De acordo com as listas definitivas de ordenação dos docentes à contratação do ano lectivo 2011/2012 que se encontravam na 1ª prioridade ao concurso de contratação o candidato nº 600 depois de ordenada a lista por graduação profissional e retirados os candidatos duplicados encontra-se com uma graduação de 29,326.
Este dados apenas tiveram a preocupação de verificar o tempo de serviço dos 600 docentes mais graduados na 1ª prioridade em 2011/2012, independentemente do grupo de recrutamento que faziam parte.
9 comentários
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29,326?!! xiii!
600 vagas- QUAL A EXPLICAÇÃO OFICIAL PARA SEREM
600 VAGAS?
A explicação do secretário de Estado Casanova de Almeida sempre foi que existiria uma vaga por cada horário completo requerido pela escola consecutivamente de 2009 até ao presente ano. 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀
Na “minha” escola há pelo menos 8 vagas sempre ocupadas por contratados.
(fazem de nós parvos e nós comemos)
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/ensino/e-uma-brincadeira-de-mau-gosto-do-ministro
Portanto. Arlindo, parece que o critério está decidido: VAGAS EM ESCOLAS COM 4 ANOS DE CONTRATO
Boas perspectivas portanto… 600 é número à construtor civil.
mas não estão excluídos os que têm mais de 10 anos de serviço. ouvi ontem no telejornal?
A esmagadora maioria dos 600 que terão possibilidades de vincular estão no ensino público há 1 ou 2 anos. E isto é justo? Somos todos professores, é certo, mas os lugares do privado não estão sujeitos a concurso, logo fica lá quem o diretor quer, toda a gente sabe disso. Por isso, não acho justo que passem à frente dos que têm muitos anos de público.
um prof. de pois de 30 anos a contrato estará interessado em deixar de o ser???
Arlindo vou dar-lhe uma sugestão: acrescente na coluna da esquerda “anos de serviço no privado = cunha”… Estou farta deste país sem lei, sem princípios, sem justiça, chicos espertos… Parabéns aos sindicatos que destruíram a proposta do MEC (que favorecia quem trabalha há décadas no público), é ridículo agora o papel de indignados.
Bem, se o nº for realmente de 600, então que sejam os 600 colegas mais graduados a nível nacional independentemente do grupo de recrutamento.