Já Disse Que Concordava Com Isto

… em vários posts.

E não mudo de opinião, mesmo sabendo que não é uma medida popular.

 

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Capa do Diário de Notícias de 23-04-2013

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38 comentários

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  1. Eu também concordo!

    • jake on 23 de Abril de 2013 at 12:33
    • Responder

    Eu tb. É preciso é que não haja escalões que não correspondam à realidade.

    • gloria matias on 23 de Abril de 2013 at 12:45
    • Responder

    Concordo plenamente…e até considero que após o horário letivo todas as horas deveriam ser pagas pelas famílias…antes recorriam aos ATL e pagavam, após a parva decisão da Maria de Lurdes Rodrigues da escola a tempo inteiro que só serviu, em muitos casos, para a desresponsabilização parental, a sociedade acha-se no direito de reivindicar da escola o que é da responsabilidade das famílias…a constituição fala em ensino gratuito e esse penso que deverá ser assegurado…fora a componente letiva é da responsabilidade parental/familiar providenciar a ocupação das crianças…

    • Xana G on 23 de Abril de 2013 at 12:45
    • Responder

    Neste momento, o vencimento dos professores é independente do número de alunos inscritos em cada AEC.

    Vai continuar a ser assim?


    1. Não te esqueças dos recibos verdes

    • Paulo on 23 de Abril de 2013 at 13:05
    • Responder

    Concordar…

    Não, enquanto as AEC, como acontece em centenas de escolas, serem dadas no “meio” do horário do professor titular de turma.

    Além do mais, desde que nunca sejam obrigatórias, tudo bem…


  2. “Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe”

    • miguel on 23 de Abril de 2013 at 14:15
    • Responder

    não concordo. o direito a uma educação de excelência e gratuita deverá ser o maior dos sacrificios da sociedade que queira ser desenvolvida e inteligente. porque razão os ricos têm uma educação de excelência e os pobres uma educação deficitária. Só se for para criar elites. A escola a tempo inteiro, com qualidade, é um direito dos nossos filhos. os imposto servem para nivelar os direitos das pessoas.

    • Pedro Neves on 23 de Abril de 2013 at 14:32
    • Responder

    Quando as AECs servirem para os profs de horário zero, aí já vão ser boas e não devem acabar! Continuem a olhar para o vosso umbigo e quando chegar a vossa vez já não vai haver retorno….


    1. As AECS já servem para muitos professores com horário zero…

    • nuno gomes on 23 de Abril de 2013 at 15:26
    • Responder

    Discordo totalmente das duas propostas ou estudos do MEC.

    Como em tantos outros campos da nossa sociedade seria o regresso ao passado. Um passado errado e longe de uma escola para todos e com todos. Quando não se sabe gerir pessoas nem se tem um modelo de educação esclarecido corressem estes riscos.

    Espero que como com tantas outras notícias contra a educação dos nossos filhos e alunos os sindicatos façam o que devem fazer!!

    • trill on 23 de Abril de 2013 at 15:46
    • Responder

    o jornalismo do regime tenta sempre fazer o frete ao dito regime (não são 130 mil profs como afirma o “económico” mas cerca de 103 mil!) enquanto o dito cujo joga no casino das swap’s, ainda estou para ver se é desta que vão dentro, pq com o BPN eles, os “principais”, continuam aí nas negociatas dos milhões (e a justiça nada faz pois a “justiça” tuga só sabe penhorar pequenos ordenados – aí é “justiça” mto, mto forte, cega e surda – cega à miséria que causa e surda ao sofrimento que causa)

    • trill on 23 de Abril de 2013 at 15:56
    • Responder

    há outra coisa: centros de formação especializados ligados ao IEFP andam a oferecer bons cursos, que no privado custam centenas de euros, a quem neles se inscreve, arbitrariamente, para mostrar que têm muitos formandos, quando deviam estar a dar essa formação aos profs para poderem no futuro desenvolver actividades mais variadas nos tais AEC.

    O IEFP deve saber bem do que se trata, pois trata-se de formação de grande qualidade e muito especializada que custa tipo 120 euros por 80 horas dadas pelos melhores especialistas nas respectivas áreas. Se esse centro de formação para além dos destinatários “naturais”, formasse profs que provavelmente vão ficar em horário zero, estaria a justificar o dinheiro público que recebe. Assim limita-se a oferecer formação especializada a pessoal que nunca deveria ter direito a ela e que a paga low cost.

    • trill on 23 de Abril de 2013 at 16:19
    • Responder

    Não tem sentido fazer outsourcing, quando se empurram professores para a mobilidade, após décadas de carreira.
    .
    http://educar.wordpress.com/2013/04/23/sobre-as-aec/#comments

    • Catarina on 23 de Abril de 2013 at 16:54
    • Responder

    também concordo…nem sei porque obrigaram a fechar os ATL de antigamente…assim cada um escolhia o que queria e pronto em vez de andarmos a tapar buracos e a dar tachos a uns e outros…


    1. no alentejo profundo, onde eu estou a lecionar Aecs…não existem Atls

    • ya110 on 23 de Abril de 2013 at 16:59
    • Responder

    Bolas… 🙂 e ninguém se lembra dos/as desgraçados/as que andaram estes anos todos a dar o litro nas Atividades de Enriquecimento Curricular com os pagamentos “a roçar a servidão”… E eu sou uma delas. E agora vou ser descartada… 🙁

    “Magooei”…

    (verdade das 16:54 – estou-me lixando para a classe, da mesma forma que ela se está lixando para mim.)
    🙂 🙂 🙂 🙂


  3. as AEC’s devem ser organizadas pelos agrupamentos com os profs com “horário zero”. Penso que não há nada mais a discutir sobre o assunto, que é suficientemente transparente. Se há profs sem horário vão trabalhar nas actividades existentes e outras a criar de acordo com as formações que vão adquirindo. Quanto ás empresas dos boys e girls que têm andado a “chupar” à custa das AEC’s pois que vão “chupar” para outra freguesia.

      • ya110 on 23 de Abril de 2013 at 18:12
      • Responder

      Ó colega não se canse, eu neste momento sofro de incapacidade para ver a transparência…vejo tudo turvo… deve ser influência de 7 anos de trabalho nas AEC’s, com centenas de euros gastos em cerca de 200 hrs de formação.


      1. eu lamento que para essas empresas privadas concerteza o que menos interesse seja a situação dos seus colaboradores (é sempre a mesma história: mta coisa, mtos floreados etc, mas no final os donos metem o dinheiro ao bolso e os outros ficam a arder). Na sub contratação é sempre o mesmo: a empresa saca 50% do dinheiro destinado a quem trabalha, fora lucros “inerentes” ao próprio contato. E o Estado subsidia…

          • hhh on 23 de Abril de 2013 at 18:21

          é como no CCB. O zé, a quem o ccb paga a organização e desempenho dos assistentes de sala, fica com metade dos honorários destinados aos assistentes de sala. Porque é que o CCB em vez de pagar x ao zé não pagaria 3/4 disso aos assistentes de sala, ainda poupando 1/3?

          • ya110 on 23 de Abril de 2013 at 18:28

          Compreendo o seu ponto de vista e concordo plenamente consigo.
          É mais do que altura de acabar com essas “mamas”.


  4. “com os pagamentos “a roçar a servidão”…”
    .

    isso é um problema das empresas “n prá frentex” dos boys e girls: são privadas, são para dar o máximo de lucro no mais curto espaço de tempo, e para isso há que pagar mal e porcamente aos “animadores” e formadores. São as empresas simplex….

    • Maria on 23 de Abril de 2013 at 18:08
    • Responder

    Não vejo porque não hão de os pais contribuir. Aliás, antigamente (e eu enquanto aluna do ensino oficial toda a vida académica) sempre paguei tudo, os pais nem sequer questionavam a necessidade de todos colaborarem, aliás, tinham bem presente mentalmente que eu era responsabilidade deles e não dos outros. Agora é que toda a gente tem direito a tudo e tem que ser de graça. Como assim? Não pode ser ad eternum.


  5. é impressionante como os tipos da moral e religião (que não deveria existir num Estado laico, dado que são nomeados pela igreja) só têm 49 vagas negativas em todo o país, enquanto os outros grupos têm ás centenas…

      • Maria on 23 de Abril de 2013 at 19:12
      • Responder

      Ó colega hhh, ainda lhe dizia para travar amizade com o bispo mais próximo, mas acho que já não vai a tempo.
      🙂


      1. não vou não. Conhece aquele sinal de trânsito triangular com um padre a correr atrás das criancinhas?

          • Maria on 23 de Abril de 2013 at 19:46

          Ai que forte, hahaha! 🙂 É melhor não arriscar não!

    • jmra on 23 de Abril de 2013 at 21:12
    • Responder

    boa noite!!!

    Acho que esta possibilidade é deveras interessante para o pensamento económico educativo que temos vindo a viver de forma cada vez mais notório… porque não alargar este pagamento às expressões do 2 e 3 ciclo bem como a Religião moral…

    Estas aulas poderiam ser dadas num espaço comum (escola fechada ou sede do agrupamento, poupariam-se recursos, funcionários e os alunos mais velhos poderiam frequentar um atelier de educar pares e tomariam conta dos pequenos do pré escolar e assim reduziam também os custos da componente de apoio à família…

    O que vos parece? Era só poupar… Refletiam e sugiram ao vosso amigo Crato…

      • Pedro Neves on 23 de Abril de 2013 at 21:22
      • Responder

      Isso não pois já mete os “verdadeiros” professores ao barulho…Oh “colega”…que inconveniente….

    • manue on 23 de Abril de 2013 at 22:04
    • Responder

    e estamos a falar dos pais que nem sequer pagam as refeições escolares, quanto mais as AECs?


  6. já ouvi uma colega mas qzp a negar lecionar Inglês nas Aecs…e o agrupamento continuou com dificuldades em conseguir um prof para inglês-Aec. ATLs? isso é para as cidades chiques..por estes lados isso não existe…Acham bem os profs titulares bazarem das escolas às 15h30? o que são estes mais do que os outros?

    • Maria Hormigo on 24 de Abril de 2013 at 0:09
    • Responder

    Concordo. A escola não tem que ser armazém!

    • BigAngel on 24 de Abril de 2013 at 10:59
    • Responder

    Considero que as AEC deveriam continuar, provavelmente num molde melhor, pois deveríamos educar sempre no princípio da melhoria continua e não descontínua, como me parece que existe atualmente.
    Sim, sou professor de AEC, sou licenciado em 1º CEB, mestrado em 1º ciclo e 2ºciclo, tenho pós graduação de ensino precoce de uma língua estrangeira no pré-escolar e no 1º CEB – variante inglês e mais uma pós graduação em ensino e expressão musical. O que é que eu sou a menos que um professor titular? Tenho menos capacidades? Tenho menos habilitação?
    Desde que as AEC existem que a maioria dos professores titulares deixaram de efetuar atividades de expressão plástica, expressão musical, expressão dramática, motricidade, língua estrangeira, no entanto estas atividades continuam a existir no curriculum, não estou a condenar ninguém, simplesmente sei que o tempo não dá para tudo, ou na realidade, um professor titular tem tempo para fazer tudo isto?
    E na realidade não sei se incomoda tanto os titulares as AEC existirem das 15h45 às 17h30, pois raramente os encontro, embora os conheça a todos e tenhamos uma relação bastante boa.
    Consigo perceber tudo aquilo que dizem, mas como todos temos direito à opinião, manifesto a minha, ao considerar que às AEC não deveriam acabar (vai criar ainda mais desigualdades), tal como, não é dado o devido valor a estes profissionais, que ganham mal, em que o tempo de serviço é contabilizado de forma penalizante, em que na maioria não passam de horários de 10 tempos semanais, e mesmo assim dão tudo por tudo para desenvolverem um ótimo trabalho, etc.
    Considero que temos de estar todos do mesmo lado, no lado do ensino, de um ensino mais e melhor para os nosso alunos.

      • Pedro Neves on 24 de Abril de 2013 at 12:07
      • Responder

      Não passas de uma “técnica” com qualificações a mais que estás a estorvar os verdadeiros professores…Não interessa se estiveste os últimos 8 anos em condições precárias nas AECs e a gastar centenas e centenas de euros em formações…Vai para o desemprego e dá o lugar aos do horário zero…sei lá, vai trabalhar para um supermercado…E nem penses em ouvir seja o que for dos sindicatos pois tu és zero para eles!

    • antitese on 24 de Abril de 2013 at 14:44
    • Responder

    Há uns “politicos” que jogam o nosso dinheiro em jogadas criminosas, são só cerca de 3 mil milhões, e nada lhes acontece, são incorporados nas empresas dos amigos! Mais ums inquéritos feitos pelos carneiros da A da R, nada, não dá em nada… Paga ZÉ, sem má cara.
    Agora esse crime que é gastar uns trocos na educação das crianças em áreas como Musica, Inglês, … Isso não podemos aceitar e temos, como muitos o têm feito aqui,que dizer basta!!!
    Gente da minha terra…. Está tudo maluco!!!

    • 620-EF on 25 de Abril de 2013 at 0:39
    • Responder

    Os comentários que estão neste assunto mostram que por muito mal que o ministro faça são vocês que se intitulam de professores que com esta desunião tratam de forma indecente a nobre profissão de ser professor. É por isso que a classe cada vez é mais mal vista.
    Tenham vergonha na cara!!!!


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