Quadro Geral

Finalmente apresento o quadro geral com o resultado dos posts anteriores.

Existem demasiadas coincidências nos números totais.

Como já tinha dito o número de vagas positivas abertas no concurso interno/externo é quase semelhante ao do concurso externo extraordinário no número e na distribuição por zonas e por grupos de recrutamento.

Existe uma outra coincidência que é a semelhança entre o saldo de vagas neste concurso (11385) com os dados que possuo sobre o número de docentes em QZP (11388).

Tendo em conta o reduzido número de vagas positivas que serão todas absorvidas pelos docentes mais graduados na mudança de escola (possivelmente a serem ocupadas por docentes que vão concorrer na 1ª prioridade por força da perda da componente letiva por força da extinção ou agregação do agrupamento) será muito difícil que algum docente de QZP mude para Quadro de Agrupamento.

Assim, em 2013/2014 e nos 3 anos seguintes, os docentes de QZP, por força do alargamento das zonas pedagógicas serão os que vão andar a tapar os buracos das necessidades não permanentes das escolas. Quem perde também são os contratados que com estas alterações muito dificilmente conseguirão colocações como até aqui.

Perante este panorama praticamente não vale a pena fazer mais análises sobre este concurso porque a única forma de mobilidade que pode existir é a troca entre docentes dos quadros de agrupamento.

Como já disse por várias vezes, a única forma de estabilizar os docentes em Quadro de Agrupamento é promover um concurso unicamente de cariz interno, com todas as vagas positivas libertadas pelo MEC.

Enquanto isso não se fizer os concursos serão sempre uma brincadeira.

Fica o quadro para memória futura.

 

quadro geral

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2013/04/quadro-geral/

55 comentários

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    • Álvaro on 21 de Abril de 2013 at 11:41
    • Responder

    Mais uma coincidência com que professores vai a escola trabalhar quando indicou como negativo a totalidade dos docentes do quadro de um determinado grupo?!?! Ora se estes ddocentes saírem e lá não entrar ninguém com quem. Contam?!?! Qzp……… Vergonha……


  1. Perante este panorama a vida dos QZP e Contratados está um caos. Haverá outro concurso este ano?


  2. Olá Arlindo.
    Sendo contratado há vários anos com a casa costas já o ano passado tinha sentido que o “fim” se aproximava. No entanto, e depois de ver os “teus” números, já não é um pressentimento ma sim uma (quase) certeza.

    De facto, a vida de dezenas de milhares de professores está dependente de um concurso (interno e externo) que deveria pautar-se pela transparência (a tal palavra gasta por Passos Coelho na campanha eleitoral) e seriedade. No entanto, para o MEC, estas dezenas de milhares de pessoas são dezenas de milhares de números, com que os quais se podem moldar, adaptar e “brincar”.

    Quero deixar, publicamente, um Muito Obrigado por trabalhares durante este fim-de-semana, noite e dia, na organização e tratamento destes (tristes) números.

    Em jeito de conclusão, termino com a tua frase:
    «…os concursos serão sempre uma brincadeira»

      • praiadaluz on 21 de Abril de 2013 at 20:08
      • Responder

      Concordo e penso que o Arlindo, que não conheço pessoalmente!, merece uns sindicatos e uns colegas mais ao seu nível! Parabéns e um grando obrigada!

      • Savana on 22 de Abril de 2013 at 4:43
      • Responder

      Obrigada Arlindo, que estes números sejam os necessários para que nas próximas eleições exista um crescente número de votos de confiança em partido alternativo à rosa e à laranja, no exercício da nossa cidadania…

      Um grande bem-haja para si!


  3. Sou contratada e é com grande desânimo que olha para estes números…

    Obrigada Arlindo pelo excelente trabalho!

    Margarida


  4. tenho professores na família e percebo o vosso desespero. Só não compreendo porque é que vocês pensam que o estado existe para vos dar emprego…

      • cmcg on 21 de Abril de 2013 at 23:47
      • Responder

      “pensam que o estado existe para vos dar emprego?” que pergunta é esta?!!!!! estamos a falar da qualidade da escola pública, do futuro dos nossos filhos!!! é o estado que nos dá emprego? nós não trabalhamos?!!!! triste mentalidade a do “EU”… tem a certeza de que não pertence ao MEC?

      • marta on 22 de Abril de 2013 at 10:17
      • Responder

      Deves ser outro(a) tal que adora este Ministro, eu qdo aqui venho deparo-me sempre com alguém que não gosta de ouvir falar mal do Crato…..é por haver pensamentos assim que erstamos como estamos. Nasceste ensinado(a))?

      • Savana on 22 de Abril de 2013 at 10:32
      • Responder

      Nascer ensinado não nasceu, mas deve ser dos muitos que vão para o Facebook ou coisas que tal dizer que têm o 9º ano e nem a quarta classe têm.

      É tão deprimente quando sobre a educação todos se julgam sábios e doutores apressando-se a opinar de tudo e de nada.

      Gostaria que o “eu” fundamentasse as razões que então acha (não lhe peço que escreva um livro, ou uma tese de doutoramento) para que é o “Estado” (“Estado” nação escreve-se com letra grande) serve…

      Obrigada!


      1. Uma coisa é certa, vendo este link: http://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/EstatutoRemuneratorioDeputados.aspx, podemos concluir que o dinheiro gasto anualmente no pagamento de ordenados aos 230 Deputados, dava para pagar a mais de 8800 professores contratados.

    • Alberto Miranda on 21 de Abril de 2013 at 14:27
    • Responder

    Arlindo,
    Infelizmente eu só tenho a acrescentar que os quase 1363 professores em DACL, do grupo 240, irão “tapar buracos” nos próximos anos e, ainda prevejo, que muitos de nós irão passar para a mobilidade especial…estamos perante um jogo de sorte ou azar…tenho colegas menos graduados que têm horário numa escola próxima da minha e eu, possivelmente, irei para o segundo ano como professor com horário zero na situação atrás descrita.

    • Paulo Pereira on 21 de Abril de 2013 at 14:28
    • Responder

    O que aqui se apresenta é uma redução dos quadros, não de lugares para professores (isso poderá ser feito de outra forma)
    Ou seja, reduziram-se artificialmente os lugares de quadro ao não apresentar, para recuperação, as vagas resultantes de reformas, morte ou outras.
    Assim temos um exemplo simplificado de uma escola com um quadro de 4 professores QA + 2 QZP num grupo disciplinar.
    Dois QA reformaram-se desde 2009.
    Continua com necessidade de 6 horários completos.
    Indicou 2 vagas positiva, porque delas tinha necessidade mas foram ignoradas porque alguem achou que isso seria aumentar professores!
    Assim, em Agosto vai ter de contratar 2 professores DACL ou contratados em Setembro para ter os 6 necessários aos horários.
    No final tem apenas 2 QA e o mundo está muito melhor para futuras razias nos horários de professores.

    Isto só não acontecerá assim se até lá inventarem ensino dual com formadores externos, eliminarem o artigo 79 ou fizerem mais alguma criatividade para reduzir as necessidades de professores.

    Uma coisa gostava eu de saber: onde se pode consultar a lista dos quadros atribuídos a cada escola?
    É que esta apenas apresenta as variações entre o anterior (2007) e este (2013)!

      • Paulo Pereira on 21 de Abril de 2013 at 14:31
      • Responder

      E por isso digo que quem fica pior são os QA (que não vão poder mudar para lado nenhum) e os contratados (que vão ficar sem contrato).
      OS QZP vao sofrer até Agosto mas até vão conseguir ficar colocados em escolas mais perto de casa.
      Por vias travessas vão ter a sorte grande (ou melhor a terminação porque é só por mais uns anos)
      Os contratados ficam a rezar por vagas… mas não devem ter sorte nenhuma.

        • Maria on 21 de Abril de 2013 at 15:48
        • Responder

        Que eu saiba vão-se manter os destacamentos, por isso os QA vão poder mudar, o que é mais ou menos o que vinha acontecendo. Ou tem informações em contrário?

          • Maria2 on 21 de Abril de 2013 at 16:14

          Depois de colocarem mais de 320 QZP (no caso de alguns grupos como o 300) na zona 1,
          quantos lugares sobrarão para destacamentos? Zero (pelo menos nas áreas do litoral
          – talvez no Tâmega….)

          • Paulo Pereira on 21 de Abril de 2013 at 16:45

          veja quantos horários zero existem no seu grupo a nível nacional
          veja quantas vagas existem no seu grupo a nível nacional (nem vale a pena perder tempo a ver por zona!)
          os horários zero concorrem em primeira prioridade.
          OS QA concorrem em segunda prioridade (em 2009 eram a 1ª prioridade) e podem esperar sentados pela sua vez.

          O mesmo vai acontecer com as aproximações à residência!

          • Luís on 21 de Abril de 2013 at 21:36

          Os docentes QA que não tiverem horário na sua escola, concorrem como DACL, logo na 1ª
          prioridade juntamente como os QZP não colocados na 1ª parte.

          • Paulo Pereira on 22 de Abril de 2013 at 0:26

          Luís: a pergunta da Maria era sobre as mudanças dos QA de uma escola para outra. Aí são mesmo 2ª prioridade.
          Só os horários zero (por fusão ou extinção, sejam lá eles quem forem) é que concorrem em 1ª prioridade

    • Helena Mendes on 21 de Abril de 2013 at 14:43
    • Responder

    Uma primeira nota, Arlindo, para manifestar agrado pela eleição de um conterrâneo para lider da UGT.
    Quanto às listas, parece-me que há alguns erros que podem nao ser voluntarios e serão, eventualmente, corrigidos.
    Parece-me evidente que o numero de vagas tinha que ser, no minimo, igual ao número de novas admissoes . No entanto, constato que as escolas precisam de muito mais professores do que aqueles que foram recentemente vinculados e que, por isso, o numero de vagas abertas é insuficiente.

    O que é uma má notícia para os professores de carreira,é, também, uma forte esperança para os candidatos a contratação, que terão, de certeza, bastantes lugares disponiveis em alguns grupos.

    Lembro que desde 2003 não abriam vagas para alguns grupos e as que abriram agora não compensam nem metade dos lugares deixados vagos pelos professores que se reformaram.


    1. esta mensagem merece 1 prémio (da esperança)

      vamos todos agradecer, a Fátima

      • Paulo Pereira on 21 de Abril de 2013 at 16:47
      • Responder

      Se está com boas esperanças para os contratados, aconselho a ler este artigo:
      O Concurso De Professores Explicado Às Criancinhas – http://educar.wordpress.com/2013/04/21/colaboracoes-paulo-izidoro/
      Lamento estragar os sonhos!


  5. Obrigada, Arlindo, pelo excelente trabalho !
    Ficou desmascarado este infeliz enredo a que chamam concursos.
    Bem haja!

    • Prof 520 on 21 de Abril de 2013 at 15:56
    • Responder

    Concordo Arlindo que a única forma de estabilizar os docentes em Quadro de Agrupamento é promover um concurso unicamente de cariz interno, com todas as vagas positivas libertadas pelo MEC.
    Sou do QZP da madeira há muitos anos e desde 2009 que não consigo entrar no concurso interno nacional, para depois as vagas aparecerem na mobilidade interna, à qual não posso concorrer, e ver muitos colegas atrás de mim na lista de graduação a ficar com horário.


    1. em vez de se queixar dos colegas, lute. Eles não têm culpa nenhuma.

    • João José Cardoso on 21 de Abril de 2013 at 16:04
    • Responder

    Os professores sem componente lectiva aqui mencionados (a 31-8-2012), incluem os que tiveram horário zero noutros anos e têm sido reconduzidos na escola onde tinham sido colocados por exemplo em 2011, logo não aparecendo nas listagens de 2012?

    • Maria on 21 de Abril de 2013 at 16:05
    • Responder

    Concordo!
    Afinal, se nos próximos anos esse prof. tivesse horário 0, iria a DACL. De facto já é isso que acontece e haveria sempre quem ocupasse os horários que surgissem.
    Além disso um QZP tem o mesmo vínculo que um QA, não é a questão económica que está em causa. Seria importante dar estabilidade às escolas e aos professores, abrindo as vagas reais.

      • C3PO on 21 de Abril de 2013 at 18:32
      • Responder

      Se a colega não percebe a parte económica eu explico:

      Não havendo vagas positivas a concurso mais nenhum contratado poderá ficar em QA/QE sem ser os 603 do concurso Extraordinário, o que basicamente foi uma forma do MEC controlar custos, pois se um contratado entra para QE/QA passa a ganhar mais e ainda poderia ter acesso a redução de horário e afins.

      Ou seja o Concurso Extraordinário foi para garantir que “alguns” contratados entram para Quadros para calar os Contratados e agora (eu acredito) que o MEC pura e simplesmente NÃO PERMITE que existam mais vagas de Quadros para contratados quer elas existam ou não, pois se existissem iam aumentar os custos do MEC:

      É mais barato 1 contratado com 22 horas do que um QA/QE com reduções a ganhar bem mais que um contratado…

        • Maria on 21 de Abril de 2013 at 19:05
        • Responder

        Infelizmente eu compreendi que os contratados não poderão vincular. Referia-me ao concurso interno sugerido pelo Arlindo para vincular apenas QZP e mover quadros (ambos teriam mais estabilidade e as necessidades existem). Esperando que ainda haja horários para os contratados…

        • cristina M. on 21 de Abril de 2013 at 20:00
        • Responder

        Pois… concordo plenamente com o colega! De facto, não abrir mais vagas tem exclusivamente a ver com a minimização de custos.Parece-me até, que se abriram mais algumas, poderão até dever-se ao facto de algum descuido, ou então, da não aceitação de alguns lugares no concurso extraordinário. Agora, só não consigo perceber é porque não tendo os contratados nenhum vínculo com o MEC são obrigados a manifestar preferência por um maior nº de QZP (neste momento, 2 áreas demasiado alargadas) Não quero com isto dizer que concordo com a medida para os profs dos quadros, mas, expliquem-me porquê para os contratados??? Eles que vão arriscar a andar de casa às costas mês após mês

          • fdoc on 22 de Abril de 2013 at 0:50

          Concordo, realmente não faz sentido nenhum e espero que essa situação seja revista.

    • silva on 21 de Abril de 2013 at 16:18
    • Responder

    E com as medidas que se avizinham, este cenário pode piorar ainda mais!!

    • PipaII on 21 de Abril de 2013 at 17:05
    • Responder

    “a única forma de mobilidade que pode existir é a troca entre docentes dos quadros de agrupamento”

    Sendo esta uma mobilidade arriscada, pois sei de escolas em que se verificam horários zero e não fecharam as vagas. Nunca se sabe quando é que estamos a “trocar a lebre pelo gato”.


  6. E as escolas desaparecidas dos mapas? Já há alguma explicação?


  7. Boas!

    Podemos deduzir que um professor contratado do grupo 230 com 8 anos de serviço, só daqui por 10 anos é que voltará a lecionar…
    Um aparte, acrditem numa coisa, se a natalidade em Portugal está a baixar de forma drástica, esta medida vai fazer com que essa taxa baixe ainda mais, pois na sua maioria, são o profs contratados que podem contribuir para o aumento dessa taxa….

    • Costa e Silva on 21 de Abril de 2013 at 18:35
    • Responder

    É muito importante, todos os professores se sindicalizarem. E com muita urgência. E porquê? Porque é a figura CONSTITUCIONAL de representação da classe. Não há outra figura. As associações profissionais são importantes. Mas só valem isso. E ao ponto que tudo isto chegou, só todos juntos mostramos a nossa força. Só assim damos força a quem nos representa. Mas é de exigir a nós mesmos que essa representação não seja correia de transmissão de terceiros.
    Penso que é o momento de dizer bata a este ministro. Juntos conseguimos!!!

      • Costa e Silva on 21 de Abril de 2013 at 18:39
      • Responder

      No último parágrafo, leia-se:
      Penso que é o momento de dizer basta a este ministro. Juntos conseguimos!!!

    • Carlos on 21 de Abril de 2013 at 19:07
    • Responder

    Dúvida…muito grande…sobre as prioridades.
    Boa tarde. Gostaria que alguém me ajudasse ou me desse uma opinião sobre este caso. Sou QE numa escola com 4 lugares de quadro, um QZP e um Contratado. Quando agora saíram as vagas, verifiquei que a escola mandou -4, ou seja todos os lugares a extinguir o que é ridículo, pois “comunicou” ao ministério que não precisa de nenhum de nós (QE). A minha questão é a seguinte:
    Em que prioridade vou concorrer, uma vez que a minha escola foi objeto de fusão com outras duas, ou seja, agrupou. No meu entendimento, uma vez que a minha escola enviou 4 vagas negativas, deu a informação que não precisava de nós, portanto, sem componente letiva. Alguém tem um entendimento diferente? Agradeço respostas.
    Melhores cumprimentos e boa sorte para todos nós. Vamos precisar.

      • Joana Leite on 21 de Abril de 2013 at 19:48
      • Responder

      no meu entendimento, só “necessita” de concorrer se tiver a certeza de que não tem componente letiva. O facto de as vagas serem negativas não obriga ninguém a concorrer, apenas indica que a vaga se extingue em caso de saída do professor. Se o professor se mantiver no estabelecimento e tenha componente letiva a vaga não é extinta. Sei que anda muita confusão no ar e a preocupação é muita, mas não tome decisões precipitadas. Este é apenas o meu entendimento.

      Boa Sorte e felicidades 🙂

      • nando on 21 de Abril de 2013 at 19:54
      • Responder

      ter a vaga negativa não quer dizer que a escola não precisa…quer dizer que se sair não entra ninguém para esse lugar e se esses 4 lugares são precisos…vão entra qzp para aí depois….se deve ou não concorrer terá de ser o colega a decidir…..mas se tem horário deve pensar bem…… pode ir para uma com 0 vagas negativas e ficar com horário zero pois conheço muitas escolas que não aparecem com elas mas ei que têm

      • Costa e Silva on 21 de Abril de 2013 at 22:03
      • Responder

      Provavelmente o que que passa tem a ver com uma proposta/decisão sobre a alteração curricular que vai, liminarmente, excluir muita gente do sistema.
      É esta a dita proposta da Troika – interna – Pedro Passos Coelho, Gaspar e Cavaco Silva. O ministro Nuno Crato, que é um defensor da escola de privada, vê nesta decisão o caminho para a entrega da escola pública a privados a preço baixo. Só uma ação conjunta de sindicatos que coloquem de lado a IDEOLOGIA, SE PODE VENCER ESTA INVESTIDA FANÁTICA QUE SE VIVE NO PORTUGAL DEMOCRÁTICO CONTRA A ESCOLA PÚBLICA.

    • fmlm on 21 de Abril de 2013 at 19:18
    • Responder

    Choram….Choram…Choram…LUTEM CARALHO!!!!

    A luta começa já amanhã!!!

      • Maria Antonieta on 21 de Abril de 2013 at 21:02
      • Responder

      Não podia dizer melhor! (apesar do calão)

      • C3PO on 21 de Abril de 2013 at 22:38
      • Responder

      Mas para isso era preciso organização! e os Sindicatos não estão a fazer nada! Lutam por coisinhas de nada…

      • Maria on 21 de Abril de 2013 at 22:44
      • Responder

      Bora lá, car…….! E já não vamos muito cedo.

    • COCAS on 21 de Abril de 2013 at 19:42
    • Responder

    Houve muitas pessoas que ficaram surpreendidas com as vagas, pelos vistos estavam á espera do milagre da multiplicação. Já nada me surpreende, depois de vinte anos de tempo de serviço e um no desemprego.
    Como 80 foram recrutados e 20 contratados e eu estou na posição 120, não me resta outra alternativa senão mudar de emprego e emigrar para bem longe de Portugal.


  8. A luta já deveria ter sido iniciada há muito tempo! Enquanto alguns (EVT) andaram na rua e por todos os meios lutaram pela sua disciplina, os professores dos outros grupos pensaram que não seriam afetados e tinham outras coisas a fazer, a luta era um desperdício. Eu sei que a nossa luta foi inglória, estamos como estamos e somos os mais afetados, juntamente como os professores de ET. Mas estamos assim porque NÃO HOUVE UNIÂO NA CLASSE e duvido que, apesar desta hecatombe, haja a união suficiente para enfrentarmos o MEC.


  9. Toda a gente acha que fez um bom trabalho, eu também…
    Mas agora, faço uma pergunta, para que serve isto tudo?
    Será que iremos ficar todos a lamentar? Veremos outra vez os verborréicos egotistas dos professores uns contra os outras? Os mais afectados contra os poucos que até se safaram, vice versa, os sindicatos a salvarem a sua pele e as medidas a avançar!

    Ou será que desta vez o limite foi atingido e os professores se unirão numa luta séria e efectiva?

    Tenho receio de que seja mais uma vez a primeira, Arlindo.

    O seu trabalho é bom. Analisa e reordena os números muito bem, ou como ninguém, mas, e agora? Vamos ficar todos a olhar para eles com lamento, critica ou assobio para o lado?

    Chegou o tempo de começar a pensar sério em organizar uma luta de resistência, efectiva… Começar a limpar a nossa imagem de parasitas na sociedade (que todos os dias pode ser observada nos jornais!!!), de dispensáveis e solução para resolver a crise…

    Vou dar um exemplo: Será que vocês ainda não perceberam que a maioria dos portugueses está de acordo com os dados deste gráfico e sente que finalmente se cortou onde devia?!? Será que ainda não deram conta que os comentadores e jornalistas aplaudiram esta medida também? Pois é, estamos sozinhos nesta indignação…

    Acho que chegou o momento de mudar esta situação. De organizar finalmente um protesto silencioso mas efectivo, que MOSTRE ao povo português que necessita dos professores. Tal como fazem muitas outras classes.

    Arlindo, deixo-lhe um desafio. Aproveite estes números e passe para o nível seguinte. Comece a modificar o panorama de desfavorável a favorável através da possibilidade de lutar contra este regime capitalista que está prestes a espremer esta nossa fraca classe sem resistência. Com os sindicatos, federações, políticos ou cantorias ridículas não vamos lá… terá de ser com pessoas como o Arlindo! Capazes de mobilizar e chateadas a sério com o sistema.

    Ou então, deixe ficar aqui estes números, ganhe o dinheirinho dos nossos cliques, e continue a sua vida…


    1. Por muito que me custe concordar consigo, “estamos sozinhos nesta indignação”.


  10. Boa noite Arlindo! Quero em primeiro lugar felicitlo pelo excelente trabalho que tem realizado neste blog. Aproveito para lhe perguntar se é possível reunir elementos sobre e as idades dos professores de carreira do grupo 230. Cumprimentos

    • zeca on 21 de Abril de 2013 at 22:27
    • Responder

    Andei à procura das escolas secundárias de Santo Tirso (D. Dinis, Thomaz Pelayo e D. Afonso Henriques) e não as encontrei na lista das vagas. Porque será


    1. Porque passaram a agrupamento.

        • zeca on 21 de Abril de 2013 at 23:54
        • Responder

        Achas mesmo? Ainda nem sequer tomaram posse as CAP. E ficavam com os nomes dos agrupamento que já existiam??
        Algo está mal.

    • Bem Atento on 22 de Abril de 2013 at 0:19
    • Responder

    Arlindo, ponha no quadro mais uma coluna:
    “Número de professores indicados para DACL a 01/08/2012”
    Depois é mais fácil tirar conclusões.


  11. Boa noite,

    coloco uma dúvida e gostaria que alguém me ajudasse. Sou QA sem componente letiva. Concorri em DACL nos últimos dois anos. Para este concurso o meu agrupamento apresenta quatro vagas negativas (somos 4 docentes sem componente letiva e todas colocadas em 31/08/2012) não existindo qualquer hipótese de regressar. Qual a nossa situação?
    Sou ou não obrigada a concorrer e em que condições????
    Agradeço respostas. Obrigada.
    Boa sorte a todos… vamos precisar.


  1. […] Quanto ao facto destas 618 vagas corresponderem, no essencial, às necessidades de provimento da vinculação extraordinária (mesmo que isso não signifique qualquer colocação directa), basta verificar o quadro-síntes que o Arlindo fez: […]


  2. […] compararem as vagas de 2015 com as de 2013, por grupo de recrutamento e por QZP podem ver este artigo de 2013 e comparar com os que publiquei neste fim de […]

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