam ocupadas por colegas que não pertencem aos próprios quadros de Escola, mas sim por QZP
todos os elementos da direção devem pertencer aos QA da própria Escola. Estes senhores QZP estão por todo o lado e ficam com os melhores lugares. Vergonhoso.
Se o diretor pode não pertencer ao quadro da escola…então qual é o problema de um QZP ser escolhido?
Tem razão! É queimá-los a todos numa fogueira! Enquanto a lenha não chega, tente animar-se…
https://youtu.be/NUMkcBctE7c
Esses QZP normalmente nem pertencem ao QZP desses executivos, pois esses cargos atualmente são políticos.
Caro colega, os QZP que foram retirados das listas devido ao facto de terem sido colocados como professores bibliotecários tiveram que passar pelo procedimento de recrutamento externo nas Escolas/Agrupamentos. O concurso externo para professor bibliotecário, a que os QZP e QA/QE podem concorrer em igualdade de circunstâncias, só ocorre se no procedimento interno das Escolas/Agrupamentos não existirem professores do quadro dessa escola/agrupamento interessados em ocupar o lugar. A Portaria n.º 192-A/2015 esclarece o modo como é feita esta seleção dos professores bibliotecários e se há alguém que é extremamente beneficiado são os professores do QA/QE, já que nem precisam de ter formação especializada na área das bibliotecas, bastando a formação contínua. Não faz qualquer sentido esta guerra entre QA e QZP, até porque, como alguém já referiu, os QA poderiam ter passado para QZP se achassem que é uma situação assim tão vantajosa. Um dos grandes problemas do ensino no presente está na falta de união entre professores… Sou QZP e realmente tenho pena de não ser uma “artista” para não ver tanta (má) nestes comentários e nenhum proveito…
“tanta (má) fama” – faltou a fama… 🙂
Não percebo em que é o meu comentário contradiz a sua ideia e factos que apresenta.
Relativamente ao problema da desunião de professores, comecei precisamente por referir que há uns tempos atrás surgiu por aqui um clamor enorme por parte de vários colegas QZP (um em particular) contra o abuso da MPD em Bragança por parte dos QA/QE. Verificou-se agora que afinal a quase totalidade dessas MPDs foram solicitadas-atribuídas a QZPs. Portanto, não estava a advogar a guerra QA/QE x QZP, mas a criticar pessoas que a suscitaram, a quem acabou por sair o tiro pela culatra.
Sobre a questão dos QZPs serem uns artistas na Arte de se Ser Professor Sem Dar Aulas, ou Dar o Mínimo Possível, são as estatísticas que o demonstram, não sou eu a devanear. E aí das duas uma: ou os QE/QA não estão tão interessados nessa arte; ou então estão, mas aparentemente numa “competição” com os QZPs, estes últimos ganham aos pontos (percentuais, já agora). Não me diga que isto não é ser artista.
E o caso que apresentou, do prof bibliotecário, até ainda mais corrobora a minha tese, porque aparentemente o QZP até parte em desvantagem na corrida à Biblioteca. Assim sendo, não sei se o/a caro/a colega hmarques estava a falar do seu exemplo pessoal como “QZP prof bibliotecário”; é que se assim for, se calhar até é mesmo um/a artista e nem se apercebeu do facto.
Ou seja temos a quase totalidade das escolas a serem geridas por QZP. Vergonhoso!!!
As direções servem para garantir emprego aos amigos e perto de casa. Sem mais comentários.
Mentira, não são geridos por QZP, mas sim por amigos com o cartão certo sejam QA ou QZP!
Análise estatística errada, os colegas QA/QE com MPD só constam na lista de retirados os que eram horário zero e por isso, eram obrigados a concorrer.
Não sei se reparou mas a minha análise refere-se apenas à lista de retirados da MI aqui apresentada pelo Arlindo.
Seria interessante ter a lista de todos os docentes que obtiveram MDP este ano e mais ainda se nessa lista fosse possível distinguir os QZP dos QA/QE.
Aliás, seria interessante contabilizar a proporção dos docentes QZP e dos QA/QE em todas as listas de mobilidade e, se possível, contabilizar o contributo de cada grupo de recrutamento nessas proporções.
Pois mas sem a lista completa não pode fazer uma análise estatística e como se falaram em mais de 2000 pedidos de MPD deferidos, sem o nº exato não há análise estatística possível. Não se pode comparar sem os dados. Também gostava de conhecer esses mesmos dados, mas isso só se o MEC os quiser fornecer. Sem isso não faço análises estatísticas, já o meu professor de estatística dizia que o maior erro de estatística era ditar a adivinhar-se sem dados!
Certamente não conhece a diferença entre estatística descritiva e estatística indutiva…
Conheço, mas sendo da matemática e tendo doutoramento em estatística não me irá convencer.
Não quero convencer ninguém.
Eu só tenho a 4ª classe e chega-me.
Ao nível de cada agrupamento é só contá-los.
Só dá para contar os da lista de retirados e todos os outros que não concorreram ao concurso (QA/QE) Corvo Mon como é que o/a colega os conta?
No distrito de Bragança em 362 (número inicial conhecido) mais de 80% eram do grupo 110.
Afinal, qual é a diferença entre “atribuição de horário” e “atribuição de componente letiva”. Eu fui retirada da lista por atribuição de horário.
Também gostaria de saber qual é a diferença.
Será que alguém sabe?
Bem, já descobri pois liguei para a minha Escola, e disseram-me que atribuição de horário significa que alguêm saiu da escola, e fiquei com o horário da colega. Atribuição de componente letiva, significa que surgiram novas horas que pode ser pelo aumento de turmas.
Essa do aumento de turmas é uma anedota da geração espontânea!!!
Obrigado pela explicação.
Bom ano letivo.
Continuando a análisa comparativa, podemos ainda observar mais dois factos interessantes:
1. dos docentes em mobilidade estatutária, 86,6% são qzp
2. 75% dos professores bibliotecários são qzp
Amiguismos e cunhas…
Chamo a atenção para que os dados apresentados não correspondem à totalidade das situações.
Exemplo – Professores bibliotecários.
A listagem publicada a 14 julho tem 212 e não 136…
A lista apresentada pelo arlindo corresponde aos retirados da mobilidade interna e sei muito bem que as listas de colocação são mais vastas. Não obstante, tais listas de colocação não mostram a proporção de docentes qzp/qa-qe colocados.
Além disso, uma amostra de 136 num universo de 212 é suficientemente grande para que se possa fazer uma extrapolação, isto é, a proporção de docentes qzp no universo de 212 não deve diferir significativamente da correspondente proporção na amostra de 136… Mas se porventura conhecer a proporção de docentes qzp no tal universo de 212 pode apresentar os seus dados e contrapor…
Os 76 que faltam não são QZP. Se fossem estariam nesta lista pois foram obrigados a concorrer a MI e seriam retirados.
Onde foi buscar o número 76?
Outra curiosidade interessante que se pode observar na tabela é que quase 70% dos docentes em mobilidade por dispensa sindical são qzp.
Com este dado percebe-se bem o motivo pelo qual os qzp tê prioridade sobre os qa/qe na mobilidade…
Correto, não tinha reparado nesta manobra… percebido! País de corruptos.
É importante desmascarar estes esquemas de interesses e corrupção.
“quase 70% dos docentes em mobilidade por dispensa sindical são qzp”
Apenas se refere aos docentes que obtiveram dispensa sindical após publicação da lista. Logo num universo muito maior haverá alterações.
Este ano a lista não foi publicada neste Blog
A lista apresentada pelo arlindo corresponde aos retirados da mobilidade interna e sei muito bem que as listas de colocação são mais vastas. Não obstante, tais listas de colocação não mostram a proporção de docentes qzp/qa-qe colocados.
Se porventura conhecer a proporção de docentes qzp no universo docentes que obtiveram dispensa sindical pode apresentar os seus dados e contrapor, em vez de afirmar que “num universo muito maior haverá alterações”. É que não basta fazer afirmações, prove com dados!
Além do mais, se conhecer um pouco de estatística, saberá que, se uma amostra for representativa do universo de todos os docentes em mobilidade por dispensa sindical, a proporção de docentes qzp em tal amostra é idêntica à respectiva proporção nesse universo. Ora, parece-me que a amostra aqui apresentada pelo Arlindo é suficientemente representativa do referido universo, logo o seu argumento cai por terra. Em todo o caso, pode sempre tentar provar a sua afirmação de que “num universo muito maior haverá alterações”. É um desafio que lhe proponho.
O ano passado foram 307 docentes incluídos na lista publicada pelo Arlindo.
(http://www.arlindovsky.net/2014/08/dispensas-sindicais-20142015/)
16 docentes serão 5,2% por referência ao ano passado…
Como estas listas não são públicas logo não sabemos se são 307… ou mais… ou menos…ou 1+16…
De um universo desconhecido é impossível saber se esses 16 são uma amostra representativa.
1. O número de docentes com dispensa sindical deste ano não poderá ser muito diferente dos 307 do ano passado, portanto estes 16 constituirão sempre uma amostra de dimensão na ordem dos 5%, o que já é uma dimensão razoável para se poder inferir resultados…
2. Porque é que tais listas não são públicas se os concursos são públicos? Alguma coisa querem esconder…
Esqueci-me de referir que, provavelmente, se foram retirados é porque têm dispensa a 100%; caso contrário ficariam na escola e esta pediria as horas equivalentes à dispensa.
Aos 307 docentes dispensados o ano passado não correspondem 307 horários completos.
E o que alterações trazem essas observações à mais do que evidente preponderância dos docentes qzp nas diversas listas de MI?
Se a dispensa for de 100% o docente é substituído.
Se a dispensa for inferior, o docente cumpre a componente letiva na sua escola.
É ridícula esta quezília entre QEA e QZP.
A graduação profissional não vos diz nada? Não devia ser essa a vossa “luta”?
Enganaste-te a enviar o comentário… 🙂
Todas as minhas intervenções apenas se referem à análise de dados. Nunca emiti comentários sobre a análise dos mesmos.
Professores contratados, PQZP e PQA são todos docentes…
Quanto à graduação profissional, só lamento que em finais dos anos 90, um conjunto de professores defendeu que a graduação profissional era “um posto”, pelo que deveriam ser considerados outros dados. Em 1999/2000 João Formosinho reforçava a ideia junto do Governo com a ideia “se uma empresa escolhe os seus colaboradores pq motivo as escolas não escolhiam os seus prof?
Difundiu as suas “célebres” “fábulas” pedagógicas, direcionadas ao 1ºCEB
– Magia na Escola ou os Três Desejos de Uma Professora
– A Gata Borralheira e as Manas Mais Velhas 125
– A Maldição da Pastora Errante De Andaço para Cabaço
(ler em https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/6260/4/A%20Narrativa%20na%20_Re_Constru%C3%A7%C3%A3o%20da%20Profissionalidade%20Docente.pdf)
Vi estas ideias ganharem espaço e, ao fim de 15 anos, quase todos solicitam o regresso…
Eis como Formosinho se referia ao peso da graduação e classificação
“Seria substituída por uma pastora mais pesada, critério do patrão para maior rendimento.”
“Revoltada, constatou não ser o valor da pastora, mas o seu peso à nascença que contava.”
Boa noite,
Sou QA e o meu caso também é muito estranho. Concorri por ausência da componente
letiva nas duas prioridades. Estou na lista de retirados da MI, por atribuiçãode horário. Contactei o Diretor da minha escola de provimento que me confirmou ter indicado o meu nome na ICL2, por ausência da componente letiva. Pelo meu nº de graduação ficaria na minha 1ª opção…
Algum caso semelhante?
Passou-se o mesmo comigo e agora estou a pensar reclamar.
Veja se algum colega do seu grupo de recrutamento, concorreu e saiu da escola. Normalmente a atribuição de horário é por isso. O outro saiu, e ficou com o horário dele.
comigo aconteceu a mesma coisa !
Vou reclamar hierárquicamente. Ficaria também na minha primeira opção.
Boa noite. Alguém sabe a diferença entre “atribuição de horário” e “atribuição de componente letiva”? Obg.
Atribuição de horário será horário completo?
Sim, o horário já está definido com a componente letiva e não letiva.
Obrigada!