24 de Julho de 2013 archive

A Música do Blog em Direto

Paléo Festival de Nyon 2013


Paléo Festival Nyon 2013 – Best of de mardi por paleo

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Não Colocados em 2012/2013 na Mobilidade Interna

Fica aqui para quem quiser analisar o ficheiro em Excel da lista de não colocados na Mobilidade Interna no ano 2012/2013.

Nesta lista estão incluídos todos os docentes que foram enviados para a mobilidade na lista de 1 de Agosto de 2012 e os que permaneceram na lista de 31 de Agosto (chamo a atenção que na lista de 31 de Agosto estão incluídos os não colocados por aproximação à residência)

O ficheiro pode ser filtrado pelas diversas reservas de recrutamento até à Reserva de Recrutamento 35.

Incluí o campo do QZP de origem em cada um dos docentes (QZP antigos)

Que vos sirva este ficheiro para alguma coisa apesar de este ano voltar tudo a zero para os QZP e os QA/QE com horário zero ainda não serem conhecidos.

Mas a manifestação de preferência está aí à porta e quanto mais dados tiverem para analisar melhor.

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O que se Descobre com as Listas

… que há escolas que validam qualquer coisa e passam impunes aos erros.

Chegou-me este relato no FB e que confirmei antes de o publicar.

Das duas uma: ou o docente disse a verdade no concurso externo extraordinário e era contratado ou diz a verdade agora e é do quadro. Uma coisa é certa, a escola que validou as duas situações é a mesma.

 

Boa tarde!

Será que me pode ajudar?

O que se pode fazer quando se detectam erros nas listas?

Mais concretamente na lista do grupo 600?

Reparei agora que uma pessoa que aparece na lista de não colocados do concurso extraordinário passou a professor efetivo nas listas definitivas… e ainda por cima numa escola de Lisboa que não me parece ser fácil conseguir lugar – Agrupamento de Escolas Eça de Queirós!!!
A pessoa de quem falo chama-se OXXXXXXXX de OXXXXXXXX. Aparece na posição 188 na lista ordenada do concurso extraordinário publicada em abril.

Agora surge na lista como candidato no concurso interno na posição 648, ou seja, como professor do quadro de agrupamento.
Alguma coisa está mal…

Como é que é possível a escola validar a candidatura da pessoa primeiro como contratado e depois como professor do quadro?

Parece-me uma situação muito grave.

 

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A Prova de Avaliação na TVI

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O Governo quer avaliar os conhecimentos a todos os professores não integrados na carreira docente. Nessa prova os professores candidatos aos concursos terão de obter 14 valores. Declarações de João Dias da Silva, da FNE.

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CIRCULAR Nº B13021106K – Ausência da Componente Letiva

Está aberta desde hoje e até às 18 horas do dia 29 de Julho a aplicação para as escolas indicarem os docentes com ausência da componente letiva.

 

Acompanha esta fase, a circular CIRCULAR Nº B13021106K onde se procura desfazer a dúvida relativa à adequada formação científica, não fosse o preferencialmente estar entre vírgulas, claro.

 

13. Entende-se por adequada formação científica ser detentor, preferencialmente, de uma qualificação profissional para o respetivo grupo de recrutamento ou de uma licenciatura/mestrado na área científica da disciplina.

 

 

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Reações Sindicais à Prova de Conhecimentos

FNE contra proposta do Governo que prevê nota mínima para professores lecionarem

 

O secretário-geral da Federação Nacional de Educação (FNE) manifestou-se hoje contra a proposta do Governo de que os professores têm de ter 14 valores numa prova de avaliação para lecionarem, considerando que “põe em causa” a formação inicial.

O Ministério da Educação e Ciência disse ter enviado aos sindicatos três diplomas destinados a “implementar a prova de avaliação de conhecimentos dos candidatos aos concursos de seleção e recrutamento prevista desde 2007 na legislação em vigor, a adaptar o estatuto da carreira docente a essa implementação” e a regulamentar a formação contínua de professores.

A FNE mantém uma total oposição à realização de uma prova depois da formação inicial de professores feita em instituições de ensino superior, que reconhecem através do respetivo diploma que aquela pessoa reúne conhecimentos e competências para poder ser professor”, disse à agência Lusa João Dias da Silva.

O secretário-geral da FNE criticou que, depois da certificação feita pelo ensino superior, “haja uma prova com a duração de duas horas que põe em causa tudo aquilo que foi o percurso realizado na formação inicial”.

O sindicalista lembrou que a ideia desta prova foi estabelecida no estatuto da carreira docente, na revisão que foi promovida pela então ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues.

Nós sempre nos manifestámos contra a existência de uma prova desta natureza”, frisou, adiantando que o ministério quer fazer aquilo que nunca foi feito até agora, a regulamentação dessa norma do estatuto da carreira docente.

Para o sindicalista, “não há qualquer razão” para a existência desta prova, defendendo outra solução: Quando o professor é colocado numa escola deve ter um “período de indução” de um ou dois anos e ser acompanhado por um docente com “mais experiência e qualificações que o ajude a ultrapassar as dificuldades do dia-a-dia de ser professor”.

No final desse período, verificar-se-á se o docente reúne as condições para continuar na carreira docente, explicou.

Esta seria uma solução preferível a esta solução que é iminentemente teórica e com uma duração de apenas duas horas que não nos parece suficiente para estar a determinar se uma pessoa reúne o conjunto de competência para ser professor quando isso já foi feito pelas instituições do ensino superior”, reiterou.

Por outro lado, “também não achamos correto que um professor que serviu o sistema educativo durante 10, 15 anos seja agora sujeito a uma prova desta natureza”, disse, afirmando que “é uma forma de desconsideração do percurso de formação inicial e das instituições de ensino superior”.

A proposta do Governo prevê um regime de exceção para o “candidato com dez ou mais anos completos de serviço docente efetivo que não obtenha aprovação na prova”, que “poderá repeti-la uma única na vez na edição seguinte, sem prejuízo da admissão ao concurso de seleção e recrutamento de pessoal docente imediatamente subsequente à data de realização da primeira prova”.

 

 

FENPROF denuncia postura persecutória do MEC aos professores contratados e desempregados

 

O desrespeito que o MEC de Nuno Crato revela pelos professores é enorme e, então, se for pelos professores sem vínculo (contratados ou desempregados), é total.

Depois de decidir não pagar a compensação por caducidade dos contratados, de apenas colocar 3 em 45.431 candidatos e de anunciar a não realização de uma importante fase do concurso, a “contratação inicial”, o MEC aprofunda a perseguição ao professor sem vínculo, agora com a intenção de promover um exame de acesso à profissão que se destina, inclusivamente, a professores com 20 ou 30 anos de serviço, avaliados de Bom ou classificação superior.

É uma vergonha esta postura do MEC, como também é vergonhosa a intenção de “negociar” esta matéria em pleno período de férias dos professores. Se já era baixa a credibilidade política da atual equipa ministerial com estes procedimentos fica de rastos essa credibilidade.

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De Leitura Obrigatória Para Todos os Docentes de QZP

Neste post apresento 3 documentos de interesse para todos os docentes dos Quadros de Zona Pedagógica (devem clicar em cada imagem para aceder ao documento em pdf – se não conseguirem abrir os documentos experimentem clicar com o botão direito do rato e fazer guardar destino como...)

O primeiro documento apresenta a lista dos docentes em QZP ordenados conforme a lista de ordenação definitiva do concurso Interno/Externo de 2013.

  • A primeira coluna indica o número de ordem na lista de ordenação definitiva;
  • A segunda coluna indica o número de ordem dos docentes de Quadro de Zona Pedagógica na lista de ordenação definitiva. (quando existe falha de numeração isso quer dizer que os docentes dessas linhas entraram em Quadro de Escola/Agrupamento e retirei-os desta listagem)
  • A terceira coluna representa a ordenação dos candidatos de Quadro de Zona Pedagógica ao concurso de Mobilidade, que é obrigatório para todos eles.
  • A quarta coluna representa a posição dos docentes de Quadro de Zona Pedagógica dentro da sua Zona Pedagógica, por grupo de recrutamento.

 

O segundo documento está ordenado com os candidatos de Quadro de Zona Pedagógica para o concurso da Mobilidade que é diferente do primeiro porque os docentes da 4ª prioridade passam a concorrer em pé de igualdade com os restantes QZP.

O terceiro documento está ordenado com os candidatos dos Quadros de Zona Pedagógica por Grupo de Recrutamento e Zona Pedagógica.

A somar a estes 11456 candidatos obrigatórios à mobilidade estão a ser indicados os docentes dos quadros de Escola/ Agrupamento que vão engrossar esta lista.

Como eu disse, estes docentes serão os novos contratados dos próximos tempos que irão andar a saltar de escola em escola e serão poucos os que ficarão estabilizados por 4 anos.

Só faltava virem dizer que também estes precisam de uma prova de avaliação.

 

QZP 2013

 

Ordenação dos candidatos de Quadro de Zona Pedagógica para o concurso da Mobilidade

 

QZP 2013 Ordenação Mobilidade

 

Ordenação dos candidatos dos Quadros de Zona Pedagógica por Grupo de Recrutamento e Zona Pedagógica

 

QZP 2013 Ordenação QZP

NOTA: Como este trabalho foi efetuado apenas por mim e não tive ninguém a verifica-lo agradecia que caso detetassem algum erro que me avisassem.

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Distribuição dos QZP por Colocar

São 11456 os docentes dos quadros de zona pedagógica que ficaram por colocar após a publicação das listas de colocações no concurso Interno/Externo de 2013.

Neste momento já tenho todas as listas em Excel e durante a tarde vou colocar um post com a listagem de todos os docentes de QZP por:

  • ordenação de acordo com o concurso interno;
  • ordenação para a fase de mobilidade;
  • ordenação por zona pedagógica.

Lembro que a ordenação dos candidatos em QZP para a fase de mobilidade será diferente da fase do concurso interno, visto que a 4ª prioridade desaparecerá e ficam todos em pé de igualdade contando apenas a graduação.

E existem inúmeros alterações.

O post da tarde nenhum docente em QZP pode perder, tanto mais que poderá influenciar algumas decisões para a fase de candidatura à mobilidade.

E quanto melhor informados estiverem com mais segurança podem efetuar as vossas escolhas.

 

QZP por colocar

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