Pelo Menos

… sei que vou ter subsídio de férias este ano.

 

Vamos ver a troco de quê.

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22 comentários

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    • vitor on 5 de Abril de 2013 at 22:29
    • Responder

    Eu não teria tanta certeza. Não há dinheiro sem novo resgate e eles sabem disso. Vamos é sair do euro, o que nem acho mal. Pena é que o subsídio não vai dar para mandar cantar um cego…..


    1. Vítor pior que isso vai ser a mobilidade especial que vai afetar profundamente a classe. O emprego é um direito consagrado na carta dos Direitos Humanos e tb na nossa constituição, portanto, este será o pior mal que o governo pode fazer.

    • Paulo Almeida on 5 de Abril de 2013 at 22:47
    • Responder

    Se é certo que vão repor o subsídio de férias, mais certo é ainda que terão que ir buscar os 1300 milhões que o Tribunal Constitucional agora “chumbou” a algum lado. E, para não variar, irão ser uma vez mais os “bombos” do costume que vão pagar, ou seja, os funcionários públicos! E, já agora, quem é que, dentro do funcionalismo público, costuma estar na “linha da frente” para os sacrifícios e cortes? Pois é, são os professores. Por isso, apesar de ter gostado da reposição de uma coisa que era inalienável, acho que os próximos tempos não auguram nada de bom para a classe docente. Parece-me bem que, se já tinhamos motivos de preocupação, passaremos a viver um pesadelo, pois agora é que vão avançar em força a mobilidade e os despedimentos como resultado do mais que previsível aumento da carga horária, fim das reduções e aumento do número de alunos por turma. Estes aspetos já tinham sido “esquecidos” ou adiados, como se queira, mas é bem provável que regressem á atualidade. Oxalá eu me engane …

      • Paula on 5 de Abril de 2013 at 22:53
      • Responder

      Pois,oxalá! mas eu acho o mesmo, faltando acrescentar taxas em mais qualquer coisita…. triste sina a nossa! Somos odiados e menosprezados por todos… só não consigo perceber porquê?

      • João Pestana on 6 de Abril de 2013 at 9:54
      • Responder

      Bons dias.
      Concordo com vocês…. agora digam-me uma coisa…
      E SE RECEBERMOS O SUBSIDIO EM DÍVIDA PÚBLICA????
      Isso não é positivo para todos (País e Funcionários públicos)?
      Não é novidade… já aconteceu na década de 80…
      Estarei errado?


  1. Recebes o subsidio de férias e tiram-te uma nova taxa sobre o lazer. Contas feitas, ficas a perder!
    Admiro o teu optimismo, para não chamar ingenuidade….


  2. Meus amigosqual é o espanto??? Foi tudo programado pelo psd e cavaco há MUITO tempo. Obviamente que sabiam o que estavam a fazer. Sabiam que o TC iria chumbar as normas mais relevantes.
    Tudo para que agora possam alterar as condições de trabalho e de remunerações da função publica.
    A partir de agora, o objetivo claro será despedir, com a desculpa da troika, o máximo número de funcionários públicos – o que deverá ser aquilo que vinha no relatório to endeusado fmi de janeiro. Todos passarão para as 40 horas semanais, oo artigo 79 será riscado do mapa. Preparem-se para que o número de professores seja reduzido para mais de metade. O mesmo se aplicará na saúde. Daqui a uns tempos a função será tão má que virão aqueles comentadores das tvs afirmar que a única maneira de melhorar será privatizar tudo. Já agora podem dizer byebye a reformas pagas pelo estado. Se quiserem uma reforma, descontem para empresas privadas que serão geridas pelos eleitos do costume pelo povo português na habitual dança de cadeiras.

    • Maria Sobral on 6 de Abril de 2013 at 9:30
    • Responder

    Sr. Paulo Almeida, estâ equivocado! Quem tem pago esta crise são os funcionáris do privado. Do 1 000 000 que estão inscritos nos centros de emprego quantos são funcionários publicos?

      • João Pestana on 6 de Abril de 2013 at 10:07
      • Responder

      Bom dia.
      Eu creio que andamos todos a pagar os erros dos políticos.
      Que eu saiba os funcionários (públicos ou privados) trabalharam e ganharam o seu vencimento… As principescas rendas da parcerias… os investimentos errados os casos bancários em que TODOS pagam o que poucos investiram ( e sabiam onde estavam a investir), os estádios, as estradas, as expos….
      Estarei errado???

      Solução… despeçam funcionários públicos… ou já agora deixem de lhes pagar (esquecem que os funcionários públicos são os que fornecem serviços à restante população)…

      Soluções para o problema?
      Rever parcerias publico privadas.
      Rever fundações institutos e drogas que tais.
      Reduzir vencimento… (sei que custa mas terá que ser mesmo assim… ) reduzir vencimentos das mais variadas maneiras (evitando despedimentos) exemplos…
      Pagamento de subsídios em dívida pública (transacionavel ao fim de X anos),
      alteração dos escalões do IRS para funcionários públicos (sei que vou levar na cabeça)
      etc. etc. etc.
      Aceito que a redução de vencimento/ pagamento de subsídios em dívida soberana (afinal é o meu país)… agora…
      para que isso aconteça CORTEM NAS BENDITAS RENDAS E PARCERIAS E INSTITUTOS E…E…E…

      Assinado
      Funcionário do Ministério da Educação

      • Antão Antunes on 6 de Abril de 2013 at 10:11
      • Responder

      Maria Sobral: várias dezenas de milhares!


    1. Ó Maria só professores são milhares!!!

    • Maria Antonieta on 6 de Abril de 2013 at 11:10
    • Responder

    O pessoal do privado tem a mania de culpar os funcinários publicos de todos os males do nosso país (sendo muito básica a expor a questão). Quando tiverem que pagar várias centenas de euros para por os filhos na escola porque deixou de haver escola publica ou dezenas de euros para ter assistencia médica, porque deixou de existir SNS, é que eu quero ver o que dizem…

    • Reflexão... on 6 de Abril de 2013 at 12:48
    • Responder

    Na minha opinião, os esforços devem ser repartidos por todos, como é óbvio e só um cego é que não vê, dado que a eficiência dos funcionários, sejam eles públicos ou do privado, deve ser sempre a mesma!! Por isso, não podemos “alvejar” funcionários públicos “porque isto” e funcionários do privado “porque aquilo”… Se as instituições públicas são extremamente necessárias a toda a população, as privadas existem porque o número de instituições públicas não é suficiente para atender às necessidades da população. Por isso, tudo, na minha opinião, deveria ser semelhante: os vencimentos, as reduções (e a própria carga) de horário de trabalho, os esforços, as necessidades,… Professores, educadores, engenheiros, enfermeiros, assistentes operacionais, ajudantes de ação educativa, auxiliares de ação médica… enfim… se a profissão é a mesma, porque não terem direitos e deveres de igual para igual, quer no público, quer no privado? Porque não refletirmos na necessidade de se colocar toda a gente no mesmo patamar, em vez de apontar armas para “públicos” e “privados”?…


  3. Diria, mais importante do que o Subsídio de Férias, já não têm corte de 6% no subsídio de desemprego – http://assistente-tecnico.blogspot.pt/2013/01/desempregados-este-mes-ja-perdem-6-no.html
    e já agora, no caso de doença também deixam de perder 5%…

    A curiosidade será a seguinte, enviaram 9 artigos para análise, e 4 foram considerados inconstitucionais… imagino se fosse o Orçamento de Estado completo.

    Assistente Técnico


    1. Partilho das mesmas palavras…


  4. Vais / vamos…?

    Não assim tenho certeza tanta.
    “Esturro” me muito cheira…


    1. De certeza que o vão tirar noutro lado. Resta saber como e quando.

      • Joao pestana on 7 de Abril de 2013 at 8:52
      • Responder

      Bom dia.
      Estao a fazer teatro…. logo o ministro vem à tv dizer que… face aos cortes vao ter de despedir funcionarios publicos…
      Trstou-se de algo previsto de origem…. qq que fosse o chumbo… mudar de politicas e mexer nas parcerias e coisas q tal nao…. nao seria suficiente….
      Há agora nova modalidade que pode ser posta em pratica com novo orç. Retificativo…. um imposto de x% no vencimento a acrescentar ao que já existe…


      1. Faz todo o sentido.
        Numa política mais do que neo-liberal, auferir rendimentos, é um luxo portanto deve ser taxado como tal.
        De igual modo que não se pode aceitar de modo algum que se adoeça, se tenha filhos (principalmente se forem bons alunos) ou se tenha família. Todos devem contribuir na medida em que o trabalho em si mesmo, por ser fonte de saúde, seja a única condição para a sua existência/ manutenção. E já agora não bufem muito que ainda acaba por ruir mais qualquer coisinha, juntamente com a nossa dignidade e o nosso orgulho patriótico.

        • João Pestana on 7 de Abril de 2013 at 14:00
        • Responder

        Ou…
        Pagamento em dívida pública a funcionários …. de parte do ordenado… do subsidio a mais… com possibilidade de transação aí a 10 anitos…

    • Maria on 7 de Abril de 2013 at 22:16
    • Responder

    Pois eu preferia não ter, até já estava habituada à ideia. Muita gente vai ficar sem trabalho, isso é certinho.

      • Cristina on 8 de Abril de 2013 at 10:01
      • Responder

      Concordo!

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