“Contratados querem concursos mais objetivos”

A Bolsa de Contratação de Escola (BCE) correu mal no ano passado. Para saber exatamente porquê, o Ministério da Educação e Ciência (MEC) pediu aos diretores das escolas para responderem a um inquérito. Mas há muito que os professores contratados são contra o atual modelo de recrutamento pelos estabelecimentos de ensino. E, seja qual for o resultado desta aferição, não mudará a sua posição.

A Associação Nacional dos Professores Contratados (ANVPC) tem propostas para tornar mais justos os concursos de colocação docente. Numa altura em que o MEC está a recrutar um novo Diretor de Serviços e Concursos de Informática, o futuro responsável pelo processo de colocação, César Israel Paulo, presidente da ANVPC, diz-se “preocupado” que os problemas gerados nos concursos se voltem a repetir este ano.

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3 comentários

    • Revoltado on 19 de Janeiro de 2015 at 22:31
    • Responder

    Cada agrupamento é constituído por um corpo docente, integrado na sua maioria nos quadros. Não foi realizada nenhuma avaliação curricular a nenhum destes docentes para obterem essa colocação. São docentes portadores de uma formação académica, de uma habilitação profissional e, parece-me que seria até uma falta de respeito e impensável, os diretores chamar um por um ao seu gabinete, submetê-los a uma entrevista para o questionar para o avaliarem como um bom professor, sobre o modelo de professor que procuram para desempenhar a função que o agrupamento precisa.

    Essa falta de respeito verifica-se sempre que o fazem ou desejam fazer a um professor contratado, no momento da contratação para o preenchimento de um horário, pedindo autonomia do agrupamento para o fazerem “descaradamente”. Um professor não pertencente aos quadros, ou seja, contratado é um professor como todos os outros dos quadros. Merece respeito e merece ser respeitado com a mesma dignidade que um professor dos quadros.
    Querer submetê-lo a entrevistas, subcritérios, avaliação curricular é, da parte de um diretor de um agrupamento, abuso de poder. Isto já se faz há muitos anos. Isto não se faz, isto é corrupção.

    Já reclamei há 3, 4, 5, 6 anos atrás, por ter sido ultrapassado por colegas sem tempo de serviço e a resposta que me deram foi “Colega aqui o o seu tempo de serviço não serve para nada.”,entre outras respostas absurdas. Desisti de reclamar…chorei mto, perdi anos de vida, rezei…

    Estou a ficar um pouco mais animado…parece que sinto que algo vai mudar!! Tenho fé. Deus é grande! Quem hoje se exalta ainda vai ser humilhado…

    Lista graduada, justiça, honestidade…

    • Revoltado on 19 de Janeiro de 2015 at 22:32
    • Responder

    Obrigado aos que pensam comigo e tem vontade de lutar por uma mudança.

    • Dulce on 20 de Janeiro de 2015 at 14:40
    • Responder

    A graduação quase não conta para nada nem para os contratados nem para os do quadro.Todos são ultrapassados quando menos esperam por critérios ou despachos idiotas em qualquer tipo de concursos.Mais vale atender-se á graduação profissional e mais nada

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