David Justino Sobre a Contratação de Professores

Em resposta a “alguns fóruns que há para ai” a identificar David Justino como um defensor da Municipalização ou de serem as escolas a contratar os seus professores.

 

Fica aqui a sua oportunidade para se explicar melhor:

 

[youtube=https://www.youtube.com/watch?v=cNdPPbnc0Zc]

 David Justino não coloca de lado o concurso nacional de professores mas acha que as escolas devem ter mais margem para a recondução dos seus professores.

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2014/05/david-justino-sobre-a-contratacao-de-professores/

40 comentários

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  1. Valha-nos a nossa mãe! (as caixas de graxa seriam mais nas escolas)
    http://oduilio.wordpress.com/2014/05/04/historia-do-dia-das-maes-nos-estados-unidos/#respond

    • farto_contratações_escola on 4 de Maio de 2014 at 12:53
    • Responder

    Este senhor, certamente, deve ter um amigo professor, que por via da graduação profissional, não tem sido colocado e por isso quer que as escolas tenham essa competência para colocar o seu amigo, que deve ser muito competente! Então vou explicar a minha situação: estive colocado alguns anos numa escola por via de concurso nacional e obtive Muito Bom na avaliação de desempenho, este último ano. No entanto a escola ficou com contrato de autonomia e TEIP e as colocações de professores fizeram-se por via da contratação de escola. O que veio a acontecer? Foi nomeado um Diretor com a mesma cor política da Câmara Municipal. O horário ficou disponível para um contratado, sendo este a continuação do ano anterior (as mesma turmas), no entanto quem foi selecionado para o horário foi um vereador dessa mesma Câmara, amigo do Senhor Diretor!


  2. Pensei que David Justino sabia mais sobre a “Escola real”. Dizer que “os sindicatos já estão representados nas escolas”, que “os diretores poderiam ser não docentes” e referir-se à eventual destituição dos mesmos, através do voto, como se a gestão das escolas ainda fosse democrática, são demasiados tiros a errar o alvo, para um ex-ministro da educação e atual presidente do CNE.
    Quanto à contratação de professores, currículos locais e coiso e tal, ainda não ultrapassou a fase dos estudos e trabalhos académicos. Uma semana inteira numa escola e a participação em três ou quatro reuniões de departamento, conselho de turma e conselho pedagógico, ajudaria à reformulação do discurso, que se vai tornando retórico, repetitivo e erróneo.
    Mesmo que diga que tem andado pelas escolas do Alentejo e da linha de cascais.

    • Correia on 4 de Maio de 2014 at 15:17
    • Responder

    Deve andar é pela linha dos restaurantes e das pousadas de luxo do Alentejo e da linha de Cascais. Desta cabeça já só saía lixo enquanto Ministro da Educação. Agora continua na mesma onda… Para além que ainda estamos à espera do que ele prometeu em pleno direto da RTP1, enquanto Ministro da Educação… Ele e o Sócrates a prometerem coisas são fenomenais…

    • António Vinhas on 4 de Maio de 2014 at 15:42
    • Responder

    Pois é, Arlindo. Todos sabemos as razões pelas quais David Justino pretende as reconduções e o recrutamento realizado a nível de escola. Eu sei, e julgo que o Arlindo também sabe.
    Também sei outra coisa: qual o currículo de David Justino em questões educacionais, a não ser o facto de ter sido ME e agora nomeado presidente do CNE? Artigos publicados, em que revistas? Quais as credenciais académicas deste homem para presidir ao CNE e mandar uns bitaites sobre recrutamento de professores? Haja pachorra!


  3. Mais uma vez a FNE presta um mau serviço ao dar voz a um “artista” destes!

    • Professora on 4 de Maio de 2014 at 19:47
    • Responder

    O que vale é que já não falta muito para as eleições, embora as alternativas…

    Até quando é que temos que aturar isto??????


  4. Maio 2014 – Europeias
    Outubro 2015 – Legislativas
    Janeiro 2016 – Presidenciais

    • ULTRALIBERAL on 4 de Maio de 2014 at 23:24
    • Responder

    Pelos comentários, vejo que insistem nas velhas capelinhas de baralhar o jogo para ficar tudo na mesma. Continuam agarrados a velhos mitos denunciadores de uma verdadeira e simbólica sucata ideológica, ancorada em discursos pomposos plasmados de chavões cristalizados, numa crónica utopia de realismo mágico e salvífico, de difícil expressividade e concretismo.

    Pelos comentários apresentados anteriormente, fico deveras preocupado, na medida em que os diversos comentadores parece que não aprenderam com os desmandos levados a cabo pelos Governos Socialistas que mais não fizeram do que cavar a sepultura para Portugal, numa peremptória indigência governativa.

    Relativamente à Educação e especificamente ao ensino não superior, considero que é absolutamente necessário reconceptualizá-la, inserindo-a num período de modernização, racionalização, produtividade e performatividade, a fim de alcançar melhores resultados. Concomitantemente, considero inegavelmente prioritário rever tudo aquilo que diz respeito à contratação de docentes. Julgo que continuar com um sistema concursal altamente centralizador e centralista, baseado exclusivamente na graduação, sem outros critérios de seleção, não parece ser a vereda mais aconselhável.

    Alguns pontos a ter em conta no momento da contratação docente:

    1- Concurso docente a nível de escola;

    2- Graduação, entrevista, currículo, competências pedagógicas, competências científicas, perfil psicológica adequado ao desempenho das funções docentes, Conhecimento da realidade em que a escola se insere;

    3- Propensão para o desenvolvimento de projetos;

    4- Formação adequada ao grupo de recrutamento a que se candidata, através de formação complementar – pós-graduação, mestrado, doutoramento;

    5- Definição de objetivos a que o docente se compromete a cumprir;

    6- Definição de lógicas de ação que levem à melhoria das práticas pedagógicas e dos resultados académicos;

    7- Idoneidade suficiente por parte dos docentes na arquitetura e na ampliação de uma escola pública verdadeiramente democrática e inclusiva, velando pelo desenvolvimento integral dos discentes, mormente, daqueles que apresentam uma realidade económica, financeira, cultural e familiar mais débil e de difícil enquadramento que lhes permita desenvolver desafogadamente todas as competências necessárias para o alicerçar de um percurso escolar devidamente consistente e profícuo.


    1. E este de onde saiu?

        • rosaura on 7 de Maio de 2014 at 12:42
        • Responder

        Duma Juventude qualquer coisa e deve ter andado num colégio de padres pelo tipo de linguagem.È uma peça bizantina que anda aqui a boiar.Algum artefato arqueológico…


    2. Terá batido com a cabeça numa “pedra”? Pobre coitado.

      • Professora on 5 de Maio de 2014 at 11:47
      • Responder

      Reivindicação desesperada pela contratação a nível de escola, das duas uma:
      – Finalmente ter colocação lambendo as botas de alguém;
      – Finalmente contratar alguém (boys/girls), que de outra forma não se safaria…

      É caso para dizer a este comentário “palavras loucas, orelhas moucas”.

    • serpico910 on 5 de Maio de 2014 at 10:10
    • Responder

    parece o Bocage..

    • João Pestana on 5 de Maio de 2014 at 14:10
    • Responder

    Para quando a providência cautelar ao concurso Extra Ordinário???

      • Professora on 5 de Maio de 2014 at 17:50
      • Responder

      Isto sim, é que é um assunto digo de destaque. Querem efetivar 2000 profs, sem o prévio concurso interno violando o disposto na Lei. Há gente que argumenta que os do quadro já têm um lugar, mas há muitos em horário-zero, com várias habilitações e desterrados. Vamos ver a postura dos vários sindicatos com esta ilegalidade (a somar às do ano passado serão 2600).

        • ULTRALIBERAL on 5 de Maio de 2014 at 17:58
        • Responder

        A sua linguagem e raciocínio é que está desterrado. Provavelmente pretende aterrar numa potencial escola à medida da sua sucata ideológica. Infelizmente, ainda há algumas escolas governadas por deslustrados Diretores que alinham pelo diapasão crítico reflexivo expresso pela compatibilidade utópica igualitária de consequências injustas, defendidas pela sua radicalidade cultural erosiva.

          • ULTRALIBERAL on 5 de Maio de 2014 at 17:59

          *A sua linguagem e raciocínio é que estão desterrados.

          • tita on 6 de Maio de 2014 at 0:31

          Eu não digo que o homem escreve “bem” que se farta. Ora vejam: “sucata ideológica….que alinham pelo diapasão crítico reflexivo expresso pela compatibilidade utópica igualitária de consequências injustas, defendidas pela sua radicalidade cultural erosiva…” PROFUNDO.

    • ULTRALIBERAL on 5 de Maio de 2014 at 15:41
    • Responder

    Os comentários apresentados continuam a enformar de valores provenientes de uma tendência suprema fixada na sucata ideológica. Terão estes ilustres comentadores aprendido com o Professor Doutor António José Seguro, no desenvolvimento de uma corrente político-ideológica de solução mágica de varinha de condão que tudo generalizadamente resolve?
    Parece auspiciosa a mutação política eficaz, na resolução de todas as problemáticas que assolam Portugal, apresentada pelo Professor Doutor António José Seguro. A implementação dessa política revalorizará como nunca, num período temporal curtíssimo, o crescimento acima da média europeia e mundial, o que permitirá repor sem mais delongas todos os cortes efectuados nos variadíssimos sectores. Acresce ainda que haverá aumentos significativos em toda a administração pública, o salário mínimo elevar-se-á para patamares nunca antes vistos em Portugal. No que concerne à classe docente, haverá aumentos significativos no salário mensal e todos os licenciados, candidatos a docentes, terão um lugar para leccionar.
    Na verdade, este quadro de doce candura só poderá emergir se à frentes dos destinos da nossa querida nação estiver um homem como o Professor Doutor António José Seguro. Um homem que não é político, que não tem como profissão a política; um homem que sempre soube o que é a vida real, um homem que abraça como profissão a carreira universitária. No fundo, o Professor Doutor António José Seguro está muito mal aproveitado em Portugal. Com tanta solução a distribuir para acabar com todos os problemas, este Professor Universitário tem de ocupar um cargo mundial. Só assim será verdadeiramente útil e levará a que sejam produzidas alterações profundíssimas e de eficácia significativa a nível mundial, de forma a que se derrote a “diabólica” ideologia neoliberal. Nesse duro combate, o Professor Doutor António José Seguro deve-se fazer acompanhar por figuras de craveira assinalável como, por exemplo, os Engenheiros Jorge Coelho, Mesquita machado, João Cravinho, Eduardo Ferro Rodrigues e João Proença, entre outros de valor elucidativamente sublime. Para além desta moldura de notáveis cidadãos, deve ainda socorrer-se de todos aqueles arautos que tendencialmente alinham pelo mesmo diapasão relativamente à rápida resolução dos problemas e dificuldades.

    *Nota de rodapé – intitulo António José Seguro de Professor Doutor, na medida em que na sua página biográfica do Parlamento o próprio refere que se dedica à docência universitária, ou seja, a sua profissão é ser docente universitário. O Resumo biográfico acrescenta ainda que é licenciado em Relações Internacionais, com frequência de Mestrado. para mais informações devem consultar a página biográfica do ilustre cidadão disponibilizada pela Assembleia da República.


    1. Necessito saber em que “Universidade” este senhor se formou. Ler o que escreve tornou-se … sei lá um quase hábito. eheheheheheh

        • ULTRALIBERAL on 6 de Maio de 2014 at 15:12
        • Responder

        O que é que a caríssima Tita não percebeu?

        Vislumbrou algum erro ortográfico, gramatical ou semântico?

        A sua compreensão não alcance um simples comentário escrito ao correr da pena do teclado?

        Quer comentários mais elaborados?

        Quer argumentos mais assertivos?

        Ficou comovida, atingida e ferida por ter usado a expressão sucata ideológica?

        Está sublinhadamente afetada pelo Ministro da Educação e Ciência a obrigar a realizar a Prova de Ingresso na Carreira Docente?

        Sofre de algum mal de amor mal curado e precocemente interrompido?

        Arrastou a asa com quem não devia? Sente-se culpada por tal facto?

          • tita on 6 de Maio de 2014 at 20:18

          Estará a ver-se nas minhas costas caro colega? Anos de serviço são nada mais nada menos que 27 e sou quadro de escola a 100 metros da escola.Boa sorte para a prova.

          • tita on 6 de Maio de 2014 at 22:54

          Mas continua a escrever “bem” que se farta. Talvez, quem sabe, não venha a ser a corretora da sua prova. Ou quiça a sua avaliadora. Digo eu. Boa sorte para a dita prova que tanto o preocupa. Até lá. Abraços


    2. Meu amigo escreve “bem” que se farta. Tem que dar umas aulitas aqui aos profs.


    3. Escreve muito bem sem dizer nada de jeito. Chama-se a isto um enorme desperdício de palavras. Para os colegas que adoram fazer de corretores ortográficos por aqui,este fenómeno é o exemplo acabado de que se pode escrever sem cometer erros ortográficos, gramaticais ou semânticos e não possuir cérebro.

      Já agora, para ajudar no poder de síntese, o seu texto poderia ser “O Seguro é uma bosta”. Era um comentário tão inteligente como o que acabou de escrever e poupava as pontinhas dos dedos. Continuava a ser uma verdade de la palisse, uma redundância, completamente fora do assunto e sem interesse nenhum. Se quiser embandeirar mais palavras caras, frases longas e desprovidas de contexto… pode também desfiar o currículo do brilhante Passos Coelho.

    • azevedo on 5 de Maio de 2014 at 17:23
    • Responder

    David Justino quer é que as escolas sejam um veículo para a recondução dos seus amigos políticos e familiares. Felizmente temos imensos casos de desonestidade na contratação de escola. Veja-se o que se passa nas escolas de autonomia – ficam os filhos, os enteados e amigos. Senhor ex-ministro sempre pensei que conhecia melhor a escola real.
    A contratação deve ser feita por mérito ou sejA POR GRADUAÇÃO. Já estamos fartos de tachos … a escola não é, ainda, um cenário politico.

    • ULTRALIBERAL on 5 de Maio de 2014 at 17:39
    • Responder

    De que forma a graduação expressa exclusivamente o mérito, caríssimo/a Azevedo?

      • sandra s. on 5 de Maio de 2014 at 19:28
      • Responder

      E de que forma as contratações de escola expressam o mérito??????????
      Já sei. As escolas escolhem os melhores que geralmente são expressos sob forma de pagamento de “favores” ou de “safar” do desemprego familiares e amigos. Contratar quem se quer e pagar-lhe com DINHEIROS PÚBLICOS, eis o mérito de uma boa gestão escolar.

      VIVA A MERITOCRACIA das contratações de escolas e da municipalização do ensino.


  5. David Justino é um dos principais do atual estado de (des)educação em Portugal, pois foi ele que deu início às fornadas de «professores» de ESES e IP e aqueles que tiveram de lutar para entrar numa UNIVERSIDADE, agora estão desempregados 🙂


  6. Nem todas as contratações de escola são para os “amigos”. Infelizmente, este ano já vou em três colocações, não conhecia ninguém nas direções e fui contratada. Numa delas era a número cinco e fiquei em primeiro… Trata-se de investimento currícular e não são as pseudo formações, são mestrados antes de Bolonha etc… Não vejo, a exemplo de algumas empresas, que selecionam amigos e enteados que a imcompetência fosse eterrnamente contratada… é tudo muito complexo… tem as suas vantagens e desvantagens… eu sou a favor do concurso nacional, mas realmente a graduação não traduz o mérito…. E a tal avaliação de desempenho prometida para avaliar o mérito é uma miragem e assim continuamos….


  7. a 100 metros de casa..

    • ULTRALIBERAL on 7 de Maio de 2014 at 15:25
    • Responder

    Caríssima Ana (presumo que não seja a Ana e os sete), creio que ficou sentida por desfiar argumentativamente algumas caratérísticas da índole do Professor Doutor António José Seguro. O seu discurso articulado denuncia a produção ideológica da sua mente, baseada na construtiva elucidação da sucata ideológica. Além disso, o Professor Doutor António José Seguro, ambicionando o cargo de Primeiro-Ministro, nunca pode ser uma personalidade exógena ao sistema educativo português.
    Comparar o percurso de vida do Professor Doutor António José Seguro com o de Pedro Passos Coelho é, seguramente, uma ideia interactiva esquizofrénica, desprovida de sustentabilidade curricular. Num quadro de detalhe pitoresco, poder-se-á afirmar, com toda a pertinência processual, que estaríamos perante uma heresia legitimada, assolada por especificidades de desintegração cultural e intelectual.

    O currículo do Professor Doutor António José Seguro é propalado sem comparação possível, na medida em que tudo resolverá com a sua varinha de condão de um dia para o outro. Neste sentido, ninguém se pode comparar com tal douta personalidade significativa. O Senhor Professor Doutor AJS defini-se como um verdadeiro arauto da reposição e da recentragem de todas as perdas dos Portugueses. Tudo será reposto, devolvido e financiado. Acresce, ainda, que todos os docentes verão os seus salários mensais aumentados exponencialmente; os candidatos a professores serão todos integrados nos quadros. Os subsídios serão organizacionalmente distribuídos por todos aqueles que apresentem “arte inovadora”, ou sejam detentores de uma Fundação promotora de “Laboratório de Ideias”.

    Quem pensa comparar o incomparável?


    1. Concordo consigo relativamente ao Seguro. Penso que uma consensual maioria também concorda. Até me parece que o visado também concordaria e que todos os dias deve dizer a alguém mais próximo “isto está-me mesmo a correr mal, não está?” ou ” Não tenho jeito nenhum para isto…devia ter sido carpinteiro ou outra coisa qualquer”. Só não me parece que o Passos seja melhor… Em termos de percursos de vida são até muito comparáveis. E mais uma vez, resumem-se a uma quase palavra: JOTAS. Licenciatura da treta, tardia e mal tirada, atividade profissional inexistente ou irrelevante, homens de bastidores que os levaram ao colo para liderança dos respetivos partidos em troca de favores a cobrar à posteriori e ascensão ao cobiçado cargo por falta de comparência dos opositores internos. São idênticos. Em termos de discurso, o não cortar salários, o não mexer nas pensões, o não fazer desaparecer a classe média, o apreço pelo estado social, tudo isso é, foi ou será defendido por ambos e pelos restantes partidos que concorrem às eleições. E é aqui que questiono a sua inteligência… as semelhanças são factuais. Ou é um provocador que gosta de escrever baboseiras em que não acredita de forma pomposa e elaborada ou não entende o óbvio e é tolinho.

      Já agora… se há coisa que o Seguro não tem é um discurso articulado. Nem em sucata ideológica nem em coisa nenhuma. Para já, é uma personalidade totalmente exógena ao sistema de ensino e mesmo que seja 1º ministro também o será. Tal como Passos… que entende tanto de educação como eu de semântica lexical e o colega de equações diferenciais. A única diferença que noto nesse campo é que o Passos, claramente, deve favores a pessoas que querem ter escolas privadas com rendibilidade assegurada enquanto que Seguro terá, para já, outros compromissos… que se tornarão claros quando, e se, governar.

    • ULTRALIBERAL on 7 de Maio de 2014 at 19:51
    • Responder

    Há diferenças notórias entre o Professor Doutor António José Seguro e Pedro Passos Coelho. Cito apenas uma: o segundo tem coragem suficiente para implementar as reformas necessárias, a fim de Portugal se desenvolver e enfrentar, assim, as exigências de um mundo globalizado cada vez mais competitivo e exigente; o primeiro nem coragem tem para cortar, no Largo do Rato, com os esqueletos que estão no armário e na gaveta.

    O que nos deixou o socialismo na última década? Deixou-nos, num discurso de proeminência rosa e faz de conta, a falência sanguínea do país.

    O que nos deixou a herança de José Sócrates? A factual e indesmentível bancarrota. Cito um inciso exemplificativo a esse respeito da autoria de António José Saraiva, Diretor do Semanário “O Sol”:

    “quando o Governo de Sócrates pediu o resgate, Portugal tinha menos de 400 milhões (de euros) nos cofres do Estado e já não podia financiar-se, pois os juros tinham ultrapassado os 7%; agora, Portugal tem 15 mil milhões em caixa e os juros estão em 3,7%”.

    Neste sentido, acredito que a compreensão dos Portugueses os vai levar ao desenvolvimento da ideia que o socialismo, assim como a ideologia de sucata ideológica anacrónica das demais forças radicais de esquerda, os levará inevitavelmente outra vez ao atraso português e às consequentes políticas de austeridade para corrigir o caminho. Por isso, parece-me ser avisado não seguir sereias de discursos encantadores mas de exequibilidade frustrada.

    O Professor Doutor António José Seguro apenas pode oferecer um conjunto de promessas vãs, altamente incoerentes e descapitalizadas de conexão construtiva, que não permitirão a promoção do fortalecimento económico de Portugal.

    Os Portugueses devem ter a noção disto e não se devem deixar arrastar por promessas fáceis que prometem a resolução de todos os problemas num ápice. Passado pouco tempo, aquilo que encontrarão é o caminho do retrocesso e vislumbrarão que os valorosos sacrifícios, actualmente feitos, terão sido mais uma vez em vão. Concomitantemente, aprofundaremos o nosso ciclo vicioso da década perdida (1998-2008; 2009-2011 – a confirmação da realidade da anterior década perdida, com o fenómeno da bancarrota e o pedido de ajuda às diferentes entidades transnacionais ou supranacionais).

      • Correia on 7 de Maio de 2014 at 20:24
      • Responder

      Você engoliu uma K7 pior que a do k7 Carvalhas! Esse o Cunhal fez-lhe uma lavagem ao cérebro! A si tiraram-lhe o cérebro ou este deixou de desempenhar, corretamente, as suas funções!


    1. Boa noite caro(a) Ultraliberal
      Vejo que hoje andou pela WiKI à procura de novas e difíceis palavras, cada vez me encanta mais.
      O colega deve ter andado com o Doutor Passos nos concertos da Doce, já que conhece tão bem o Currículo do nosso primeiro.
      Eu por acaso também era “fã” das doce.
      Quanto à bancarrota deve referir-se à bancária, já que não creio ter existido outra.
      E já agora, já estou um pouquinho para dita cuja…
      Abraços cordiais

    • ULTRALIBERAL on 7 de Maio de 2014 at 23:23
    • Responder

    Os comentadores Correia e Tita continuam desesperadamente sem argumentos. Não sendo a firmeza argumentativa o seu prato forte para contraditar os comentários da minha lavra, caem num charco de lodaçal argumentativo. Parece a herança pantanosa deixada pelos ilustres Engenheiros socialistas.
    Argumentos precisam-se. com urgência.
    Titinha, permita-me que a trate por este ponderoso diminutivo, de perfil não paternalista, para lhe dizer que não tenho a Wikipédia como referência nas minhas leituras investigativas.

    ********************************Quanto à bancarrota, como é evidente, não me refiro à bancária; refiro-me à bancarrota do Estado, isto é, de Portugal. Claro está que a sua memória parece não ser a melhor. Lamento profundamente que não a tenha oleada. Aconselho-a a fazer exercícios verdadeiramente mentais para a puder exercitar. Além disso, parece-me que músicas relaxantes também devem estar no seu rol de prioridades.


    1. Quanto à memória tenho-a neste momento muito bem oleada caro Ultraliberal, entrego em junho tese de doutoramento.
      O senhorito tem-me servido de distracção nas pausas no meu trabalho.
      Quanto à musica gosto de tudo um pouco, devia experimentar e alargar o seu rol de prioridades musicais.
      Aproveite e vá estudar um pouquito para a dita cuja. A ansiedade está a afertar-lhe a capacidade argumentativa, pois já está a passar para a agressão.Vá lá busque mais umas palavas na Wiki, pois não creio que tenha capacidade investigativa para mais. Aconselho 112i.
      Abraços cordiais

    • ULTRALIBERAL on 8 de Maio de 2014 at 0:21
    • Responder

    *Aconselho-a a fazer exercícios verdadeiramente mentais para a poder exercitar(…).

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