5 de Maio de 2011 archive

A greve de amanhã – Informações e Coisas Parvas

Só queria aqui alertar para alguém mais distraído que a greve da função pública marcada para amanhã (6 de Maio) não abrange a classe dos professores.

Digo isto porque ainda me disseram há pouco que amanhã iriam fazer greve.

Greve de Função Pública, prevista para 6 de Maio, não envolve os docentes

Também acho que não era preciso fazer esta triste figura em elaborar “planos B” que tem esta passagem bestial:

«O nosso plano B passa pela possibilidade de os professores terem a chave da escola e, no dia especifico das provas de aferição, eles próprios assumirem a responsabilidade de abrir a escola, acompanhar os alunos das provas da aferição» e ainda levá-los a casa, disse Manuel Pereira.

Aviso já que o meu carro só tem 2 lugares. 😆

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O Boavista em 2003 esteve a 10 minutos da final com o Porto

Avisei um bracarense amigo que a história se ía repetir.

O minuto 80 retirou em 2003 a possibilidade de o Boavista ir à final de Sevilha com o Porto.

httpv://www.youtube.com/watch?v=JbyJyLPIh_8&feature=player_embedded

Já tinha as malas preparadas. 👿

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Reunião FNE/CDS

A FNE tem reunido com os vários partidos para apresentação do seu roteiro para a legislatura.

Hoje reuniu-se com o CDS-PP onde afirmou que o acordo com a Troika não pode significar menor “equidade” do sistema educativo. Paulo Portas apresenta o seu discurso coerente de sempre e pretende que a Avaliação dos Professores seja baseada no modelo do ensino particular e exige exames no final de cada ciclo.

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As contas do Público

O jornal Público afirma após a análise do documento da Troika que a Educação irá perder em 2012, 195 milhões de euros e em 2013 mais 175 milhões de euros, somando até final de 2013 uma redução de 1270 milhões de euros à custa da “racionalização da rede escolar com a criação de agrupamentos de escolas, abaixamento das necessidades de pessoal, centralização das compras; e redução e racionalização das transferências para as escolas privadas com acordos de associação”

Até aqui nada de mais tendo em conta o esforço que está pedido pelo o empréstimo dos 78 mil milhões de euros. O problema reside nos números apresentados para o ano de 2011 com uma perda de 800 milhões de euros.

Se o maior volume na redução dos orçamento do Ministério da Educação passou pela redução de vencimentos também não me esqueço que fazia parte desse pacote de redução a eliminação da área de projecto, do estudo acompanhado e do par-pedagógico na disciplina de EVT.

Se a Troika de 3 em 3 meses irá controlar a despesa pública tenho algum receio que voltem à carga, logo após a tomada de posse do novo governo, as medidas que possam colocar em rota as contas previstas pelo OE2011.

A única dúvida passa por saber se qualquer alteração ao currículo pode ainda entrar em vigor no dia 1 de Setembro de 2011, ou se será adiada por mais um ano. Pior seria, mas já não me espantava, que a meio de um ano lectivo fosse feita uma alteração curricular.

Sobre a notícia em destaque no Jornal acho que o Joaquim Azevedo, o David Justino e o Roberto Carneiro devem ter escrito alguma carta aberta à Troika tal a semelhança com posições que ouvi recentemente da boca deles.

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