Até Que Enfim

… que o país deixa de ficar dividido em três e os grupos da Educação Especial vão ser harmonizados entre o continente e as ilhas.

Mobilidade dos docentes assegurada em todo o país

 

O secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida, anunciou que, esta terça-feira, foi dado “o passo que faltava” para assegurar a mobilidade dos professores e o regime de reciprocidade entre as regiões e o continente.
Hoje demos o passo que nos faltava dar no que diz respeito à mobilidade dos docentes“, afirmou o governante no final de uma reunião em que participaram os responsáveis das secretarias regionais da Educação dos Açores, da Madeira e o secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho.

A mobilidade ficou assim assegurada e também o regime de reciprocidade entre as regiões e o continente. Completamos assim um ciclo que tem a ver com a mobilidade [tendo] professores em todas as regiões do país“, salientou.

João Casanova de Almeida destacou que “esta alteração já produzirá efeitos para o próximo ano letivo“.

Tratamos das questões da intercomunicabilidade do grupo de Educação Especial que não era coincidente – o do continente com os das regiões autónomas“, referiu.

Neste encontro foi assinado um outro protocolo de colaboração entre as duas regiões autónomas e a secretaria de Estado do Ensino Básico e Secundário que visa a constituição de uma equipa para estudar a Educação Especial nos vários domínios, um grupo que deverá apresentar um relatório sobre o trabalho desenvolvido no prazo de 60 dias.

O protocolo visa refletir sobre os normativos da Educação Especial tendo presente a manutenção da escola inclusiva, saber quais as melhores respostas a mobilizar para promover o sucesso dos alunos, para atender às diferenças de cada um deles“, destacou João Grancho.

Este secretário de Estado adiantou ter ficado igualmente decidido realizar uma conferência nacional sobre a promoção do sucesso e prevenção do abandono escolar por ocasião da próxima reunião entre os responsáveis regionais e nacionais da Educação que está agendada para abril, visando “mobilizar sinergias”.

Hoje a promoção do sucesso passa pela diversificação das ofertas educativas, de percursos para todos os alunos em função das usas aptidões e das necessidades do país e das empresas“, sublinhou.
João Granjo considerou ainda que “estes encontros são extremamente importantes ao nível da determinação de políticas que conduzam os vários sistemas educativos para um caminho de sucesso que se aproxime, e se possível, ultrapasse os resultados da Europa“.

Todos os responsáveis salientaram a importância da regularidade destes encontros para encontrar soluções para os vários sistemas educativos.

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2014/02/ate-que-enfim-2/

56 comentários

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  1. Desculpem a interrupção o programa segue dentro de momentos…
    Ou… Se, encontrar semelhanças entre o relatado no argumento deste filme e os acontecimentos que ocorrem no quotidiano do desempenho da classe docente, acredite que é pura coincidência…
    BASTA!

    • DSG on 18 de Fevereiro de 2014 at 22:09
    • Responder

    O grupo de trabalho em questão não inclui um único especialista na educação especial. interessante, não??? Inclusão de boys?

    • Pedro Oliveira on 18 de Fevereiro de 2014 at 22:40
    • Responder

    E as prioridades nos concursos ficam na mesma!?? Ou seja no continente é para todos e no Açores e Madeira é para eles!?

      • Cristiano Santos on 19 de Fevereiro de 2014 at 19:06
      • Responder

      Não há “prioridade regional” no concurso interno na RAA. Os docentes de quadro concorrem todos em pé de igualdade!

    • Ana on 18 de Fevereiro de 2014 at 22:52
    • Responder

    Podiam estender a todos os grupos. 😀

    • Silvia on 18 de Fevereiro de 2014 at 23:18
    • Responder

    Acho muito bem afinal é o mesmo país, deve haver a possibilidade de mobilidade, mas para isso é necessário que os concursos no continente e nas RA tenham os mesmos critérios e sejam transparentes. Se assim não for estou contra e assino uma petição se começar a circular…

      • Professora on 18 de Fevereiro de 2014 at 23:40
      • Responder

      A mobilidade entre continente e ilhas sempre existiu até à entrada em vigor do DL 132/2012. Ou seja neste ano letivo que está em curso e no anterior é que nenhum docente efetivo no continente pode concorrer na mobilidade para as ilhas nem nenhum prof efetivo nas ilhas pode concorrer para o continente. Portanto, foi este governo que acabou com esta possibilidade e agora decidiu permiti-la novamente, o que émuito justo. Há gente que não teve outro remédio senão pedir licença sem vencimento para não ter que voltar para o continente. Desconheço a situação da Madeira, mas nos Açores se exitirem 3 dezenas de profs é muito a quererem concorrer à mobilidade (são os que não se estabeleceram lá de vez, pois quem é açoreano não quer ir para o continente!!!!).

      Não faz sentido nenhum que o pessoal do quadro, independentemente da zona geográfica onde se situe a escola de vinculação não possa concorrer à mobilidade para outra zona.

      Quanto às prioridades sei que no ano em que foram criadas (2001 ou 2002) o caso foi levado até ao tribunal constitucional que as declarou constitucionais. Na década de 90 eram muitos os continentais que lá efetivavam e imediatamente pediam destacamento para o continente sem lá porem os pés, o que originava quadros de escolas com docentes mas nenhum ou muitos poucos dos continentais para trabalhar. O abuso desses levou ao difícil acesso dos de agora!!! É justo? Não. Mas…

    • A on 18 de Fevereiro de 2014 at 23:24
    • Responder

    Mas que raio… qual unificação nem qual carapuça, este no, no próximo ano e nos seguintes os qzp do continente não puderam nem poderão concorrer ao concurso interno dos Açores, é uma unificação da fantochada em que isto se tornou. Haja paciência com estas noticias da treta e parem de andar a inventar vitórias de m….
    Onde está o concurso interno antecedendo o externo? E os horários zero já podem concorrer a outros grupos? Quantos ficarão sem horário dos quadros para o ano? Não interessa não é…

      • Professora on 18 de Fevereiro de 2014 at 23:47
      • Responder

      Colega, tenha calma, pois não vem lá das ilhas nenhuma multidão. No entretanto assine aqui ao lado a petição do Arlindo(e divulgue-a) a ver se a coisa se resolve!

        • Bem observado ... professora on 19 de Fevereiro de 2014 at 1:33
        • Responder

        Eu já assinei 🙂

        • sandra s. on 19 de Fevereiro de 2014 at 9:31
        • Responder

        “Colega, tenha calma, pois não vem lá das ilhas nenhuma multidão”. Nem que viesse APENAS UM. É injusto. Se Foi essa a opção de quem lá quis efetivar, devem assumi-la. Não é a colega que diz que os contratados devem assumir as suas opções quando n arriscaram??????? e os que arriscaram para dar o golpe (voltar para o continente, mas como efetivos, passando há frente dos outros????
        Pois, quando se fala de opções só se falam naquelas que interessam , não é?????
        Se querem efetivar no continente que o façam como contratados, desvinculando-se da região, porque se cá tivessem ficado era isso mesmo que seriam: CONTRATADOS.

          • Ricas on 19 de Fevereiro de 2014 at 11:04

          Que comentário mais parvo colega Sandra!
          Então se estão no quadro não podem pedir mobilidade por quê? A grande fatia de docentes nas regiões autónomas são do continente. Mts efetivaram, há mts anos, ainda vc nem tinha tirado o seu curso provavelmente, sabendo que mais tarde poderiam entrar na mobilidade interna. É um direito..e vem vc afirmar ai aii que ficassem contratados no continente? Assim sendo, por esta altura as regiões autónomas não teriam docentes do continente, só ilhéus, que não eram suficientes para suprimir as necessidades da região.

          • madalena on 19 de Fevereiro de 2014 at 15:00

          8 linhas de pura estupidez. Espero que já esteja mais calma! As melhoras…

          • A on 19 de Fevereiro de 2014 at 19:19

          Mas… eu estava a escrever sobre o contrário, OS PROFESSORES DO CONTINENTE EM QZP NÃO PODEM CONCORRER EM MOBILIDADE INTERNA PARA OS AÇORES, A RAA NÃO RECONHECE OS QUADROS DO CONTINENTE.

        • A on 19 de Fevereiro de 2014 at 19:12
        • Responder

        Onde está a petição? E de que trata a petição? Se é do colega Arlindo eu assino de cruz.

          • Professora on 19 de Fevereiro de 2014 at 20:48

          Colega, parece-me que está confuso!! Estamos a falar de mobilidade interna que antigamente se designava por destacamento e depois passou a ser Destacamento por aproximação à residência. Ora, a malta que concorre são os QE´s, pois os QZP´s têm é que concorrer a afetação às escolas da área geográfica daquele QZP + 1 escola (embora agora também o façam na mobilidade interna, mas aqui). Como o colega está vinculado aqui no continente obviamente que não pode ser opositor à mobilidade lá, pois aquelas escolas não fazem parte da sua área de vinculação. Entendeu?

          Também já lhe havia dito que a RAA acabou com os QZP´s estando os profs em QE ou contratados. Portanto, se quer ir para lá, tem que ser QE ou contratado ou então aposte na Madeira !!!!!

          Quanto à petição, o colega faça assim, “Ande” com esta página para cima até encontrar, do lado direito do ecrã do monitor, um retângulo preto com letras brancas e verdes. Clique em “Assine aqui”. Leia o texto da petição e se concordar assine colocando o nome e BI. Espero ter ajudado!

    • Marmelo on 18 de Fevereiro de 2014 at 23:43
    • Responder

    Se isto significar que FINALMENTE são criados os grupos 910, 920 e 930 nas ilhas em detrimento dos 100 E.E. / 110 E.E. / 700 E.E. (Madeira) e 120 / 700 (Açores), parece-me positivo pois, por exemplo, um docente com formação inicial no 1º Ciclo e especialização em E.E. – Domínio da Visão, não pode concorrer ao grupo 700 dos Açores mesmo que seja para apoiar alunos de baixa visão ao passo que um docente com formação inicial no 2º/3º ciclo e especialização no Domínio Cognitivo-Motor pode! O mesmo em sentido inverso para professores do 2º/3º Ciclo e os grupos 110 EE / 120 nos respetivos arquipélagos.

    Deve-se dar ênfase à especialização e não à formação inicial.

    Já agora, convém também uniformizar as graduações pois nos Açores conta a média da formação inicial.

    Claro que pedir concursos sem prioridades regionais isso já é pedir de mais!

      • FRog on 19 de Fevereiro de 2014 at 21:51
      • Responder

      acho que é mais ao contrário. Criar cá o 100EE 110EE e 700EE.

        • Marmelo on 19 de Fevereiro de 2014 at 23:42
        • Responder

        Acredita mesmo nisso, Frog? Ou acha que é isso que vai acontecer?

        No meu ponto de vista limitar a especialização à formação inicial não faz sentido… Então um docente tira uma especialização em E.E. no Domínio da Visão e só pode lecionar QUALQUER especialização ao 1º ciclo porque foi essa a sua formação inicial?

        Mas já nada me admira… Tendo em conta que eles vão ter de criar um grupo de trabalho que no prazo de 60 dias vai apresentar um relatório de trabalho sobre essa matéria ainda vai sair daqui qualquer coisa estranha para algo que me parece bastante claro!

    • Contratado muito indignado com mais esta injustiça. on 18 de Fevereiro de 2014 at 23:50
    • Responder

    Isto é inadmissível.
    Conheço vários vinculados na Madeira com graduação inferior (foram colegas de curso) a contratados no continente. Qual é a justiça de eles virem ocupar as vagas no continente de pessoas melhor graduadas?????????????
    Vai criar injustiças gritantes.
    Quem vinculou nas ilhas foi porque quis. Se quiserem vir embora que concorram no continente como contratados.

      • Uma questão de justiça ... on 19 de Fevereiro de 2014 at 1:13
      • Responder

      Não se trata de uma injustiça … mas justamente o contrário.
      Se conhece vinculados na Madeira (seus colegas de curso ???) eu também conheço vinculados no continente que têm menor graduação do que alguns vinculados na Madeira. Se observar as últimas listas do concurso interno há continentais e RA alternados. Ninguém tira o lugar de ninguém.
      A avaliar o discurso do(a) colega, pelos vistos, só não está vinculado(a) porque não quis, ou seja, é um (a) contratado (a) por opção!
      Quanto ao concorrer como contratado … sabe as implicações de uma exoneração de cargo?!
      Usando das suas palavras “Inadmissível, gritante e injusto” seria se a mobilidade não existisse entre todas as partes do território português e a Madeira e os Açores também são “PORTUGAL”.

        • A on 19 de Fevereiro de 2014 at 19:24
        • Responder

        Olhe que os Açores não são parte do território português, só para receberem dinheiro, as regras dos quadros de zona não poderem concorrer para a RAA e o facto dos alunos da Universidade dos Açores passarem à frente no concurso externo é uma situação inadmissível e intolerável.

    • fernd on 19 de Fevereiro de 2014 at 0:21
    • Responder

    Pois aí está

    • FÁTIMA on 19 de Fevereiro de 2014 at 1:08
    • Responder

    Para responder a duas afirmações:
    Na década de 90….Bem colega penso que esses professores estão bem perto da reforma, mas mesmo nessa altura haviam mais vagas no continente que agora…apenas muitos colegas nunca concorriam para fora da sua área da residência….não temos que pagar os “calotes ” dos outros.!

    Colega contratado: Ilhas e continente que eu saiba é o mesmo país=a mesma constituição. Você não concorreu às ilhas para ficar vinculado ao quadro porque não quis! ….

    • Obrigada on 19 de Fevereiro de 2014 at 1:19
    • Responder

    Fico grata a todas as pessoas envolvidas neste processo.

    • contratado a ser lixado por todos os lados on 19 de Fevereiro de 2014 at 10:13
    • Responder

    Quer dizer, o pessoal foi para as ilhas à mama de ficarem no quadro.
    Concorreram para o quadro de lá porque quiseram.
    Agora querem vir para cá tirar o lugar a contratados mais graduados e ainda ouço dizer que é justo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Mas está tudo a brincar ou quê???????????

      • Cristiano Santos on 19 de Fevereiro de 2014 at 19:15
      • Responder

      Por que não foi para “as ilhas”? A oportunidade é/foi igual para todos. Não faz sentido o que diz. Se não o fez, talvez o devesse ter feito. Aliás, julgo que será o seu arrependimento de o não ter feito que o faz ter uma posição tão infundada sobre o assunto. Afinal quem andou a brincar?

      • A on 19 de Fevereiro de 2014 at 19:37
      • Responder

      O colega não foi para as ilhas porque não quiz e fez mal, mas deve argumentar de outra forma: todos os qzp do continente que tentaram concorrer para os Açores foram impedidos, com a conivência dos sindicatos regionais e logo das suas direções nacionais, a forma de seleção dos contratados tem em conta critérios descriminatórios como os 3 anos na região e ter ou não tirado o curso na Universidade dos Açores, pelo que não há igualdade de tratamento e de hipoteses no acesso às vagas a concurso e que se os Açores não reconhecem todos os quadros do continente então qual o motivo das regiões autónomas terem mais direitos que os distritos de Portugal Continental que as sustentam?
      Agora, como não vão haver argumentos válodos, reta-lhe esperar pela demagogia.

        • A on 19 de Fevereiro de 2014 at 19:42
        • Responder

        Ui, o. Meu android está a fazer-me dar com cada calinada… teclas pequenas dão nisto, desculpem os Z em vez dos S, estão muito juntinhas e avista já não é o que era.

    • ilha das barumas on 19 de Fevereiro de 2014 at 10:32
    • Responder

    Mas sabem porventura que é passar anos numa ilha pequena nos açores? Tratem-se.

    • JCP on 19 de Fevereiro de 2014 at 10:36
    • Responder

    O que significa a “intercomunicabilidade do grupo de educação especial”?
    Que se uniformiza o que se passa no continente ? Que se uniformiza o que se passa nas ilhas? Que passa a vigorar um sistema misto? Que se mantém a situação actual mas é regulamentada a mobilidade entre os dois sistemas?
    Quem explica?

    • joao on 19 de Fevereiro de 2014 at 11:00
    • Responder

    ninguém foi para as ilhas à mama….as pessoas fartaram-se de estar a contrato, sem nunca saber o que iria acontecer no ano seguinte…foram em busca de estabilidade e de um lugar nos quadros onde havia lugar de quadro…só não aproveitou quem não quis sabe quem preferiu ficar perto de casa…eu tenho família no continente e amigos que vejo 2 vezes por ano e pago uma fortuna em viagens de avião…virem com estas conversas é dor de cotovelo de quem não sabe o que é ir para longe de casa….por isso não se queixem e façam, pela vida como os outros

      • gin on 19 de Fevereiro de 2014 at 11:08
      • Responder

      João não te preocupes, eles não sabem do que falam!

    • Professora on 19 de Fevereiro de 2014 at 12:15
    • Responder

    Colega se acha que está lixado, pergunte ao MEC porquê? Foi ele que eliminou milhares de horários e reduziu fortemente as probabilidades de emprego e não se revolte contra os colegas que estão no quadro das regiões autónomas (ou até aqui no continente)que simplesmete se fizeram à vida, sacrificando-se em termos pessoais, familiares e económicos na tentativa de alcançarem uma estabilidade profissional a fim de também terem condições para, um dia mais tarde terem uma estabilidade familiar. Quem está nas ilhas não ficou à espera que os efetivassem e faz vários sacríficios como os já houve quem os relatasse neste post.

    Assim, a mama que existia perto de casa, aqui no continente, em tempos de “vacas gordas” está a secar e agora que as “vacas estão esqueléticas” acham-se no direito de vir falar de “injustiças” contra quem só tentou trabalhar e já pertence a um quadro PORTUGUÊS. A mobilidade em todo o território foi corretamente reestabelecida e é uma medida temporária de ajuste de quadros que não envolve contratados.

    • contratado a ser lixado por todos os lados on 19 de Fevereiro de 2014 at 13:03
    • Responder

    Ok, quem está nas ilhas que venha, mas que não possam passar à frente de alguem com melhor graduação, incluindo os contratados com maior graduação.
    Tudo o resto é injustiça.
    Se vincularam nas ilhas foi porque quiseram, ou não?

      • 610 on 19 de Fevereiro de 2014 at 13:59
      • Responder

      E tu se quiseste ser eterno contratado também foi opção tua, ou não?

      • madalena on 19 de Fevereiro de 2014 at 15:06
      • Responder

      Eu li bem????? Um vinculado de uma ilha portuguesa não pode passar à frente de UM CONTRATADO português? LOL

        • A on 19 de Fevereiro de 2014 at 19:47
        • Responder

        Um QZP no continente não pode concorrer no concurso interno dpos Açores, e um quadro de escola dos Açores, pod concorrer para o co tinente? Não é justo não.

    • sandra s. on 19 de Fevereiro de 2014 at 13:07
    • Responder

    Se acha o meu comentário parvo, paciência. Não concordo.
    Não venha com essa de que se não fossem os continentais não havia professores nas ilhas. É que já não estamos no século XX, sabe????
    Considero que muitos SÓ CONCORRERAM para as regiões autónomas para terem acesso direto aos quadros do continente. E quem por aqui andou a penar de norte a sul durante anos fica preterido, eternamente contratado ou no desemprego, não é????. Já que fala em direitos, deve achar que não é um direito os contratados entrarem nos quadros!!!!!! Se vocês ficarem com as pouquíssimas vagas que aparecem cá no continente bem que os contratados podem dizer adeus ao ensino. Já que discorda que os efetivos das regiões autónomas se desvinculem para ter acesso às vagas do continente como qualquer contratado sugiro, então, UM ÚNICO CONCURSO para todos (para efetivos e contratados) e que todos sejam colocados em função da sua graduação. Neste caso, seria aceitável. Agora, passarem à frente de quem luta todos os anos para se manter no ensino é dum umbiguismo repugnante.

      • 610 on 19 de Fevereiro de 2014 at 14:01
      • Responder

      Para a Madeira são 2h e para os Açores pouco mais. Tinhas poupado muito gasóleo e revisões.

      • madalena on 19 de Fevereiro de 2014 at 15:09
      • Responder

      Custa-te muito perceber que se eu resolvi arriscar e vir para as ilhas, tu preferiste NÃO ARRISCAR e ficar por aí? O que é que há de injusto aqui? É tudo uma questão de aposta e risco. Quem resolveu sair daí apostou tudo, e só quem está cá, nunca pessoas como tu, sabem o que isso significou!! Tenho pena colega, conheço essa sensação de frustração. Mas vamos ser coerentes…

      • Professora on 19 de Fevereiro de 2014 at 17:18
      • Responder

      Pois é, Sandra. Nós já estamos no século XXI mas a Sandra só abriu os olhos agora (quando veio a crise), enquanto que outros abriram os olhos no século passado ou inicio deste a fim de agora colherem os frutos da boa sementeira que fizeram. Uns fazem pela vida e outros ficam acomodados à espera que a galinha ponha o ovo. Quanto aos horários que os colegas das ilhas ocuparem no continente não se preocupe porque libertarão os seus lá nas ilhas. Pode sempre concorrer para lá!!!! Como diz o povo, mas vale tarde do que nunca! Se pretender passar pela experiência desejo-lhe boa sorte.

    • 610 on 19 de Fevereiro de 2014 at 14:04
    • Responder

    Estejam descansados…só um estúpido trocaria hoje a Madeira (Açores desconheço) pelo Continente.

      • madalena on 19 de Fevereiro de 2014 at 15:11
      • Responder

      Como é óbvio! Chega a ser deprimente ver o desespero dos colegas. Agradeço a tudo o que é santo ter passado o que passei aqui na ilha e nunca ter desistido! Plim!

        • Sissy on 19 de Julho de 2014 at 15:05
        • Responder

        Madalena, gostava de trocar impressões contigo. Podes-me mandar um mail para poder entrar em contacto contigo? susdu72@yahoo.com Obrigada

    • Contratado on 19 de Fevereiro de 2014 at 15:18
    • Responder

    Os comentários que foram colocados vem ao encontro da minha opinião, cada um olha para o seu umbigo. Não temos uma classe unida, assim o MEC faz o que quer de nós. Vejam o caso dos Médicos, bastou uma greve geral, para o ministro da saúde entrar logo em acordo.
    Deixem de guerras Bizantinas que não levam a lado nenhum….

    • Professor com graduação muito superior a vinculados das ilhas ... on 19 de Fevereiro de 2014 at 19:03
    • Responder

    Digam o que disserem, mas se querem vir para o continente concorram em igualdade de condições com os contratados que cá estão.
    A graduação primeiro.
    Reafirmo se estão na Madeira ou nos Açores é porque querem!
    Concorreram ou não concorreram para lá.
    Mais um mau serviço dos sindicatos aos contratados.
    Ainda haverá algum professor contratado que continue a pagar quotas dos sindicatos??????????????

      • Há contratados que ficam com melhores lugares do que alguns QZP ... isto no continente ... on 19 de Fevereiro de 2014 at 21:49
      • Responder

      Há alguém que não percebe a orgânica/dinâmica dos concursos!? Bem, daqui a pouco estamos a defender que não deviam existir quadros?! Todos devíamos ser contratados! Há contratados no continente que ficam com lugares melhores/escolas do que muitos vinculados, razão pela qual nunca concorrem a nível nacional … então a uma RA nem em sonhos! Isto soa-lhe familiar!? Quantos colegas há QZP do continente a dar aulas longe de casa e há contratados que ficam colocado com horário completo, numa escola da sua zona de residência! Os colegas das ilhas que nunca tiveram estas regalias. Saíram da sua zona de conforto, arriscaram, sacrificaram-se e ainda são objeto de “inveja”! Enfim; é o espelho de uma classe com pouca classe …

    • Cristiano Santos on 19 de Fevereiro de 2014 at 19:28
    • Responder

    Da forma como as coisas estão, com tantos colegas sem componente letiva e com a ameaça da “mobilidade especial” (ou o que lhe quiserem chamar: requalificação=despedimento sem causa alguma=etc), parece-me bem possível que haja mais colegas a pedirem mobilidade para os Açores e a Madeira do que propriamente o contrário. Mas é interessante ver que aqueles que ficaram/estão no continente têm tanto medo daqueles que em determinado ponto da sua vida saíram da sua zona de conforto e arriscaram. Como diz uma colega, mais acima: “Quanto aos horários que os colegas das ilhas ocuparem no continente não se preocupe porque libertarão os seus lá nas ilhas. Pode sempre concorrer para lá!!!!” Querem concorrer?

    • José on 19 de Fevereiro de 2014 at 21:07
    • Responder

    Boa noite!!

    alguém sabe que petição falam nos comentários anteriores?

      • Professora on 19 de Fevereiro de 2014 at 22:07
      • Responder

      É esta:

      http://peticaopublica.com/psign.aspx?pi=Arlindovsky

    • pararir on 19 de Fevereiro de 2014 at 21:09
    • Responder

    Concorrer a quê? Aos açores e ficar atrás de um recém licenciado da universidade dos açores com média de 10. É isto?

      • para "rir" de quem quem pensa assim on 20 de Fevereiro de 2014 at 13:24
      • Responder

      Espero que tenha concorrido (!)porque os concursos para os Açores creio que já terminaram. Nunca saberá a sua posição se não arriscar!? É fácil fazer “conjeturas”, culpar os outros, o sistema e dizer “OH! nem vale a pena” quando interiormente fomos nós que nunca quisemos.

    • Nanda on 20 de Fevereiro de 2014 at 19:31
    • Responder

    Uma vergonha,colegas contra colegas que fizeram sacríficios,porque ser professor é mesmo isto…
    e agora vem criticar podermos ter a mobilidade,eu estou na Madeira há 12 anos e não sabem ó que é viver numa ilha,apesar de as escolas serem boas,ter que apanhar um avião para vir a casa,estar dependente do tempo e apanhar sustos ,não ter jornais,remédios e pagar isso tudo mais caro,porque estamos dependentes de um avião.Tenham juízo e façam pela vida…se querem ser professores!

      • Ana on 21 de Fevereiro de 2014 at 10:04
      • Responder

      Recebe subsídio de insularidade… 🙂 Quem a ler pensa que a Madeira é o fim do mundo… e não é.

        • Contratado on 21 de Fevereiro de 2014 at 12:50
        • Responder

        Colega, atualmente o subsídio de insularidade já não existe

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